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Quinta, 25 de Abril de 2019
Boi tem preços estáveis com pecuaristas recusando ofertas mais baixas.
Boi tem preços estáveis com pecuaristas recusando ofertas mais baixas. Fonte: Safras & Mercados

O mercado físico de boi gordo segue com preços estáveis. Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, os frigoríficos de maior porte ainda desfrutam de uma posição mais confortável em relação às escalas de abate.

 “No entanto, a pressão de queda nos preços do boi gordo é menor, na medida que os pecuaristas relutam em negociar a preços mais baixos”, disse ele.

 Já os frigoríficos de menor porte ainda se deparam com uma posição de menor conforto e atuam de maneira mais contundente na compra de gado, avaliando a necessidade de preparar a programação para a primeira quinzena de maio.

 Em São Paulo, preços a R$ 159,00 a arroba. Em Minas Gerais, o preço ficou em R$ 149,00 a arroba em Uberaba. No Mato Grosso do Sul, preços ficaram em R$ 149,00 a arroba em Dourados. Já em Goiás, preço em R$ 148,00 a arroba em Goiânia. No Mato Grosso, preço de R$ 141,00 a arroba em Cuiabá.

 Atacado

 A carne bovina teve preços estáveis e firmes no atacado. Conforme Iglesias, a tendência é de retomada do movimento de alta no decorrer da primeira quinzena de maio, período que conta com o adicional de consumo do Dia das Mães. “Porém, em um ano de lenta recuperação econômica, a predileção do consumidor médio ainda recai sobre produtos mais acessíveis que causem menor impacto na renda. No setor carnes em específico, a de frango tem sido a mais consumida”, aponta Iglesias.

O corte traseiro seguiu em R$ 11,80 por quilo. O corte dianteiro permaneceu em R$ 9,40 o quilo. Já a ponta de agulha teve preço de R$ 8,40 por quilo, estável.?

 Câmbio 

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,63%, negociado a R$ 3,9850 para a compra e a R$ 3,9870 para a venda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a máxima de R$ 3,9950 e a mínima de R$ 3,9190.

Fonte: Safras e Mercados

Quarta, 24 de Abril de 2019
Países se unem para preservar o Pampa.
Países se unem para preservar o Pampa. Fonte: Agrolink

Brasil, Argentina e Uruguai fazem parte dessa aliança.

Uma aliança formada pelo Brasil, Argentina e Uruguai buscará promover a preservação das pastagens naturais do bioma Pampa. De acordo com os idealizadores, seus campos naturais fornecem uma ampla gama de bens e serviços, sendo carne, leite, lã e couros geralmente os produtos mais reconhecidos. 

Algumas das experiências foram apresentadas no âmbito da terceira edição do Seminário Internacional sobre Agricultura Familiar, em que os investigadores e as instituições compartilharam metodologias de trabalho, indicadores econômicos, gestão e design de inovação para serviços ecossistêmicos e o valor que eles oferecem os pecuaristas da região. Segundo Andrea Maggio, do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA) da Argentina, fatores ambientais do bioma também são bastante importantes e devem ser levados em consideração. 

"O seminário centra-se no bioma Pampa, composto por regiões da Argentina, Uruguai e Brasil, economicamente fortes para o sistema alimentar regional, e permite aproveitar o conhecimento sobre tecnologias e trabalhar metodologias com o produtor pecuário para aumentar sua produtividade, reduzir custos e valorizar as práticas que fazem a sustentabilidade ambiental”, indica.

Claudio Marquez Ribeiro, pesquisador da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), explicou que, no caso do Rio Grande do Sul, que possui a mesma área de todo o Uruguai (18 milhões de hectares), conta com 400 mil estabelecimentos, dos quais 86% são produtores familiares. Estes estabelecimentos, localizados em territórios com pastagens naturais preservadas, têm uma importância econômica na cadeia da carne da região, uma vez que contribuem com 40% dos bezerros. 

"Eles são produtores invisíveis e, no entanto, persistem por gerações na atividade. Temos muita semelhança entre os países que compartilham o Bioma Pampa, com experiências bem ou malsucedidas que nos obrigam a construir metodologias, indicadores, estratégias comuns e políticas públicas”, conclui. 

