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Terça, 30 de Julho de 2019
CNH: projeto de lei cria categoria de habilitação exclusiva para área rural.
CNH: projeto de lei cria categoria de habilitação exclusiva para área rural. Fonte: Canal Rural

Objetivo é facilitar o acesso à carteira de motorista para trabalhadores rurais, que muitas vezes têm a motocicleta como único meio de transporte.
 

Um projeto de lei que tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado cria uma categoria de habilitação exclusiva para motocicletas e motonetas em vias rurais. De autoria do senador Jorge Kajuru (PSB-GO), o PL 4.139/2019 altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.053, de 1997) para criar a categoria de habilitação ‘R’.

Esta nova categoria é destinada ao condutor de veículo motorizado de duas rodas utilizado exclusivamente em vias rurais que more a mais de 50 quilômetros da autoescola mais próxima. Os exames para a retirada da habilitação serão realizados por bancas itinerantes ou à distância e os instrutores podem ser pessoas da comunidade que sejam habilitados na categoria A há pelo menos três anos.

Segundo Jorge Kajuru, o objetivo é facilitar o acesso à carteira de motorista para os trabalhadores rurais, que muitas vezes têm a motocicleta como único meio de transporte disponível e não têm condições de pagar pelo treinamento da autoescola.

“As regras que se aplicam aos grandes centros urbanos precisam ser flexibilizadas no interior, pois hoje o processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação, devido à realidade completamente distinta do campo, é inexequível. Como um morador da zona rural pode disponibilizar mais de R$ 2 mil, e ainda se deslocar para aulas presenciais na autoescola mais próxima, que às vezes pode estar a 50 quilômetros de distância de sua casa?”, indaga o senador na justificativa do texto.

O projeto garante, então, que esses trabalhadores possam realizar o treinamento adequado e retirar a habilitação de uma forma mais prática. O senador Jorge Kajuru ressalta na justificativa que, dessa forma, os condutores estarão mais bem preparados para dirigir nas áreas rurais e os acidentes de trânsito devem diminuir.

Fonte: Canal Rural

Terça, 30 de Julho de 2019
Soja em alta no Brasil, mesmo com China ausente.
Soja em alta no Brasil, mesmo com China ausente. Fonte: Agrolink

Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a segunda-feira (29.07) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação oferecidos pelas Tradings no porto avançarem 0,84%. Isso elevou a saca para a média de R$ 78,79, reduzindo as perdas do mês para 3,68%. 

Já os preços do mercado interno, que sofrem outras influências, subiram 0,20%, para R$ 73,84/saca, reduzindo as perdas de julho para 3,12%. “A alta de 0,28% das cotações em Chicago, nesta segunda-feira, somada à alta de 0,27% na cotação do dólar, fizeram os preços médios subir”, explica o analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Pacheco.

“Relatórios de Brokers internacionais, que atuam no mercado chinês, aos quais a T&F tem acesso exclusivo, registraram que, apesar das expectativas do mercado, a China continuou ausente do mercado nesta segunda-feira. O efeito disto foi a queda de outros 5 cents nos prêmios dos meses mais próximos nos portos da América do Sul”, diz Pacheco. 

Por outro lado, aponta a T&F, os fretes internacionais continuam firmes, como estamos informando desde a semana passada, contribuindo para a queda dos prêmios, de um lado, e aumento dos preços CIF China, de outro.

FUNDAMENTOS

O relatório semanal sobre as condições das lavouras americanas de soja registrou que a soma das lavouras em condição “boa/excelente” continua em 54%, como na semana passada. No entanto, as lavouras em condição “excelente” melhoraram 1 ponto percentual, para 9%, o que poderá ser um fator negativo para o início do pregão desta terça-feira, mas que logo será contrabalanceado pelo grande número das exportações, que foram bem acima da expectativa do mercado.

