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Quarta, 26 de Junho de 2019
Dólar cai frente ao real de olho em Previdência e à espera do G20.

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar recuava ante o real na manhã desta quarta-feira, um dia após encerrar em seu maior patamar em uma semana, enquanto agentes do mercado se mantinham atentos aos trabalhos na comissão especial da reforma da Previdência na Câmara e à espera da cúpula do G20.

Às 9:07, o dólar recuava 0,38%, a 3,8380 reais na venda

Na véspera, o dólar encerrou em alta de 0,69%, a 3,8528 reais. Foi o maior nível desde 18 de junho (3,8597 reais) e a maior valorização desde o último dia 14 (1,16%).

Neste pregão, o dólar futuro tinha queda de 0,25%.

O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de 10,089 bilhões de dólares.

Fonte: Noticias Agrícolas

Terça, 25 de Junho de 2019
Anvisa aprova herbicida com novo ingrediente ativo.

Ferramenta para combate das principais plantas daninhas de difícil controle e resistentes no arroz

A Corteva Agriscience confirmou a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o produto técnico Rinskor no Brasil. De acordo com informações do Portal chinês Agropages, trata-se de um novo ingrediente ativo, com um modo de ação totalmente diferente dos atuais disponíveis no mercado, e que será a base do novo herbicida Loyant.

De acordo com a Corteva, o Rinskor será uma “ferramenta importante para o controle das principais plantas daninhas resistentes no arroz e de difícil controle”. O herbicida terá sua recomendação para aplicação em pós-emergência, apresentando um controle altamente eficaz sobre espécies de capim-arroz, cyperaceas, aquáticas e folhas largas em geral. 

“Esse conjunto de benefícios está aliado a um perfil toxicológico favorável com relação ao impacto para a saúde humana e meio ambiente, sendo classificado como faixa azul pela agência regulatória brasileira. Além disso, o produto recebeu reconhecimentos internacionais, como o Green Chemistry Challenge e o Agro Awards 2018, sendo eleito por esta última o melhor herbicida do mundo”, observa da Corteva.

A novidade foi apresentada aos associados plantadores de arroz da Coopersulca (Cooperativa Regional Agropecuária Sul Catarinense). Segundo os técnicos da Corteva, o produto é resultado de uma ampla pesquisa realizada o Centro Americano de Pesquisa Internacional de Ervas Daninhas Resistentes a Herbicidas. O herbicida Loyant, de acordo com eles, possui amplo espectro de controle de gramíneas, folhas largas, ciperáceas e ervas daninhas aquáticas no arroz.

“Sabemos que resistência das ervas daninhas é o maior desafio para os produtores de arroz. Esses desafios associados ao controle resistente de ervas daninhas criaram uma demanda por tecnologia inovadora e Loyant chega para acabar com a resistência crescente nos campos de arroz”, afirma o Luiz Fernando Bendo, do Marketing da Coopersulca.

De acordo com Bendo, a resistência aos herbicidas inibidores da ALS é cada vez um desafio maior para os produtores de arroz: “A resistência das ervas daninhas e outras gramíneas a ALS está se tornando um problema real. O herbicida Loyant, com o princípio ativo Rinskor, controla biótipos resistentes a ALS, glifosato, ACCase, PPO e triazina, bem como outras ervas daninhas resistentes ao Grupo 4 no arroz.  O ativo Rinskor, presente no Loyant, é uma alternativa de herbicidas do Grupo 4, isso significa que ele é capaz de controlar qualquer espécie de praga, por mais resistente que ela seja”.

Ele completa dizendo que o capim-arroz é uma das ervas daninhas mais problemáticas dessa cultura. Pesquisas recentes da University of Arkansas Extension, a infestação de capim-arroz pode resultar em uma redução de 30% no rendimento na colheita de arroz.

A Corteva destaca que o produto formulado ainda passa por aprovação dos órgãos reguladores, estando em fase final de registro no Mapa (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento) do Brasil. A previsão é de que o novo herbicida deve estar disponível aos produtores nos próximos anos.

Fonte: Agrolink

Terça, 25 de Junho de 2019
Milho: Plantio americano segue atrasado e Bolsa de Chicago abre 3ªfeira em alta.

