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Terça, 23 de Abril de 2019
Dólar têm viés de baixa à espera de votação da Previdência na CCJ.
Dólar têm viés de baixa à espera de votação da Previdência na CCJ. Fonte: AF News Agrícola

O compasso de espera pela possível votação do relatório da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara...

O compasso de espera pela possível votação do relatório da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, no início da tarde desta terça-feira, 23, deixa p dólar oscilando muito perto da estabilidade nos primeiros negócios.

Nesta manhã, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, negou, em entrevista à Rádio CBN, que haja sigilo dos estudos que embasam a reforma da Previdência e disse que é do interesse do governo a “transparência absoluta” dos documentos na comissão de mérito. 

Traz alívio aos negócios o recuo dos caminhoneiros, que haviam marcado uma paralisação da categoria na próxima segunda-feira, dia 29, após o aumento de R$ 0,10 no preço do diesel no último dia 12. A categoria voltou atrás após reunião de quase quatro horas com o governo, que prometeu fiscalizar o cumprimento da tabela de preços mínimos para o frete rodoviário e reajustar a tabela segundo as mudanças do preço do diesel.

Às 9h25 desta terça, o dólar à vista caía 0,07%, aos R$ 3,9308. O dólar futuro para maio recuava 0,14%, aos R$ 3,9325.

No exterior, o índice do dólar opera em leve alta e a moeda americana também sobe majoritariamente frente a divisas de países emergentes exportadores de commodities. Os investidores internacionais buscam o dólar em meio a comentários de que os líderes chineses planejam agora focar reformas estruturais, em vez de lançar mais medidas de estímulos diante do desempenho melhor do que o esperado de sua economia no primeiro trimestre. O Produto Interno Bruto (PIB) chinês do primeiro trimestre assim como os números de produção industrial e vendas no varejo do último mês vieram acima das expectativas.

Fonte: AF News

 

 

Segunda, 22 de Abril de 2019
Cientistas desenvolvem variedade de arroz tolerante a sal.
Cientistas desenvolvem variedade de arroz tolerante a sal. Fonte: Agrolink

Iniciativa busca garantir a segurança alimentar em lugares que sofrem com a falta de comida.

Um grupo de cientistas indianos desenvolveu uma nova planta de arroz transgênico tolerante a sal, exprimindo em excesso um gene de um arroz selvagem chamado Porteresia coarctata na variedade de arroz comum IR 64. Porteresia coarctata é um nativo da Índia, Sri Lanka, Bangladesh e Myanmar e é cultivado principalmente em estuários salinos. 

Em um relatório publicado na revista Scientific Reports, cientistas liderados pelo professor Arun Lahiri Majumder, do Instituto Bose, disseram que a nova safra pode suportar concentrações de sal de até 200 micromoles por litro ou cerca de metade da água do mar sem afetar o normal crescimento e rendimento de grãos. O estudo também indicou que o inositol, uma substância semelhante à vitamina encontrada em todas as plantas e animais, incluindo o ser humano, atua como um melhorador de estresse e como um interruptor para uma série de outras vias importantes para conferir tolerância ao sal. 

Existem várias plantas chamadas halófitas, que são ricas fontes de genes de tolerância ao estresse salino. Porteresia coarctata é um deles. Um dos genes isolados anteriormente pelo grupo do Prof Majumder desta planta, PcINO1, codifica uma enzima tolerante ao sal que sintetiza inositol mesmo na presença de sal enquanto o segundo gene isolado pelo grupo, PcIMT1 da mesma planta converte inositol em outro composto chamado pinitol. Os pesquisadores superestimaram esses dois genes em arroz IR64 e geraram três tipos de linhas transgênicas: uma com introgressão apenas de PcINO1, a segunda apenas com PcIMT1 e a terceira com combinações de ambas. 

As linhagens de arroz criadas com o gene PcINO1 exibiram tolerância significativamente maior, com uma concentração de sal de até 200 micromoles por litro ou mais em vasos, com pouco comprometimento no crescimento ou outros parâmetros fisiológicos. As outras duas linhagens transgênicas, uma com o gene PcIMT1 isolado e a segunda com os genes PcINO1 e PcIMT1, foram menos eficientes. 