“Contudo, na mesma época do ano passado a soma das lavouras em condição boa/excelente era de 70%. As lavouras em floração (blooming) ainda estão muito atrasadas: apenas 57%, contra 85% na mesma semana do ano passado e 79% de média dos últimos 5 anos. Também as lavouras que estão colocando vagens (setting pods) estão muito atrasadas: 21%, contra 58% na mesma semana do ano passado e 45% na média das últimas 5 safras”, conclui Pacheco.

Fonte: Agrolink

Terça, 30 de Julho de 2019
Milho: Bolsa de Chicago segue com queda para o milho nesta terça-feira.
Milho: Bolsa de Chicago segue com queda para o milho nesta terça-feira. Fonte: Noticias Agrícolas

As quedas nos preços internacionais do milho futuro seguem presentes na Bolsa de Chicago (CBOT) ao longo desta terça-feira (30). As principais cotações registravam desvalorizações entre 4,25 e 5,25 pontos por volta das 12h08 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/19 era cotado à US$ 4,12 com queda de 4,75 pontos, o dezembro/19 valia US$ 4,21 com desvalorização de 5,25 pontos e o março/20 era negociado por US$ 4,32 e baixa de 4,75 pontos.

Segundo informações da Farm Futures, os preços do milho estão mais baixos, com dezembro lutando para manter as baixas de ontem após a alta da segunda-feira, uma vez que a demanda lenta e a falta de uma ameaça climática clara estão mantendo os fundos à margem.

“A avaliação de milho na segunda-feira mostrou melhora melhor do que a esperada na semana passada, adicionando um bushel por acre para gerar potencial com base em nossos modelos usando os relatórios de condição semanais do USDA. Enquanto o milho permanecia estável ou deteriorado na maioria das planícies e no leste do centro-oeste, fortes ganhos ao longo de quatro dos cinco estados que margeiam o rio Mississippi mais do que compensaram as perdas”, diz o analista Bryce Knorr.

De acordo com informações da Agência Reuters, “o USDA disse que 58% da safra de milho dos EUA foi classificada de boa a excelente em 28 de julho, um aumento de 1 ponto percentual em relação à semana anterior. Os analistas esperavam que os ratings bons a excelentes se mantivessem em 57%”.

B3

A bolsa brasileira segue a mesma tendência e apresenta leves quedas nesta terça-feira. As principais cotações registravam baixas entre 0,02% e 0,89% por volta das 11h59 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/19 valia R$ 36,65 com baixa de 0,89%, o novembro/19 valia R$ 38,70 com desvalorização de 0,77% e o janeiro/29 era negociado por R$ 40,20 com queda de 0,02%.

A Radar Investimentos destaca o ritmo avançado das colheitas do cereal no estado do Mato Grosso. De acordo com o último relatório do IMEA, a colheita do milho safrinha atingiu 93,9% da área semeada até o início desta semana, sendo a colheita mais adiantada da história do estado.

Fonte: Noticias Agrícolas

Terça, 30 de Julho de 2019
Enólogos e técnicos coletam amostras direto das vinícolas.
Enólogos e técnicos coletam amostras direto das vinícolas. Fonte: Agrolink

Técnicos da Embrapa Uva e Vinho e enólogos da Associação Brasileira de Enologia percorrem cinco estados para coletar 343 amostras direto das vinícolas. O trabalho de coleta das amostras inscritas na 27ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2019 está em pleno andamento. Técnicos da Embrapa Uva e Vinho e enólogos da Associação Brasileira de Enologia (ABE) – entidade promotora -, estão percorrendo cerca de 3 mil quilômetros, passando pelos estados da Bahia, Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul, colhendo diretamente dos tanques de aço inox ou das barricas de carvalho as amostras que vão ser degustadas às cegas para diagnosticar a qualidade da Safra 2019.

A rota compreende oito regiões produtoras brasileiras, sendo elas: Vale do São Francisco (BA), Sul de Minas (MG), Leste de São Paulo (SP), Planalto Catarinense (SC) e no RS a Serra Gaúcha, Campanha, Serra do Sudeste e Campos de Cima da Serra. A coleta é sistemática e segue um processo padrão em todas as vinícolas, com alto rigor de controle sob coordenação técnica da Embrapa Uva e Vinho.