Fonte: Agrolink

Quarta, 24 de Abril de 2019
Arroz/Cepea: Preços da casca sobe pela 5ª semana consecutiva.
Arroz/Cepea: Preços da casca sobe pela 5ª semana consecutiva. Fonte: AF News Agrícola

As cotações do arroz em casca subiram no Rio Grande do Sul pela quinta semana consecutiva, impulsionadas pela posição retraída de orizicultores e pela postura ativa das beneficiadoras para novas aquisições. Segundo colaboradores do Cepea, produtores seguem concentrados na colheita, seja de arroz ou de soja, enquanto algumas indústrias têm buscado repor estoques. O ritmo de vendas, por sua vez, está melhor do que o da primeira quinzena do mês, apesar da valorização do produto. Assim, de 16 a 23 de abril, o Indicador ESALQ/SENAR-RS, 58% de grãos inteiros, registrou alta de 1,3%, fechando a R$ 42,80/sc de 50kg nessa terça-feira, 23. No acumulado de abril (até o dia 23), o aumento é de 8,1% – o maior desde julho/18.

Fonte: AF News

Quarta, 24 de Abril de 2019
Baixa em Chicago e Dólar derrubam soja brasileira.
Baixa em Chicago e Dólar derrubam soja brasileira. Fonte: Agrolink

Chicago fica mais longe dos US$ 10,50 por bushel necessários para se pagar R$ 80,00/saca no interior do Brasil

Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a semana com preços médios da soja caindo 0,17% nos portos brasileiros, jogando o preço sobre rodas nos terminais do Sul para R$ 76,35/saca. Com isto, as perdas de abril atingiram 1,75% nos portos.

No interior a queda foi maior, de 0,36%, trazendo o preço médio da soja do mercado de lotes para R$ 71,57/saca (os preços no mercado de balcão são menores, em todo o país, dependendo da sua distância dos portos). A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que pesou a forte queda de 1,71% no fechamento do contrato de maio da soja em Chicago, devido ao temor de que as relações entre EUA e China voltem a ficar estremecidas em função da compra de petróleo iraniano pelos chineses

A isso se somou uma queda de 0,26% na cotação do Dólar no mercado de câmbio brasileiro. “O raciocínio é simples: a melhoria das cotações da soja em Chicago depende de um acordo comercial entre EUA e China. Mas, os EUA intensificaram as suas sanções contra o Irã, que atingem todos os países que compram seu petróleo, entre os quais, a China”, aponta o analista Luiz Fernando Pacheco. 

“Se os chineses continuarem a comprar petróleo iraniano depois de 2 de maio, data limite estabelecida por Trump, as relações entre EUA-China poderão voltar a estremecer e o acordo necessário para reduzir os altos estoques de soja americana poderá não sair, pressionando ainda mais as cotações. Além disso, chegou a informação de que o volume da alimentação dos suínos na China recuou 16%. Por isso Chicago caiu hoje 10 cents/bushel e isto não foi recuperado pela alta dos prêmios no Brasil, que subiram apenas 5 cents, a metade, não dando sustentação aos preços. O mercado de Paper em Paranaguá negociou junho a +37”, completa Pacheco.

“Como se percebe e já alertamos desde a semana passada, a cotação de Chicago fica cada vez mais longe dos $ 10,50/bushel necessários para se pagar R$ 80,00/saca no interior do Brasil”, conclui o analista da T&F Consultoria Agroeconômica.

Fonte: Agrolink

Quarta, 24 de Abril de 2019
Greve dos caminhoneiros: ANTT altera piso mínimo da tabela do frete.
Greve dos caminhoneiros: ANTT altera piso mínimo da tabela do frete. Fonte: Canal Rural

Mudança acontece por conta da Lei 13.703/2018, que diz que a tabela tem que ser reajustada sempre que preço do óleo diesel tiver oscilação superior a 10%.

A Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT) publicou nesta quarta-feira, dia 24, uma resolução no Diário Oficial da União (DOU) com a atualização da tabela do frete, que contém os pisos mínimos do transporte rodoviário de cargas. A revisão dos valores está prevista na Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas, instituída pela Lei 13.703 de 2018, sempre que houver oscilação superior a 10% no preço do óleo diesel no mercado nacional.

Segundo a entidade, a última alteração na tabela do frete havia sido publicada em janeiro. A variação do combustível com relação ao valor utilizado na última tabela, foi de 10,6%.

A tabela do frete foi uma das reivindicações dos caminhoneiros que paralisaram as estradas de todo o país em maio do ano passado. Desde então, a medida que instituiu uma política de preço mínimo tem gerado repercussão no setor produtivo.

Em evento nesta terça, dia 23, a ministra Tereza Cristina afirmou que é uma das poucas vozes contrárias ao tabelamento na Esplanada. Deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) também tentam encontrar uma saída para deter o aumento dos custos no transporte.

Fonte: Canal Rural

Quarta, 24 de Abril de 2019
Bolsa opera em baixa, mas dólar está em alta cotado a R$ 3,95.
Bolsa opera em baixa, mas dólar está em alta cotado a R$ 3,95. Fonte: Agência Brasil

Após a proposta de reforma da Previdência passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, a bolsa de valores registra queda nesta manhã. O dólar está em alta.