Fonte: Agrolink

Segunda, 22 de Abril de 2019
Nova opção para controle de lagarta-do-cartucho.
Nova opção para controle de lagarta-do-cartucho. Fonte: Agrolink

A praga também acomete outras culturas, como como soja, sorgo, algodão e hortaliças.

A lagarta-do-cartucho é a principal praga do milho e os agricultores buscam, cada vez mais, alternativas para controlar. Sendo assim, a Embrapa ampliou a oferta de produtos biológicos, que reduzem a exposição dos trabalhadores, dos consumidores e do meio ambiente a resíduos químicos. A praga também acomete outras culturas, como como soja, sorgo, algodão e hortaliças. 

Neste ano, chega ao mercado mais uma novidade: o bioinseticida VirControl S.f., desenvolvido em parceria com a empresa Simbiose, que será lançado nesta quarta-feira, em Brasília, durante a solenidade do 46º aniversário da Embrapa. O primeiro inseticida à base de Baculovirus spodoptera, o CartuchoVIT, foi lançado em 2017, como resultado da parceria entre a Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG) e o Grupo Vitae Rural. Em 2018, esse produto foi comercializado em quantidade suficiente para tratar cerca de 15.300 hectares. Para a safra 2019/2020, também será comercializado o bioinseticida BaculoMIP-Sf, elaborado com uma outra cepa de baculovírus, em parceria entre a Embrapa e a empresa Promip.

Esses bioinseticidas têm como princípio ativo vírus de grande eficácia para controle da lagarta-do-cartucho. “Os baculovírus são agentes de controle biológico que não causam danos à saúde dos aplicadores, não matam inimigos naturais das pragas, não contaminam o meio ambiente, nem deixam resíduos nos produtos a serem vendidos nas gôndolas dos supermercados”, explica o pesquisador Fernando Valicente. Testes de biossegurança comprovaram que esses vírus são inofensivos a microrganismos, plantas, vertebrados e outros invertebrados que não sejam insetos.

“A partir da coleção de cepas de baculovírus da Embrapa Milho e Sorgo, nos últimos anos, têm sido desenvolvidos, juntamente com o setor privado, diferentes bioinseticidas voltados para o controle da lagarta-do-cartucho, que é capaz de reduzir a produção dessa cultura em mais de 50%. Cada empresa utiliza uma formulação própria. Esse fato, aliado ao uso de diferentes cepas, permite criar mais opções de bioprodutos para o agricultor”, explica Sidney Parentoni, chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Milho e Sorgo.

O pesquisador Fernando Valicente ressalta que a segurança dos inseticidas à base de baculovírus, aliada à facilidade de manuseio, faz desses produtos um dos melhores agentes de controle biológico disponíveis para os agricultores.

Fonte: Agrolink

Segunda, 22 de Abril de 2019
Caminhoneiros cobram cumprimento do piso do frete em reunião com ministro.
Caminhoneiros cobram cumprimento do piso do frete em reunião com ministro. Fonte: Canal Rural

Nesta segunda-feira, dia 22, Tarcísio Freitas, da Infraestrutura, recebe representantes da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos para ouvir demandas da categoria.

O governo federal segue monitorando o risco de greve dos caminhoneiros. Nesta segunda-feira, dia 22, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, recebe representantes da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) para ouvir as demandas da categoria. Em nota, a entidade já havia declarado que o reajuste anunciado pela Petrobras aumentou ainda mais a tensão no setor, que estaria impaciente à espera de uma resposta.

Em entrevista ao jornal O Globo, o general Carlos Alberto Santos Cruz, ministro da Secretaria de Governo da Presidência, admite que o governo está “entre a cruz e a espada” em relação à crise potencial representada pela insatisfação dos caminhoneiros.