São coletadas nove garrafas sem rótulo de cada amostra, que são identificadas por um código. Elas são utilizadas na Degustação de Seleção, realizada no mês de agosto, quando mais de 120 enólogos avaliam às cegas cada vinho inscrito. O resultado apontará os 30% mais representativos da Safra 2019 e dentre eles as 16 amostras que serão degustadas pelo grande público no dia 28 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves.

A Avaliação Nacional de Vinhos é a maior degustação de vinhos de uma safra do mundo. Serão quase mil apreciadores que terão privilégio de degustar 16 amostras representativas. As inscrições para os apreciadores abrem dia 4 de setembro, a partir das 9h, pelo site www.enologia.org.br. 

Fonte: Agrolink

Terça, 30 de Julho de 2019
Falta de investimento deve limitar exportação de carne suína.
Falta de investimento deve limitar exportação de carne suína. Fonte: Portal DBO

Avaliação do Rabobank é de que produtores brasileiros estão "céticos" quanto ao aumento da demanda chinesa.

 

Embora as exportações brasileiras de carne suína tenham registrado alta de 25% em volume no primeiro semestre deste ano comparado a igual período de 2018, as perspectivas para os próximos meses são de ganhos limitados nos embarques.

Segundo avaliação do Rabobank, os produtores brasileiros ainda estão céticos em relação ao aumento da demanda chinesa após o surto de peste suína africana. Além disso, ressalta o banco, nem todos possuem capital para realizar os investimentos necessários ao aumento da produção nos próximos meses.

“As exportações estão aumentando, impulsionadas pela demanda chinesa e russa, embora os produtores de suínos continuem céticos sobre se isso representa um retorno estrutural ao crescimento”, comenta a instituição em relatório divulgado nesta segunda-feira.

Ainda de acordo com o Rabobank, as expectativas são de aumento no consumo interno do país diante do avanço das reformas estruturais, o que deve contribuir para dar sustentação às cotações nos próximos meses. Segundo o banco, o preço médio do suíno subiu 21% no primeiro semestre deste ano comparado a igual período de 2018, puxado pela demanda externa.

Fonte: Portal DBO

Sexta, 26 de Julho de 2019
Defensivos Agrícolas: Visão Agronômica
Defensivos Agrícolas: Visão Agronômica Fonte: AF News Agrícola

Pesquisa Datafolha desta semana levantou que 78% dos brasileiros acham que consumir alimentos com agrotóxicos é inseguro, no entanto, auditor fiscal do Ministério da Agricultura e Pecuária opina que este número está associado ao distanciamento das pessoas com a realidade do campo e produção de alimentos...

Foi realizada entre os dias 04 e 05 de julho de 2019 uma pesquisa formulada pelo Instituto de Pesquisa Datafolha para levantar a “Opinião sobre os Agrotóxicos” no Brasil. O resultado foi divulgado no dia 24 de julho, apontando que 78% dos brasileiros considera inseguro consumir alimentos com agrotóxicos no Brasil.

Entre os 130 municípios que participaram da pesquisa, com um total de 2.086 entrevistas, 72% da população acredita que os alimentos produzidos no Brasil têm mais agrotóxicos do que deveriam. Porém, o engenheiro agrônomo Marcelo Bressan, chefe do Serviço de Fiscalização de Insumos e Auditor do Ministério da Agricultura (Mapa), acredita que o número está ligado ao distanciamento que a população tem em relação à informação das atividades do campo pertinentes a produção de alimentos.

Em seu relato sobre a pesquisa, o auditor do Mapa opina o seguinte: “A percepção de insegurança sobre os agrotóxicos aumenta conforme aumenta o distanciamento da pessoa da realidade do campo e da produção de alimentos. O foco das críticas está no número de agrotóxicos registrados, quando deveria estar no aprimoramento dos controles sobre a recomendação do produto. Quanto mais qualificado for o profissional que emite a receita agronômica, que deveria ser exclusividade de profissionais de nível superior, e quanto mais treinado estiver o usuário, mais segurança.”