A terça-feira (25) começa com os preços internacionais do milho futuro se valorizando na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam altas entre 4,75 e 5,25 pontos por volta das 08h53 (horário de Brasília).

O vencimento julho/19 era cotado à US$ 4,52, o setembro/19 valia US$ 4,57 e o dezembro/19 era negociado por US$ 4,62.

Segundo análise de Tony Dreibus da Successful Farming, o preço do milho é maior no pregão de terça-feira, já que o plantio, a emergência e as condições permaneceram abaixo de seus níveis normais para esta época do ano, de acordo com o último relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgado no final da tarde de segunda-feira.

O plantio de milho, que normalmente já estaria concluído até agora, foi de 96% concluído. Enquanto isso, 89% emergiram do solo contra os habituais 99%. Além disso, cerca de 56% estavam em boas ou excelentes condições versus 59% na semana anterior e 77% no ano anterior, de acordo com o governo americano.

Mais estados cruzaram a linha de chegada e outros como Indiana (91%), Michigan (91%) e Ohio (80%) ainda são os mais atrasados.

“O plantio de milho ficou mais alto do que os agricultores nos disseram no Feedback From The Field, mas a estimativa do USDA pode refletir a tentativa dos avaliadores em evitar acres de plantas. A agência atualiza sua estimativa de área plantada na sexta-feira e pode cortar outros 2,8 milhões de sua previsão já reduzida desde o início deste mês. E as tendências históricas sugerem que o número final poderia cair 2 milhões disso, com uma área cultivada menor do que o normal reduzindo ainda mais a produção potencial”, aponta Bryce Knorr, analista sênior do mercado de grãos da Farm Futures.

O excesso de chuvas diminuiu a colheita e a combinação de muita precipitação e clima frio está causando impacto na qualidade das culturas.

“O tempo continua a prejudicar as culturas norte-americanas de acordo com a atualização de progresso do USDA e, o quanto ainda vai impactar, ninguém pode dizer”, diz o analista.

Fonte: Notícias Agrícolas

Terça, 25 de Junho de 2019
Soja brasileira em queda com China fora de mercado.

A alta de 0,69% da soja em Chicago não entusiasmou os compradores em elevar os preços.

Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a segunda-feira (24.06) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas caindo 0,04%, para R$ 81,50/saca. Isso fez aumentar novamente as perdas de junho para 1,31%.

No interior, o recuo dos preços foi de 0,12% para R$ 75,68/saca, aumentando as perdas de junho para 1,88%. “A alta de 0,69% da soja em Chicago não entusiasmou os compradores em elevar os preços, porque a China esteve praticamente fora de mercado nesta segunda-feira, apesar da alta na sua margem de esmagamento, que passou para US$ 26/t”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. 

“Isto fez com que muitos compradores também ficassem fora de mercado hoje. Com isto os prêmios permaneceram de inalterados (julho e os meses de safra nova) a levemente recuados (agosto recuou -2 e setembro -3). Por sua vez o dólar no Brasil subiu apenas 0,07%, considerado estável”, explica ainda o analista da T&F Luiz Fernando Pacheco. 

O mercado brasileiro segue de perto as condições climáticas do plantio de soja nos Estados Unidos, que segue muito atrasado e em más condições. Se esse tempo não for recuperado e a produção se confirmar muito menor, os preços podem subir no Brasil com maior demanda de compra internacional, especialmente por parte da China.

De acordo com a ARC Mercosul, as condições excessivamente úmidas parecem caminhar para um fim, com um padrão “quente e chuvas regulares” se consolidando sobre toda região central norte-americana: “As previsões já apontam para temperaturas mais elevadas nos próximos dias, com chuvas em menor volume e esparsas, dando possibilidade de maior presença da incidência solar sobre as lavouras, favorecendo do desenvolvimento vegetal”.

Fonte: Agrolink

Terça, 25 de Junho de 2019
Brasil busca poucos financiamentos externos para economia verde.

Um dos problemas para o país levar adiante projetos de infraestrutura que respeitem o meio ambiente não está na legislação ambiental nem na crise econômica que escasseou os investimentos públicos. Em alguns casos, instituições internacionais têm dinheiro disponível, mas não conseguem emprestar para o país.