Fonte: Canal Rural

Segunda, 22 de Abril de 2019
USDA: Embarques semanais de soja dos EUA ficam abaixo das expectativas.
USDA: Embarques semanais de soja dos EUA ficam abaixo das expectativas. Fonte: Noticias Agrícolas

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), nesta segunda-feira (22), atualizou seus números dos embarques semanais de grãos do país com números de soja abaixo do esperado, e milho e trigo acima. 

Na semana encerrada em 18 de abril, os americanos embarcaram 382,298 mil toneladas de soja, contra mais de 470 mil da semana e frente às projeções de 400 mil a 800 mil toneladas. No acumulado da temporada, são 31.046,807 milhões de toneladas embarcadas, contra mais de 42 milhões do ano passado, nesse período. 

Os EUA embarcaram ainda 1.353,114 milhão de toneladas de milho. O volume é ligeiramente maior do que o da semana anterior e fica acima do intervalo esperado pelo mercado de 800 mil a 1,1 milhão de toneladas. Em todo o ano comercial, os embarques do cereal são de 33.279,035 milhões de toneladas, acima de pouco mais de 29 milhões da temporada anterior. 

O boletim trouxe ainda os embarques de 811,130 mil toneladas de trigo, enquanto o mercado esperava algo entre 350 mil e 600 mil toneladas. Com esse volume, o acumulado chega a 20.746,928 milhões de toneladas, contra 21.508,842 milhões do ano passado. 

Fonte: Noticias Agrícolas

Segunda, 22 de Abril de 2019
Previsão de expansão do PIB em 2019 cai para 1,71% – Focus.
Previsão de expansão do PIB em 2019 cai para 1,71% – Focus. Fonte: Safras & Mercados

Os economistas ouvidos pelo Banco Central reduziram a estimativa para o crescimento da economia brasileira em 2019
pela oitava vez seguida, de 1,95% para 1,71%, de 2,00% há quatro semanas. A
projeção consta no relatório de mercado Focus.

Ainda segundo o documento, a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB)  em 2020 também caiu, pela quinta semana consecutiva, de 2,58% para 2,50%, de 2,78% um mês atrás. Já para 2021 e 2022, foram mantidas as previsões de
crescimento de 2,50%, cada, há 110 e 52 semanas, respectivamente. Com
informações da Agência CMA.

Fonte: Safras & Mercado

Quinta, 18 de Abril de 2019
Governo recebe representantes dos caminhoneiros e propõe novas medidas.
Governo recebe representantes dos caminhoneiros e propõe novas medidas. Fonte: Canal Rural

Segundo nota divulgada pelo Ministério da Agricultura, foram apresentadas alternativas que estão sendo discutidas e que receberam um voto de confiança do setor.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, receberam líderes dos movimentos de caminhoneiros autônomos na noite desta quarta-feira dia 17, no Ministério da Agricultura, para discutir medidas que podem melhorar as condições de trabalho do setor de transporte de cargas.

Segundo nota divulgada pelo Ministério, os dois ministros apresentaram alternativas que estão sendo discutidas e receberam um voto de confiança dos transportadores, que disseram não ter tido a mesma facilidade de negociação com governos anteriores.

Durante o encontro, estavam presentes o presidente da Cooperativa dos Transportadores Autônomos do Brasil, Wallace Landim; Paulo Costa, David Rocha e Marcelo Aparecido, diretores da Acav, associação dos transportadores autônomos do Porto de Santos; Carlos Henrique, da Coopertrans, também do Porto de Santos; Rodney Larocca, da Coopertrac, cooperativa de Castro, no Paraná; e Gustavo Ávila, representante de caminhoneiros autônomos.

Caminhoneiros 

Em vídeo divulgado no Facebook pelo presidente da Cooperativa dos Transportadores Autônomos do Brasil, Wallace Landim afirma que o principal objetivo do grupo era buscar mais trabalho para a categoria. “Nós acabamos de nós reunir com os ministros e o principal objetivo desta reunião é garantir trabalho para o setor. Estamos muitos satisfeitos e confiantes de que, o que foi dito na reunião irá acontecer em breve”, afirmou.