Uma das notícias que mais espanta os brasileiros é a quantidade em volume, da aplicação de agrotóxicos nas áreas de produção agrícola do Brasil. Porém, isso se deve a grande extensão territorial do país, que apesar de utilizar somente 7,8% do seu território com lavouras, segundo os dados mapeados pela NASA em 2017, a área de atividade agrícola corresponde a soma de cultivo da França e Espanha e é classificada como a 5ª maior área cultivada do planeta.

Já avaliando da forma correta o uso de defensivos agrícolas por hectare no Brasil, os dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), apontam que o país é o 44º maior usuário de agrotóxicos no mundo, com uma aplicação de 4,31 kg por hectare (2016), atrás de países da Europa, como Bélgica, Itália, Irlanda, Portugal e Suíça. Este ranking engloba 245 países com dados levantados desde 1961.

Infelizmente a falta de informações coerentes sobre o assunto faz com que a população se sinta insegura quanto a produção de alimentos no Brasil. No entanto, uma das principais legislações da utilização dos agrotóxicos no país, a Lei nº 7.802 de 11 de julho de 1.989 dispõe de regras rígidas que asseguram a aplicação com segurança do produto no campo.

Além das leis, as tecnologias voltadas ao setor da agricultura vêm em constante evolução. O setor da agricultura de precisão que monitora os dados a campo e otimiza a produção utilizando menos defensivos em determinadas áreas onde há menor infestação de insetos e plantas daninhas e, o desenvolvimento de cultivares resistentes a diversas pragas e doenças com o aprimoramento do melhoramento genético tem tornado a agricultura mais segura e mais produtiva.

As alternativas para se produzir alimento de forma sustentável, impactando minimamente o meio ambiente e visando a alta produtividade são inúmeras, basta utilizá-las.

 

Fonte: AF News

Sexta, 26 de Julho de 2019
Soja cai com cancelamento de compras da China.
Soja cai com cancelamento de compras da China. Fonte: Agrolink

Especulação segue direcionando o mercado da soja e milho, baseando em fundamentos básicos.
 

O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quinta-feira (25.07) baixa de 8,50 pontos no contrato de Setembro/19, fechando em US$ 8,8775 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 8,00 e 8,50 pontos.

Os principais contratos futuros registraram perdas no mercado norte-americano de soja, com cancelamentos superando as vendas de soja da safra 2018/19. “Na semana, cancelamentos foram realizados por China (148,4 mil t), Taiwan (27,2 mil t) e Canadá (18,4 mil t)”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica.

A ARC Mercosul destaca que entre altas e baixas, a especulação segue direcionando o mercado da soja e milho, baseando em fundamentos básicos: “Os mapas climáticos atualizados hoje trazem a volta de chuvas sobre grande parte do Cinturão Agrícola, no curto prazo. Os totais pluviométricos ainda são sucintos, porém a área de cobertura traz certo ‘conforto’ para os operadores do mercado”.

A ARC revela que vem sendo alertada por seus clientes norte-americanos que o desenvolvimento da safra continua péssimo, especialmente sobre o centro-leste de Iowa e o centro-norte de Illinois. “Plantas que já deveriam estar em enchimento de grãos, ainda estão em fase de transição de estágios vegetativos para reprodutivos. Além do mais, as exportações norte-americanas seguem em ritmo extremamente lento, sem demanda concentrada. Nesta última semana foram contabilizados um total de 78 mil toneladas de soja estadunidense canceladas para o embarque em 2019”, concluem os analistas.