A avaliação é do diretor de Estudos, Relações Econômicas e Políticas Internacionais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ivan Oliveira. Durante a 1ª Conferência Ministerial Regional das Américas sobre Economia Verde, em Fortaleza, ele pediu mais engajamento do Brasil e das instituições multilaterais (bancos internacionais com capitais de diversos países) para destravar o financiamento a projetos sustentáveis no país.

Para Oliveira, o caso mais emblemático ocorre com o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB na sigla em inglês). Criada em 2014 pelos países do Brics, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, a instituição, com sede na China, emprestou poucos recursos ao país até hoje.

“O Brasil hoje acessa menos recursos do que aportou para o NDB, que é um banco que tem algo a dizer em relação à economia verde. Porque foi criado com um perfil já de financiamento de infraestruturas e projetos sustentáveis. Está no DNA do banco a agenda de sustentabilidade”, disse.

Segundo o diretor do Ipea, a dificuldade na comprovação da viabilidade de projetos pode ser um fator que tem impedido o acesso do Brasil a financiamentos internacionais. Ele citou o projeto do trem-bala entre o Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas (SP), que reduziria o consumo de combustíveis fósseis, mas jamais saiu do papel porque a análise custo–benefício não compensou. Para ele, o principal desafio está dos dois lados: no aumento da viabilidade de projetos e no engajamento das instituições multilaterais.

“Os bancos multilaterais precisam ter função mais substantiva de financiamento nesse tipo de projeto. Mais do que isso, o Brasil e vários países precisam ter ação mais proativa na viabilização de projetos que não são financiados pela falta de recursos para que o debate sobre desenvolvimento sustentável ganhe profundidade e concretude”, declarou.

 

Oliveira também defendeu maior abertura da economia brasileira, inclusive no setor financeiro, de modo que mais bancos operem no país. O aumento da concorrência entre as instituições, ressaltou, ajudaria a reduzir os juros finais e tornaria mais viáveis projetos que hoje não podem ser financiados pelo capital privado. “Mais concorrência vai pressionar mais o lucro [dos bancos], o que vai fazer com que projetos inviáveis, dados os custos de oportunidade, passem a ser viáveis”, explicou.

Crédito de carbono

Diretor-gerente da Plataforma Mexicana de Carbono, mercado voluntário de créditos de carbono na Bolsa de Valores do México, Eduardo Piquero defendeu mais conscientização dos grandes investidores no financiamento a projetos sustentáveis. Por meio do mercado de carbono, empresas e indivíduos compensam as emissões de gás carbônico com a compra de títulos que financiem projetos ecologicamente corretos e que reduzam a pobreza.

Os fundos de pensão, as seguradoras e os fundos de investimento, informou Piquero, têm US$ 15 trilhões aplicados em todo o mundo. Um terço disso, US$ 5 trilhões, estão investidos em setores intensivos em combustíveis fósseis que não darão rendimentos daqui a poucos anos, como refinarias de petróleo e usinas de carvão. “É preciso entender que a mudança climática é um grande risco, é um grande incentivo. Temos que direcionar a criação de capacidades aos grandes investidores para que identifiquem que aquilo que investem hoje não vai render num prazo muito curto”, advertiu.

Regulação

O presidente do Comitê para o Desenvolvimento Econômico, Produtividade e Pequenas Empresas do Parlamento do Equador, Claudio Esteban Albornoz, disse que a regulação é importante para incentivar os financiamentos de projetos ecologicamente sustentáveis. Ele citou como exemplo a Lei de Eficiência Energética do Equador, que pretende diminuir o número de veículos movidos a combustíveis fósseis no país, ao mesmo tempo em que concede incentivos a fundos que financiem projetos e tecnologias de energia sustentável

“Há uma motivação econômica, levada pela preferência do consumidor a projetos com marca verde. Há uma oportunidade para que existam investimentos. Logo, creio que deva haver uma motivação legal pelas restrições sobre a oferta de bens e de serviços [como a limitação de carros com combustível fóssil]. Esse é um tema que cabe à regulação”, comentou.