Medidas apresentadas 

A ministra Tereza Cristina, afirmou que próxima semana o governo começará negociações com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para que os caminhoneiros autônomos possam “destravar os trabalhos” segundo a ministra, e transportar mercadorias adquiridas em Mato Grosso, Goiás e outras regiões.

Já o ministro da Infraestrutura garantiu que a pasta vai começar as articulações com os embarcadores para que contratem mais transportadores autônomos, para maior geração de renda no setor, e afirmou que essa medida é muito provável que aconteça. ” Vamos sensibilizar os embarcadores para que contratem os transportadores autônomos e eu tenho certeza que isso vai acontecer, então nós vamos agora garantir trabalho que é fundamental, e enquanto isso vamos implementando ajustes no setor rodoviário de cargas”, afirmou Tarcísio Gomes.

Frete e diesel 

A tabela do frete e os ajustes no valor do óleo diesel também estiveram em pauta. “Vamos discutir com a categoria o piso minimo e a partir do momento que todo mundo estiver de acordo, eu tenho certeza que não vamos ter dificuldades para praticar o piso e nem para fiscaliza-lo. Além disso, o diesel deixa de ser uma preocupação. Aumentou o diesel? A gente aumenta o piso, e isso vai fazer com que os caminhoneiros não percam dinheiro”, finalizou o ministro.

O governo também anunciou a inserção, nos contratos de concessão de rodovias, da exigência de construção de pontos de parada oficiais, para que os caminhoneiros tenham onde descansar com segurança, minimizando o risco de assaltos. O primeiro ponto de parada será construído na cidade de Catalão, em Goiás, à beira da BR-050, uma das estradas mais importantes na ligação de São Paulo e Paraná com os estados do Centro-Oeste.


O ministro Tarcísio informou que os novos contratos de concessão terão de contemplar esses pontos de parada e que já está sendo discutida com o Tribunal de Contas da União (TCU) uma mudança nos contratos em vigor.

Ficou decidido ainda que os dois ministros vão estudar medidas para serem propostas à categoria em novas reuniões, as primeiras logo depois da Semana Santa. Os representantes dos caminhoneiros saíram da reunião dizendo-se confiantes de que o governo Bolsonaro está disposto a ajudar a resolver os problemas estruturais da categoria, que já tem muitos anos e jamais foram enfrentados com profundidade.

Fonte: Canal Rural

Quinta, 18 de Abril de 2019
Anvisa exclui ingredientes ativos obsoletos em agrotóxicos.
Anvisa exclui ingredientes ativos obsoletos em agrotóxicos. Fonte: Agrolink

30 das 34 monografias propostas para exclusão não são mais usadas nos Estados Unidos e na Europa.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) planeja iniciar um processo de revisão da lista de ingredientes ativos em agrotóxicos autorizados em todo o país, além de excluir substâncias já consideradas obsoletas, ou seja, aquelas que hoje não são utilizadas no mercado. Foi apresentada uma proposta para excluir 34 monografias de pesticidas, uma lista que inclui dados, como tipo de produto, grau de toxicidade e culturas em que seu uso é permitido. 

Na prática, a medida impedirá que novos pesticidas com essas substâncias sejam registrados e reutilizados e, com a exclusão, o uso dessas substâncias é agora proibido. De acordo com o gerente geral de toxicologia, Carlos Alexandre Gomes, a proposta segue uma pesquisa feita para identificar a ausência de produtos com esses ingredientes no mercado. 

Nesse contexto, essa é a primeira vez, desde 2005, que a Anvisa planeja revisar a lista de monografias com base nesses critérios, sendo que, até então, a exclusão ocorreu apenas nos casos em que houve uma reavaliação da segurança e possíveis riscos à saúde. Atualmente, 425 ingredientes ativos de agrotóxicos compõem a lista de monografias autorizadas pela Anvisa para o registro de novos produtos. Além da adequação para o mercado, a proposta representa uma tentativa da agência de minimizar críticas sobre a existência de agroquímicos autorizados no Brasil que já foram proibidos em outros países. 

