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Segunda, 09 de Setembro de 2019
Soja segue caindo forte no Brasil.
Soja segue caindo forte no Brasil. Fonte: Agrolink

Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a sexta-feira (06.09) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação caindo 0,57%, para R$ 86,06/saca, contra R$ 87,55/saca, do dia anterior. Assim, o acumulado no preço de exportação em setembro aumentou a queda para 2,78%, contra 2,23% do dia anterior.

“Nova queda muito forte de 1,78% (igual à de quarta-feira) na cotação do dólar, somada à queda de 0,59% em Chicago e de 25 a 5 cents/bushels nos prêmios da safra velha (os de safra nova permaneceram inalterados) voltaram a pressionar os preços da soja no Brasil, nesta sexta-feira”, explica o analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Pacheco.

Já no mercado interno o preço a queda foi maior, 1,75% para R$ 79,63/saca, contra R$ 81,65/saca do dia anterior. Com isto o acumulado do mês de setembro no interior recuou 3,20% (1,47%).

A China começou o dia comprando 2 cargos (cerca de 120.000 tons) de soja argentina, um para outubro a + 200X e outro para novembro a +205X e logo se retirou do mercado. Com isto, os prêmios FOB portos brasileiros recuaram 25 cents para setembro, 10 cents para outubro e 5 cents para novembro, com os de safra nova permanecendo inalterados. Já os prêmios da soja brasileira CIF portos chineses recuaram 5 cents para outubro, mas subiram 2 cents para novembro cents/bushel na safra velha e permaneceram inalterados para safra nova.

Fonte: Agrolink

Segunda, 09 de Setembro de 2019
Arroz - Balanço Semanal
Arroz - Balanço Semanal Fonte: AF News Agrícola

Os preços do arroz se mantiveram em alta na semana passada. Desde o mês de agosto as cotações estão melhores. Na sexta feira, o preço registrado foi de R$ 45,45/saca pelo Cepea/Esalq correspondente aos índices praticados no Rio Grande do Sul, o preço foi o melhor do ano até o momento.

Na média semanal, as cotações do arroz ficaram em R$ 45,09/saca, o que corresponde a um aumento de 0,90% em relação a última semana de agosto, onde o preço médio praticado ficou em R$ 44,69/saca. Na variação semanal, houve aumento de 1,47% no preço do arroz.

Essa alta acabou recuperando um pouco as perdas registradas no mês de julho, além disso, as baixas cotações operavam muito antes disso, fazendo com que os produtores ficassem bastante preocupados com o futuro da cultura, principalmente no Rio Grande do Sul.

Com o aumento do cambio do dólar, houve uma valorização do arroz no mercado interno, por que os compradores acabaram ficando com receio de que a cotação da moeda americana se valorizasse ainda mais, aumentando assim o preço do arroz por longo período.

Com isso, houve aumento nas compras de arroz nos últimos dias, mas os vendedores operaram de maneira contida, para que o preço bom se mantivesse.

O maior empecilho no momento, é que a demanda por arroz no mercado interno baixou ultimamente, e nem a pouca disponibilidade do produto, acaba por segurar os bons preços por longo tempo, tanto é que as negociações de preços para a próxima safra, estão bem inferiores aos praticados atualmente, mesmo com redução na área de plantio de arroz no Rio Grande do Sul para a safra 2019/20.

Fonte: AF News

Segunda, 09 de Setembro de 2019
China habilita mais 25 frigoríficos brasileiros para exportação de carnes.
China habilita mais 25 frigoríficos brasileiros para exportação de carnes. Fonte: Canal Rural

Mais 25 plantas frigoríficas brasileiras estão habilitadas a vender carnes para a China, de acordo com comunicado da GACC (órgão de sanidade chinês) enviado nesta segunda-feira, 9, ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O número de plantas habilitadas passa de 64 para 89.

Dos novos estabelecimentos habilitados, 17 são produtores de carne bovina, seis de frango, um de porco e um de asinino. As empresas já podem exportar imediatamente.

As negociações foram conduzidas pelo Mapa, pelo Ministério das Relações Exteriores e pela Embaixada do Brasil na China.