Por volta das 11h, o Ibovespa, índice da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo) acusava 95.034,92 pontos, com queda de 0,93%. O dólar comercial estava cotado para venda a R$ 3,95, com alta 0,94%.

Ontem (23), a CCJ da Câmara dos Deputados aprovou, por um placar de 48 votos a 18, o texto do relator, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), pela admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 6/19), que trata da reforma da Previdência.

A PEC segue agora para análise de uma comissão especial que, segundo a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann, deve ser instalada nesta quinta-feira (25).

A PEC da reforma da Previdência está em tramitação na Câmara há dois meses.

Para concretizar a aprovação de seu relatório, o deputado Delegado Marcelo Freitas apresentou uma complementação de voto para retirar quatro prontos da proposta, que, segundo ele, estavam em desacordo com a Constituição.

O parlamentar anunciou a medida ontem (23), acompanhado do secretário especial de Previdência, Rogério Marinho.

Os quatro itens suprimidos da proposta foram negociados com líderes da base governista.

O principal deles é o fim do pagamento da multa de 40% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do recolhimento do fundo do trabalhador aposentado que voltar ao mercado de trabalho.

Fonte: Agência Brasil

Terça, 23 de Abril de 2019
Tabela do frete não veio para ficar’, diz Tereza Cristina.
Tabela do frete não veio para ficar’, diz Tereza Cristina. Fonte: Canal Rural

Ministra da Agricultura afirmou ainda que se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e que deve se encontrar ainda com representante da Infraestrutura.

Após reunião com caminhoneiros, o ministro de Infraestrutura, Tarcísio Freitas, anunciou uma agenda de compromissos para conter uma possível paralisação da categoria nos próximos dias. O presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos, Dilmar Bueno, descartou qualquer chance de paralisação neste momento e afirmou que o ministro se comprometeu em repassar os reajustes do diesel para a tabela de frete.

De acordo com a jornalista Kellen Severo, que esteve em Brasília nesta terça-feira, dia 23, a ministra da agricultura, Tereza Cristina, afirmou que a tabela que instituiu preços mínimos ao transporte terrestre de cargas não veio para ficar.

A ministra informou ainda que participou de reuniões com o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta manhã e que deve se encontrar ainda com Tarcísio Freitas, da Infraestrutura para falar sobre o assunto.

Fonte: Canal Rural

Terça, 23 de Abril de 2019
China deve aumentar compras de frangos e suínos.
China deve aumentar compras de frangos e suínos. Fonte: Agrolink

Se por um lado diminui compras de soja, por outro aumenta o apetite por carnes.

Se por um lado a China está diminuindo suas compras de soja do Brasil e do mercado internacional, por outro aumenta o apetite por carnes. De acordo com um trader ouvido pela T&F Consultoria Agroeconômica, “há algumas empresas de abate de frangos e suínos que estão montando um segundo turno noturno de trabalho, para se prepararem para atender à alta demanda da China por carnes”.

Na visão do analista da T&F Luiz Fernando Pacheco, esta melhora na perspectiva de exportação de frango e suíno para o maior importador mundial deverá reativar os mercados de milho, farelo de soja e farelo de trigo nos próximos meses. Esta foi a principal razão pela qual os preços médios do milho no interior do país subiram 0,31%, para R$ 35,24/saca, em Campinas, nesta segunda-feira, depois de caírem durante dois dias consecutivos no final da semana passada. Mesmo assim, os preços ainda estão 6,80% abaixo da última cotação de março, como mostra o quadro acima.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou a jornalistas em evento da ABPA que “com certeza diminuirão as nossas exportações de soja [à China]. Mas nós vamos agregar valor. Em vez de vender soja a 500 dólares a tonelada, vamos vender a proteína a US$ 2 mil a tonelada, seja frango, bovino ou suíno”.

“Eles [chineses] pediram para levar os relatórios com as novas perguntas, os novos questionamentos. Então já estamos mandando para discutir lá com eles... Estamos levando as informações de outras plantas... A gente acredita que será marcada uma nova visita ao país para fazer vistoria”, explicou a titular do MAPA.

Fonte: Agrolink

Terça, 23 de Abril de 2019
Chicago: Soja cai mais de 13 pts com falta de demanda e melhora do clima nos EUA.
Chicago: Soja cai mais de 13 pts com falta de demanda e melhora do clima nos EUA. Fonte: Noticias Agrícolas

Às quase 14h (horário de Brasília), os preços da soja perdem mais de 13 pontos  - ou mais de 1,5% - na Bolsa de Chicago no pregão desta terça-feira (23). O contrato maio/19 já operava com US$ 8,61 por bushel, enquanto o agosto tinha US$ 8,81. E o mercado, que vem renovando suas mínimas, se agarrra em qualquer nova informação que possa ajudá-lo a operar com um pouco mais de força neste momento.