Segundo Gomes, 30 das 34 monografias propostas para exclusão não são mais usadas nos Estados Unidos e na Europa. “Achamos que é ideal fazer essa 'limpeza' para harmonizar com as decisões internacionais. São produtos que já possuem substitutos, que não representam uma atração comercial ou que não são baseados no mercado internacional”, conclui. 

Fonte: Agrolink

Quinta, 18 de Abril de 2019
Trigo: Mercosul deve produzir 28,31 milhões de toneladas.
Trigo: Mercosul deve produzir 28,31 milhões de toneladas. Fonte: Agrolink

"Os preços iniciais da safra garantiriam um lucro aproximado de 9,32% ao triticultor na próxima safra”

A produção de trigo do Mercosul na safra 2019/2020 deve chegar a 28,31 milhões de toneladas, segundo uma estimativa divulgada pela T&F Consultoria Agroeconômica. No entanto, de acordo com o especialista Luiz Fernando Pacheco, analista da consultoria, essa estimativa pode mudar de acordo com as condições climáticas. 

“Ela poderá mudar completamente até a colheita, para mais ou para menos em função do clima, mas, por enquanto, as previsões são de um aumento de 5,32% na estimativa de produção de trigo nos quatro países membros: a Argentina deverá passar de 19,5 milhões de toneladas para 20,6 milhões de tonelada, segundo a Bolsa de Cereales de Buenos Aires”, comentou ele, em seu boletim informativo diário. 

Além disso, levando em consideração dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Pacheco indica que a produção brasileira deva aumentar levemente. Além disso, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) previu alta também na produção uruguaia. 

“O Brasil deverá passar de 5,43MT para 5,63MT, segundo a Conab (ou 6,0MT, segundo os mais otimistas, ficamos com a primeira), o Paraguai deverá passar de 1,15MT para 1,25MT, segundo Agridatos e o Uruguai deverá passar de 800 mil para 825 mil tons, segundo estimativas do USDA de Buenos Aires”, indica. 

A partir disso, o aumento da produção no Mercosul e também no Brasil deve ter algumas consequências também nos preços do cereal. “Acreditamos que os preços atualmente oferecidos pelo mercado futuro de trigo, de R$ 680,00/t no RS e R$ 800,00 no PR, deverão realmente começar na safra, depois possivelmente cair um pouco durante a colheita (setembro/dezembro), voltando a subir novamente a partir de janeiro, para níveis de R$ 900,00 no PR, R$ 750 no RS, como referência. Os preços iniciais da safra garantiriam um lucro aproximado de 9,32% ao triticultor na próxima safra”, conclui. 

Fonte: Agrolink

Quinta, 18 de Abril de 2019
Soja tem leves altas nesta 5ª em Chicago depois de perder mais de 10 pts na sessão anterior.
Soja tem leves altas nesta 5ª em Chicago depois de perder mais de 10 pts na sessão anterior. Fonte: Noticias Agrícolas

Os preços da soja trabalham com leves altas no pregão desta quinta-feira (18) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h45 (horário de Brasília), subiam pouco mais de 1 ponto, como maio valendo US$ 8,80 e o agosto, US$ 9,00 por bushel. 

O mercado se ajusta antes do final de semana prolongado, uma vez que as bolsas norte-americanas não funcionam nesta Sexta-Feira Santa (19). A cautela é mantida, como explicam analistas internacionais, porque três dias sem mercado em tempos de mercado climático - e frente a tantas adversidades - podem aumentar as incertezas. 

Os traders seguem acompanhando o cenário de condições desfavoráveis e temem pelo atraso no plantio do milho. No entanto, todas essas preocupações ainda não chegam efetivamente aos preços. 

Ontem, o mercado chegou a romper o nível técnico dos US$ 8,90 por bushel no maio, o que ajudou a dar mais espaço para novas baixas na CBOT, onde os preços terminaram o dia perdendo mais de 10 pontos. 

Paralelamente, o mercado acompanha também a evolução - ou não - das discussões entre China e EUA e, há alguns dias, já não se fala mais tanto na proximidade de um acordo. 

Fonte: Noticias Agrícolas