 

Carne bovina

Cooperativa dos Produtores de Carne e derivados de Gurupi – Gurupi (TO)
Frigorífico Rio Maria – Rio Maria (PA)
Frigorífico Redentor – Guarantã do Norte (MT)
Minerva – Palmeira de Goiás (GO)
Minerva S/A – Rolim De Moura (RO)
 Barra Mansa Comércio de Carnes e Derivados Ltda – Sertãozinho (SP)
Agroindustrial Iguatemi Eirelli – Iguatemi (MS)
Marfrig Global Foods – Tangará da Serra (MT)
Naturafrig Alimentos Ltda – Barra do Bugres (MT)
Marfrig Global Foods – Várzea Grande (MT)
Masterboi Ltda – São Geraldo Araguaia (PA)
Frigol – Água Azul do Norte (PA)
Plena Alimentos S.A – Paraíso do Tocantins (TO)
Agroindustrial de Alimentos S.A – Rondonópolis (MT)
Naturafrig – Rochedo (MS)
Vale Grande Indústria e Comércio De Alimentos – Matupá (MT)
Mercúrio Alimentos – Castanhal (PA)

Carne de frango

Cooperativa Central Aurora Alimentos – Mandaguari (PR)
Coasul Cooperativa Agroindustrial – São João (PR)
Rio Branco Alimentos S.A – Visconde do Rio Branco (MG)
Gonçalves e Tortola S.A – Paraíso do Norte (PR)
BRF – Lucas do Rio Verde (MT)
Granjeiro Alimentos Ltda – Rolândia (PR)

 

Carne suína

BRF S.A – Lucas Do Rio Verde (MT)

Carne de asininos 

Nordeste Pecuária, Indústria e Comércio Ltda – Amargosa (BA)

Fonte: Canal Rural

Sexta, 06 de Setembro de 2019
‘Respeito com produtor será prioridade para procurador-geral da República’.
‘Respeito com produtor será prioridade para procurador-geral da República’. Fonte: Canal Rural

Jair Bolsonaro indicou o nome do subprocurador-geral da República Augusto Aras para o cargo durante participação dele em evento no Ministério da Agricultura.

 

O presidente Jair Bolsonaro indicou o nome do subprocurador-geral da República Augusto Aras para o cargo de procurador geral da República, posto máximo do Ministério Público Federal no país. A indicação ainda precisará passar por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e depois ser aprovado pelo plenário da Casa. O anúncio da escolha foi feito pelo próprio presidente, durante participação dele em evento no Ministério da Agricultura.

“Acabei de indicar o senhor Augusto Aras para chefiar o Ministério Público Federal. Uma das coisas conversadas com ele, já era sua praxe também, é na questão ambiental, o respeito ao produtor rural e também o casamento da preservação do meio ambiente com o produtor”, disse o presidente. A Mensagem Presidencial com a indicação já foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

Com a decisão, Bolsonaro deixou de lado a tradicional lista tríplice elaborada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), e que havia escolhido, em primeiro lugar, o subprocurador-geral Mário Bonsaglia. Por lei, o presidente da República não é obrigado a seguir a lista tríplice. Bolsonaro já havia dado indícios de que poderia escolher um nome por fora da lista.

Se confirmado pelo Congresso Nacional, Augusto Aras vai assumir o lugar da atual procuradora-geral da República Raquel Dodge, no cargo desde 2017, indicada pelo ex-presidente Michel Temer. O mandato de Dodge termina no próximo dia 17 de setembro.

Perfil

Augusto Aras ingressou no Ministério Público Federal (MPF) em 1987 e é doutor em direito constitucional pela PUC-SP. Foi procurador regional eleitoral na Bahia, representante do MPF no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), entre 2008 e 2010, e corregedor auxiliar do MPF. O suprocurador também é professor da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) desde 2002 e da Universidade Brasília (UnB), onde leciona direito comercial e eleitoral.

Como membro do MPF, Aras também teve atuação em processos no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e integrou o Conselho Superior do MPF, além de ter sido titular da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão em matéria de Direito Econômico e do Consumidor do MPF.

Fonte: Canal Rural

Sexta, 06 de Setembro de 2019
Soja sobe em Chicago nesta 6ª feira e se reposiciona depois das baixas da sessão anterior.
Soja sobe em Chicago nesta 6ª feira e se reposiciona depois das baixas da sessão anterior. Fonte: Noticias Agrícolas

Sexta-feira de leves altas para os preços da soja na Bolsa de Chicago. Depois de terminar o dia perdendo mais de 13 pontos na sessão anterior, os futuros da oleaginosa buscavam um reajuste e testavam leves ganhos na manhã de hoje. E a procura do mercado por uma definição de sua direção continua.