Fonte: Agrolink

Sexta, 26 de Julho de 2019
Sexta-feira começa com leves desvalorizações para as cotações do milho em Chicago.
Sexta-feira começa com leves desvalorizações para as cotações do milho em Chicago. Fonte: Noticias Agrícolas

O último dia da semana começa os preços internacionais do milho futuro operando com leves baixas na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram quedas entre 1,75 e 2,25 pontos por volta das 08h55 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/19 tinha queda de 1,75 pontos valendo US$ 4,16, o dezembro/19 valia US$ 4,25 com baixa de 2,25 pontos e o março/20 era cotado à US$ 4,35 com 2,00 pontos de desvalorização.

Segundo análise de Tony Dreibus da Successful Farming, as cotações do milho são registradas no campo negativo uma vez que, as vendas de exportação americana de milho despencaram semana a semana, de acordo com o último relatório divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

“As vendas de milho para entrega na temporada de 2018-2019, que termina em 31 de agosto, totalizaram 121.200 toneladas, 39% a menos do que na semana anterior e 59% menor do que a média de quatro semanas, informou o USDA em um relatório”, aponta Dreibus.

Ao mesmo tempo, o clima nos Estados Unidos segue sendo acompanhado de perto pelo mercado. Tempestades isoladas são possíveis no leste de Nebraska e no oeste de Iowa nesta tarde e noite, de acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia.

O analista destaca ainda que há um pequeno risco de granizo ou ventos fortes associados às tempestades. “As inundações continuam a ser um problema ao longo do rio Missouri, na fronteira Nebraska-Iowa e em todo o Missouri. As tempestades também estão previstas para partes do sul de Michigan e do norte de Indiana, começando hoje à noite e durando todo o fim de semana”, diz a Successful Farming.

Fonte: Noticias Agrícolas

Sexta, 26 de Julho de 2019
Aftosa: Brasil vacinou 98,34% do rebanho.
Aftosa: Brasil vacinou 98,34% do rebanho. Fonte: Portal DBO

O Brasil vacinou 98,34% do seu rebanho de bovinos e búfalos na primeira etapa de campanha contra a febre aftosa, informou o Ministério da Agricultura, em nota. Do rebanho de 197 milhões de bovinos e búfalos de todas as idades previstos para serem vacinados, foram imunizados 193,7 milhões.

Os Estados do Acre, Paraná e Espírito Santo vacinaram apenas os animais de até 24 meses. Somente os Estados do Amapá e Santa Catarina (que não vacina mais o rebanho) ficaram fora da primeira etapa.

O Amapá aplica a vacina em todo o rebanho no segundo semestre. A cobertura vacinal “foi satisfatória”, de acordo com a chefe substituta da Divisão de Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Ana Vidor.

A porcentagem alcançada atinge os índices estabelecidos pelo Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA). A segunda etapa de vacinação ocorrerá a partir do dia 1º de novembro, quando deverão ser imunizados os animais jovens. Só Acre, Amapá, Roraima, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul vacinarão o rebanho de todas as idades.

O Paraná prossegue suas ações para que não se vacine mais o rebanho na campanha de novembro, mudança que dependerá do atendimento de ações pendentes e que estão previstas no plano estratégico do Pnefa.

Fonte: Portal DBO

Sexta, 26 de Julho de 2019
Custo de produção da pecuária sobe mais de 2% no primeiro semestre.
Custo de produção da pecuária sobe mais de 2% no primeiro semestre. Fonte: Canal Rural

Os custos de produção da pecuária de corte brasileira registraram alta no primeiro semestre de 2019, conforme estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). 

De janeiro a julho, o custo operacional efetivo da pecuária de corte subiu 2,12%, na “média Brasil”, que considera os estados do Acre, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins. No mesmo período de 2018, a alta havia sido de 1,58%. Ainda assim, a elevação no custo verificada na primeira metade de 2019 está abaixo da inflação (IGP-DI) do mesmo período, que foi de 4,39%. 

Segundo a pesquisa das entidades, dentre as etapas de produção da pecuária de corte, a que registrou a maior alta nos custos de produção para o período foi a recria/ engorda.

Fonte: Canal Rural