Segundo explica o analista de mercado Marcos Araújo, da Agrinvest Commodities, o recuo dos preços reflete, entre outros fatores as expectativas de uma melhora do cenário climático no Meio-Oeste americano, favorecendo o desenvolvimento do plantio nas próximas semanas. 

"Há melhores condições de clima sendo esperadas e o produtor americano tem um enorme pátio de máquinas para dar andamento ao plantio por lá", explica Araújo, que diz ainda que o mercado tem a consciência também desse potencial de recuperação do ritmo dos trabalhos de campo nos EUA. 

Já nos próximos 6 a 10 dias, de acordo com as últimas previsões do NOAA, o serviço oficial de clima dos EUA, importantes regiões produtoras do país deverão ser beneficiadas com condições de tempo mais quente e seco, favorecendo os trabalhos de campo. 

"O cenário climático para os Estados Unidos tem melhorado, conforme nos aproximamos do fim do mês de abril. Os mapas, que anteriormente traziam a permanên-cia de chuvas excessivas para os primeiros dias de maio, agora trazem
um padrão excepcional para o progresso inicial do plantio", explicam os consultores de mercado da ARC Mercosul.

A consultoria internacional afirma ainda que o ritmo da semeadura nos EUA deverá ganhar mais força e ritmo em cerca de 15 dias, principalmente no caso do milho, que é plantado mais cedo nos campos americanos. Para a soja, este pico deverá ser alcançado em cerca de 20 a 30 dias. " Enquanto isso, fundos especulativos continuam empilhando novas posições no lado ven- dido do mercado das principais commodities agrícolas", diz a ARC. 

Ainda pressionando os preços em Chicago continua a falta de demanda forte e efetiva pela soja dos Estados Unidos, o que é rapida e repetidamente reflexo no andamento das cotações. 

"São 65 milhões de toneladas de soja disponíveis nos EUA e o plantio da nova safra está só começando. Isso nunca aconteceu na história dos EUA
", diz o diretor da ARC Mercosul, Matheus Pereira. "E assim, o comprador sabe que não precisa, no cenário atual, adicionar compras futuras", completa. 

Ainda segundo Marcos Araújo, a demanda menor da China por soja em grão já impacta no andamento dos preços de forma bastante severa. Ao se avaliar o esmagamento da oleaginosa na China somente nos últimos 12 meses já é possível contabilizar uma baixa de 4 milhões de toneladas. 

A gravidade do surto da peste suína africana castiga severamente o plantel chinês, provocando uma redução considerável em suas importações de soja em grão para a produção de ração. No entanto, Araújo reafirma que se comprarão menos soja, terão de comprar mais carne para atender à toda sua demanda, inclusive pela carne suína, que é mais consumida na nação asiática. 

Fonte: Notícias Agrícolas

Terça, 23 de Abril de 2019
Rejeições de registros de pesticidas chega a 15%.
Rejeições de registros de pesticidas chega a 15%. Fonte: Agrolink

Número é relativo às avaliações do IBAMA.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) já concluiu 68 avaliações de registro de agrotóxicos em 2019 e, entre estes, houve 4 rejeições, 6 arquivamentos e 58 aprovações, sendo que as rejeições somam 15% de todo o número. De acordo com Flávio Hirata, da Allier Brasil, as rejeições se devem, principalmente à desistência das empresas registrantes. 

“O resultado positivo do IBAMA não permite a aprovação do registro, considerando que também requer a aprovação da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Após as aprovações da ANVISA e do IBAMA, o pedido será avaliado pelo MAPA para conclusão, cuja aprovação também poderá ser negada pela agência. Enquanto isso, as rejeições publicadas pela ANVISA consistem em 8 pedidos”, comenta, em um texto publicado no portal AgroPages.com. 

De acordo com ele, a política de aprovação dos pesticidas no Brasil é um pouco diferente do que em outros países, visto que aqui existe bastante burocracia e muitos processos avaliativos. Além disso, ele explica que, muitas vezes, acontece o fato de as empresas desistirem dos registros que elas mesmas solicitaram junto aos órgãos responsáveis. 

“A dinâmica de registro de produtos no Brasil possui peculiaridades únicas no mundo, como sua complexidade. Apesar do excesso de atrasos nas aprovações e dos altos custos envolvidos, não é raro que as empresas que patrocinam cadastros desistam do interesse no mercado e abandonem os processos de registro, e até abandonem registros que foram aprovados, como ocorre com processos / registros de ingredientes ativos como acefato, imidaclopride, glifosato, sulfluramida, fipronil, tiametoxam, entre outros”, conclui. 

Fonte: Agrolink