Assim, perto de 7h40 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 2,75 e 3,25 pontos nos principais contratos, com o novembro valendo US$ 8,64 e o março, US$ 8,91 por bushel. 

Segundo analistas internacionais, o mercado encontra espaço para recuperar-se também diante de algumas compras técnicas feitas depois das perdas do pregão desta quinta-feira (5).

E como já é sabido, permanece no radar dos traders a evolução - ou não evolução - da guerra comercial, bem como as especulações sobre o encontro dos times americano e chinês em outubro. O mercado, entretanto, já não dá tanto peso á informações não confirmadas e já não apostam em um acordo saindo no curto ou médio prazo. 

Também em foco a conclusão da nova safra dos Estados Unidos, as condições que enfrentará para sua conclusão no Corn Belt e, claro, o posicionamento dos traders antes do novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que chega na próxima semana, em 12 de setembro. 

Ainda nesta sexta, atenções voltadas também para o boletim semanal de vendas para exportação do USDA,com expectativas para a soja de algo entre 50 mil e 700 mil toneladas. 

Fonte: Noticias Agrícolas

Sexta, 06 de Setembro de 2019
Câmbio e pressão de oferta pautam preços do trigo no Brasil.
Câmbio e pressão de oferta pautam preços do trigo no Brasil. Fonte: Safras & Mercados

O mercado brasileiro de trigo acompanha o avanço da colheita no Paraná. No Rio Grande do Sul, a ceifa ainda não foi iniciada. Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Jonathan Pinheiro, as condições das lavouras vêm piorando gradualmente ao longo das semanas no PR, e relatos de danos já foram indicados em outros estados. No Rio Grande do Sul, as condições ainda não trazem maiores preocupações, novas geadas podem trazer  perdas.

“A comercialização segue em ritmo lento, com o mercado atento à volatilidade cambial no Brasil e Argentina, devido à necessidade de compras externas que o Brasil apresenta e ao impacto que isso gera nas paridades de importações aos compradores nacionais. A tendência de curto prazo para o Brasil é de queda das cotações, tendo em vista o iminente ingresso da nova safra no país. Entretanto, a desvalorização acentuada do real e aquisição mais cara no mercado internacional abrem espaços para recuperações, mesmo diante de um crescimento da oferta interna”, analisou.

Paraná

O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, informou, em seu relatório semanal, que a colheita do trigo no Paraná atinge 12% da área, estimada em 1,025 milhão de hectares, contra 1,102 milhão de hectares em 2018. As lavouras estão em boas condições (51%), condições médias (38%) e ruins (11%), divididas entre as fases de desenvolvimento vegetativo (14%), floração (14%), frutificação (20%) e maturação (52%).

Em Campo Mourão, no noroeste do Paraná, a colheita de trigo atinge 7% da área, estimada em 14,7 mil hectares. Segundo o engenheiro agrônomo da Coamo, Lucas Gouvea, a região não recebe chuvas relevantes há mais de 20 dias. “Pequenos volumes foram registrados apenas no último final de semana”, observou.

Outro fator climático que deve comprometer as lavouras são as geadas que foram registradas em julho. Conforme o engenheiro agrônomo, o fenômeno afetou cerca de 40% da área de Campo Mourão. Sendo assim, aproximadamente 6 mil hectares podem ter perda de 65% na média de produtividade. Ainda sem levar em conta este quadro, o rendimento médio em Campo Mourão é estimado em 2,35 toneladas por hectare, bem abaixo das 3 toneladas por hectare estimadas inicialmente.

As lavouras estão divididas entre as fases de pré-colheita (13%), maturação (40%) e frutificação (40%). Os trabalhos devem ser finalizados em meados de novembro.

Rio Grande do Sul

Segundo boletim semanal da Emater/RS, de modo geral, as lavouras de trigo do Rio Grande do Sul apresentam bom desenvolvimento. As lavouras se dividem entre as fases de desenvolvimento vegetativo (59%), floração (32%) e enchimento de grãos (9%). Nesta safra, a área estimada pela Emater/RS-Ascar para o cultivo do trigo é de 739,4 mil hectares. A área de cultivo de trigo no Rio Grande do Sul corresponde a 37% da área brasileira de plantio com o grão.