A 1ª Conferência Ministerial Regional das Américas sobre Economia Verde começou ontem (24) e vai até amanhã (26) na capital cearense. O encontro está sendo organizado pela World Green Economy Organization (WGEO) – Organização Mundial da Economia Verde –, pelo Escritório de Cooperação Sul-Sul da Organização das Nações Unidas (UNOSSC) e pelo Instituto Brasil África (Ibraf). O evento tem apoio do governo do Ceará e é feito em parceria com o Secretariado das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (UNFCCC), com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e com a International Solar Alliance (ISA).

Fonte: Agência Brasil

Terça, 25 de Junho de 2019
Maia diz que posse de arma em propriedade rural deve ser considerada constitucional.

O presidente da Câmara quer que pontos do decreto das armas sejam feitos através de projeto de lei; senadores alegam que medidas não deveriam ter sido realizadas através de decreto presidencial.

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou que está estudando com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, uma estratégia para que o Congresso aprove, por meio de projetos de lei, partes dos decretos presidenciais 9.785/19 e 9.797/19 que flexibilizaram a posse de armas no país. 

Por 47 votos a 28, os decretos realizados pelo presidente Jair Bolsonaro foram derrubados na última terça-feira, dia 18, pelo Senado. Na votação, os senadores aprovaram o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 233/19 que susta as medidas que allteraram as regras e procedimentos para aquisição, cadastro, registro, posse, porte e a comercialização de armas de fogo e de munições. A decisão de barrar ou não as propostas deve passar agora pela Câmara.

Como justificativa, a maioria dos senadores argumentou que a alteração das regras para o acesso às armas por meio de decreto era inconstitucional e deveria ser feita por projeto de lei. 

Segundo Maia, as partes que são consideradas constitucionais poderão ser analisadas pelos congressistas e destacou dois pontos: um que se refere aos colecionadores e outro que trata da posse de armas em propriedade rural.

“Esses dois temas têm um certo consenso. O Senado, organizando essa votação, a gente organiza o decreto e atende o que é constitucional. O que for inconstitucional não é correto que o Congresso aceite”, explicou o presidente.

Fonte: Canal Rural

Segunda, 24 de Junho de 2019
Governo libera 42 agroquímicos nesta segunda; objetivo é diminuir custos.

De acordo com o Ministério da Agricultura,na lista há apenas um ingrediente ativo novo. No acumulado do ano, número de registros já ultrapassa a casa dos 200.

O Ministério da Agricultura oficializou nesta segunda-feira, dia 24, no Diário Oficial da União (DOU) a publicação do ato nº 42, do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária, com o registro de 42 defensivos agrícolas. Desse total, apenas um produto traz um ingrediente ativo novo, os demais são produtos genéricos que já estavam presentes em outros produtos existentes no mercado.

Da lista de registros, 29 são produtos técnicos equivalentes, ou seja, genéricos de princípios ativos já autorizados no país, para uso industrial. Outros 12 registros, 10 de origem química e dois de origem microbiológica, são produtos genéricos que já estão prontos para serem usados no controle de pragas na agricultura brasileira. Em média, os produtos registrados estavam há quatro anos na fila para aprovação.

Também está na lista o registro do produto técnico à base do ingrediente ativo Florpirauxifen-benzil, que é o primeiro ingrediente ativo novo aprovado em 2019. Ele apresenta alta eficiência contra a infestação de diversas plantas daninhas para as quais hoje o produtor rural tem muitas dificuldades para controlar.

O objetivo da aprovação de produtos genéricos é baratear o preço dos defensivos, o que faz cair o custo de produção e, conseqüentemente, os preços dos alimentos para o consumidor brasileiro. Já a aprovação de novos produtos tem como objetivo disponibilizar novas alternativas de controle mais eficientes e com menor impacto ao meio ambiente e à saúde humana.

Fonte: Canal Rural

Segunda, 24 de Junho de 2019
Plantio: aplicativo ajuda produtor a saber qual a melhor época.

Os dados são baseados em séries históricas e permitem identificar a melhor época onde há menos chance de problemas na safra devido ao clima.

O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) permite identificar as janelas de plantio em que há menor chance de frustração de safra devido a eventos climáticos adversos, auxiliando produtores rurais.