Fonte: Safras & Mercado

 

Sexta, 06 de Setembro de 2019
Câmbio e pressão de oferta pautam preços do trigo no Brasil.
Câmbio e pressão de oferta pautam preços do trigo no Brasil. Fonte: Safras & Mercados

O mercado brasileiro de trigo acompanha o avanço da colheita no Paraná. No Rio Grande do Sul, a ceifa ainda não foi iniciada. Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Jonathan Pinheiro, as condições das lavouras vêm piorando gradualmente ao longo das semanas no PR, e relatos de danos já foram indicados em outros estados. No Rio Grande do Sul, as condições ainda não trazem maiores preocupações, novas geadas podem trazer  perdas.

“A comercialização segue em ritmo lento, com o mercado atento à volatilidade cambial no Brasil e Argentina, devido à necessidade de compras externas que o Brasil apresenta e ao impacto que isso gera nas paridades de importações aos compradores nacionais. A tendência de curto prazo para o Brasil é de queda das cotações, tendo em vista o iminente ingresso da nova safra no país. Entretanto, a desvalorização acentuada do real e aquisição mais cara no mercado internacional abrem espaços para recuperações, mesmo diante de um crescimento da oferta interna”, analisou.

Paraná

O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, informou, em seu relatório semanal, que a colheita do trigo no Paraná atinge 12% da área, estimada em 1,025 milhão de hectares, contra 1,102 milhão de hectares em 2018. As lavouras estão em boas condições (51%), condições médias (38%) e ruins (11%), divididas entre as fases de desenvolvimento vegetativo (14%), floração (14%), frutificação (20%) e maturação (52%).

Em Campo Mourão, no noroeste do Paraná, a colheita de trigo atinge 7% da área, estimada em 14,7 mil hectares. Segundo o engenheiro agrônomo da Coamo, Lucas Gouvea, a região não recebe chuvas relevantes há mais de 20 dias. “Pequenos volumes foram registrados apenas no último final de semana”, observou.

Outro fator climático que deve comprometer as lavouras são as geadas que foram registradas em julho. Conforme o engenheiro agrônomo, o fenômeno afetou cerca de 40% da área de Campo Mourão. Sendo assim, aproximadamente 6 mil hectares podem ter perda de 65% na média de produtividade. Ainda sem levar em conta este quadro, o rendimento médio em Campo Mourão é estimado em 2,35 toneladas por hectare, bem abaixo das 3 toneladas por hectare estimadas inicialmente.

As lavouras estão divididas entre as fases de pré-colheita (13%), maturação (40%) e frutificação (40%). Os trabalhos devem ser finalizados em meados de novembro.

Rio Grande do Sul

Segundo boletim semanal da Emater/RS, de modo geral, as lavouras de trigo do Rio Grande do Sul apresentam bom desenvolvimento. As lavouras se dividem entre as fases de desenvolvimento vegetativo (59%), floração (32%) e enchimento de grãos (9%). Nesta safra, a área estimada pela Emater/RS-Ascar para o cultivo do trigo é de 739,4 mil hectares. A área de cultivo de trigo no Rio Grande do Sul corresponde a 37% da área brasileira de plantio com o grão.

Fonte: Safras & Mercado

Quinta, 05 de Setembro de 2019
Milho: Chicago segue com leves altas nesta quinta-feira.
Milho: Chicago segue com leves altas nesta quinta-feira. Fonte: Noticias Agrícolas

As leves atas seguem presentes nos preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quinta-feira (05). As principais cotações registravam valorizações entre 2,25 e 3,50 pontos por volta das 13h08 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/19 era cotado à US$ 3,49 com alta de 3,50 pontos, o dezembro/19 valia US$ 3,61 com ganho de 3 pontos, o março/20 era negociado por US$ 3,74 com elevação de 2,75 pontos e o maio/20 tinha valor de US$ 3,82 com valorização de 2,25 pontos.

Segundo informação da Farm Futures, os preços do milho estão um pouco mais fortes hoje, ajudando dezembro a ficar dentro, após a quarta-feira apresentar uma nova baixa para o contrato.

“A melhoria das classificações das safras nesta semana foi confirmada pelos novos mapas do Índice de Saúde da Vegetação de ontem, que aumentaram as perspectivas de melhores rendimentos, com alguns modelos voltando aos níveis normais, apesar do início tardio da estação de crescimento”, comenta o analista de grãos Bryce Knorr.

“Atualmente, as notícias sobre a demanda são relativamente leves. O relatório de hoje sobre a produção de etanol para a semana passada mostrará se a melhoria das margens convenceu as usinas a aumentar a produção. O uso de milho para produzir o biocombustível continua a ficar até 100 milhões de bushels abaixo da previsão do USDA para a campanha de 2018 que terminou no sábado”, complementa Knorr.