Acessível em tablets e smartphones a ferramenta foi desenvolvida pela Embrapa Informática Agropecuária (Campinas/SP) e orienta os programas de política agrícola do governo federal e foi lançado pela Ministério da Agricultura no Plano Safra 19/20. 

Os dados são baseados em séries históricas e permitem identificar a melhor época para o plantio, onde há menos chance de problemas na safra devido ao clima. Está disponível para mais de 40 culturas e sistemas de produção em todos os municípios do país. O usuário seleciona quatro variáveis: município, tipo de solo, cultura e ciclo da planta. A partir daí, o sistema apresenta a época do ano mais indicada para a semeadura e as taxas associadas de risco de perdas (até 20%, 30% e 40%).

O aplicativo também traz dados do sistema Agritempo e da plataforma AgroAPI Embrapa, fornecendo análises sobre armazenamento de água no solo, precipitação, número de dias sem chuva e temperatura mínima e máxima. Dados de um estudo recente coordenado pelo Banco Mundial, Ministério da Agricultura e Embrapa mostram que o Brasil perde R$ 11 bilhões por ano devido a eventos extremos por isso o zoneamento no processo de contratação de seguro pelos produtores rurais busca diminuir esses impactos e perdas pelo clima. 

O atendimento às recomendações do Zarc é obrigatório para o produtor que acessa recursos do Proagro (Programa de Garantia de Atividade Agropecuária), do Proagro Mais, destinado à agricultura familiar, e do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). O aplicativo Zarc Plantio Certo foi desenvolvido para o sistema operacional Android e está disponível gratuitamente nas lojas de aplicativos

Fonte: Agrolink

Segunda, 24 de Junho de 2019
Soja: Mercado inicia semana intensa operando em alta na CBOT nesta 2ª feira.

Preços em alta para a soja nesta segunda-feira (24) na Bolsa de Chicago. Por volta de 7h25 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 5,50 e 6,25 pontos nos principais contratos, com o julho valendo US$ 9,08 e o agosto, US$ 9,14 por bushel. O mercado busca se recuperar das últimas baixas - já que perdeu mais de 12 pontos na última sexta-feira (21) - e se posicionando para uma semana intensa para os negócios. 

O foco principal dos traders continua sendo a questão climática nos EUA. O final de semana foi de chuvas para o Corn Belt, porém, segundo explicam analistas internacionais, as previsões indicam alguma melhora para a semana que vem, o que acaba limitando o avanço dos preços. 

"As temperaturas no Meio-Oeste devem começar a subir na próxima semana, o que começará a acelerar o desenvolvimento das lavouras de soja e milho", segundo o instituto norte-americano de meteorologia Maxar. 

No paralelo, atenção aos relatórios novos que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta semana, começando hoje, às 17h (Brasília), com o semanal de acompanhamento de safras e encerrando, na sexta-feira (28), com dois outros boletins muito importantes: área de plantio e estoques trimestrais. As expectativas do mercado são grandes. 

Ao mesmo, os traders especulam também sobre a reunião do G20 que acontece no final desta semana, em Osaka, no Japão, e onde devem se encontrar Donald Trump e Xi Jinping, retomando as negociações da guerra comercial, que estão paralisadas há quase dois meses. 

Fonte: Noticias Agrícolas

Segunda, 24 de Junho de 2019
Preço do milho continua em alta mesmo com avanço da colheita no Brasil.

Os preços do milho continuam subindo na maior parte das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). De acordo com a entidade, o indicador Esalq/BM&FBovespa em Campinas (SP) registrou alta de 0,73% entre os dias 14 a 21 de junho, fechando a R$ 38,58 por saca na sexta-feira, dia 21.

O Cepea ressalta que este movimento de alta acontece devido ao bom ritmo das exportações do cereal e tem sido observado mesmo com o avanço da colheita pelo Brasil.

Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), nos primeiros 10 dias úteis deste mês, o Brasil vendeu 173,2 mil toneladas de milho ao mercado internacional, volume 21,3% superior ao embarcado em todo o mês de junho de 2018. Na parcial da safra, que vai de fevereiro a junho, as exportações somam 4,2 milhões de toneladas, praticamente o dobro do volume embarcado no mesmo período do ano passado.

Fonte: Canal Rural