B3

Já a bolsa brasileira opera com resultados em campo misto nesta quinta-feira, com as principais cotações se movimentando entre 1,16% negativo e 0,65% positivo por volta das 13h02 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/19 era cotado à R$ 36,56 com queda de 1,16%, o novembro/19 valia R$ 37,69 com desvalorização de 0,42%, o janeiro/29 era negociado por R$ 39,03 com baixa de 0,05% e o março/20 tinha valor de R$ 39,00 com valorização de 0,65%.

A Agrifatto Consultoria aponta que as cotações futuras de milho perderam força nesta semana, e o contrato para set/19 acumula queda de 0,86% desde a última segunda-feira, o nov/19 recuou 1,40% desde o começo da semana, atingindo o menor valor dos últimos 15 dias,e o vencimento para jan/20 caiu em intensidade ainda maior, queda de 2,13% desde o início da semana.

“Após uma recuperação dos contratos futuros nas últimas duas semanas, ajustes técnicos com os contratos devolvendo os ganhos estavam no radar, mas as melhores condições do milho norte-americano, e a rápida desvalorização do câmbio, podem ter impulsionado a movimentação negativa em bolsa. A valorização do dólar em relação ao real era fator que vinha colaborando para sustentar as indicações no balcão, mas uma mudança neste cenário cambial também pode levar a alterações da comercialização no físico”, afirmam os analistas.

Fonte: Noticias Agrícolas

Quinta, 05 de Setembro de 2019
Importações de soja da China podem atingir 80 milhões de t em 2019/20.
Importações de soja da China podem atingir 80 milhões de t em 2019/20. Fonte: Safras & Mercados

As importações de soja da China no ano comercial 2019/20 – que inicia no dia 1o de outubro de 2019 – podem somar de 80 milhões de toneladas, o que representa um recuo frente à temporada anterior – 82 milhões de toneladas. As informações são Gain Report, do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

     A produção de soja foi estimada em 17,1 milhões de toneladas em 2019/20, ante 15,9 milhões na temporada anterior.

Fonte: Safras & Mercado

Quinta, 05 de Setembro de 2019
Aproximação com os EUA é fundamental, diz Tereza Cristina.
Aproximação com os EUA é fundamental, diz Tereza Cristina. Fonte: Canal Rural

A ministra afirmou ainda que café, álcool e suco de laranja dominam a pauta do Brasil com os Estados Unidos. “Nossa proposta é ampliar as trocas comerciais.

 

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou nesta quinta-feira, 5, que a tarefa do novo governo não é “simples nem fácil” e defendeu, que no novo projeto de governo para o Brasil, a aproximação com os Estados Unidos é “fundamental”. “Temos uma relação equilibrada em termos de trocas comerciais”, afirmou a ministra, acrescentando, contudo, que a pauta agropecuária ainda é concentrada em alguns produtos.

A ministra disse que café, álcool e suco de laranja dominam a pauta do Brasil com os Estados Unidos. “Nossa proposta é ampliar as trocas comerciais e diversificar esta pauta, de modo que seja benéfico para os dois países”, afirmou. De acordo com a ministra, o valor agropecuário da pauta do Brasil com EUA ainda é baixo.

Tereza Cristina participa na manhã desta quinta, em Brasília, da conferência “Agenda do Brasil para Crescimento Econômico e Desenvolvimento”, promovida pelo Council of the Americas (COA).

Preservação ambiental

A ministra da Agricultura também disse que a “mídia internacional pintou a situação da Amazônia de cores irrealistas”. Segundo ela, “o problema da Amazônia existe e está sendo tratado da forma que merece”.

“Estive recentemente na região. Não é correto associar o que lá ocorre com a venda de alimentos”, afirmou a ministra. “A preservação ambiental é um ativo que o Brasil construiu e tem há muitos anos.”

A ministra citou a agricultura de baixo carbono, a integração entre lavoura, pecuária e floresta e também o plantio direto como ações sustentáveis. De acordo com Tereza Cristina, o país desenvolveu políticas e mecanismos para defender a preservação ambiental. A ministra afirmou ainda que a reforma tributária pode melhorar a competitividade no Brasil e a atração de investimento externo. E pontuou, ainda, que tem reforçado sua agenda internacional.

Fonte: Canal Rural