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Quinta, 28 de Novembro de 2019
Demanda brasileira de milho saltará em 2020 por produção de carnes e etanol, diz Rabobank.
Demanda brasileira de milho saltará em 2020 por produção de carnes e etanol, diz Rabobank. Fonte: Noticias Agrícolas

A demanda por milho no Brasil crescerá em 2020 impulsionada pelo maior consumo do cereal por produtores de etanol e de carnes, segundo previsão do Rabobank divulgada nesta quinta-feira.

O analista de grãos do Rabobank, Victor Ikeda, disse que os agricultores estão aumentando as vendas antecipadas de milho a níveis acima da média nos últimos anos.

Ele espera que a área plantada para a segunda safra de milho, a principal do cereal do Brasil, cresça para 13,4 milhões de hectares em 2020, contra 12,5 milhões de hectares em 2019, uma vez que os agricultores reagem às perspectivas positivas.

Fonte: Noticias Agrícolas

Quinta, 28 de Novembro de 2019
Integração entre lavouras garante maior produtividade e rentabilidade.
Integração entre lavouras garante maior produtividade e rentabilidade. Fonte: Agrolink

O engenheiro agrônomo, Alex Eduardo Zaniboni, explica que a ILPF permite que os produtores tenham uma nova forma de diversificação na propriedade.

ILPF significa a interação de sistemas diversificados em um mesmo ambiente, ou seja, Integração Lavoura Pecuária Floresta, onde em um mesmo ambiente ou área agrícola existe a interação de lavoura de soja, milho e da pecuária de corte ou leiteira. Em casos específicos, ocorre também a utilização de floresta por meio de eucalipto, aumentando o bem-estar animal.

Este sistema ajuda os produtores rurais, pois parte dos investimentos para a recuperação destas pastagens degradadas é amortizada pela produção das lavouras. Com a introdução desses sistemas, além da intensificação e maior eficiência do uso da terra, são gerados benefícios ao meio ambiente como: preservação da vegetação nativa e maior sequestro de carbono, aumento da matéria orgânica do solo e redução da erosão, além de melhoria das condições do bem-estar animal.

Na região de Paranavaí esta forma de manejo trouxe aos produtores uma nova forma de diversificação em suas propriedades, já que a pecuária tradicional intensiva está com números baixos de ganhos, trazendo aos produtores uma forma de reformar pastagens degradadas em sua propriedade sem ter que arrendar para outras culturas que não trazem os mesmos benefícios que a ILPF.

Para iniciar o trabalho de ILPF em sua propriedade, primeiramente deve-se procurar um agrônomo da Cocamar para fazer uma visita em sua propriedade, onde é realizado um estudo de aptidão das melhores áreas para plantio de lavoura. Desta forma, é realizada a análise de solo das áreas, para assim se recomendar as adubações necessárias para a implantação de lavouras em sua propriedade.

Nós, agrônomos da Cocamar, recebemos treinamentos sobre as novas tecnologias com as principais empresas da região e do Brasil em ILPF e estamos preparados para oferecer a melhor assistência técnica. Os produtores que já estão envolvidos no processo recebem visitas semanalmente em todos os desenvolvimentos das lavouras de soja ou milho e pastagens. Desta forma, garantindo maior produtividade e rentabilidade.

Fonte: Agrolink

Quinta, 28 de Novembro de 2019
IGP-M sobe 0,30% em novembro ante outubro; mercado previa +0,16% – FGV
IGP-M sobe 0,30% em novembro ante outubro; mercado previa +0,16% – FGV Fonte: Safras & Mercados

      O Indice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 0,30% em novembro, desacelerando-se em relação à alta de 0,68% apurada em outubro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Ainda assim, o resultado ficou acima da mediana das estimativas coletadas pelo Termômetro CMA, de +0,16%. Até este mês, o IGP-M acumula altas de 5,11% no ano e de 3,97% em 12 meses – número que também ficou acima do esperado, de +3,80%.

     A abertura do dado mostra que, em base mensal, o Indice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) desacelerou a alta de 1,02% no mês passado e subiu 0,36% neste mês; o Indice de Preços ao Consumidor (IPC) apagou a queda de 0,05% em outubro e avançou 0,20% em novembro, enquanto o Indice Nacional de Custo da Construção (INCC) passou de +0,12% para +0,15%, no mesmo período. Com informações da Agência CMA.

Fonte: Safras & Mercados

Quarta, 27 de Novembro de 2019
Governo libera 100% do orçamento para o seguro rural em 2019.
Governo libera 100% do orçamento para o seguro rural em 2019. Fonte: Agrolink

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informa nesta quarta-feira (28) que foi liberada a parcela que faltava para execução integral do orçamento previsto, para 2019, do Programa de Subvenção do Seguro Rural (PSR), totalizando R$ 440 milhões.

Em março deste ano, o orçamento foi contingenciado em R$ 70 milhões, o que reduziu a disponibilidade inicial para R$ 370 milhões. No final do mês de outubro, houve o desbloqueio de R$ 50 milhões, e agora foram liberados os R$ 20 milhões restantes.

Com esse orçamento de 2019, será possível atender em torno de 100 mil apólices, 58% a mais que no ano anterior, quando os produtores tiveram acesso à subvenção em 63.241 apólices.

Para o diretor do Departamento de Gestão de Riscos da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, Pedro Loyola, o governo federal tem dado sinais consistentes de que o seguro rural será um dos principais instrumentos da política agrícola nos próximos anos.

“A execução de 100% do orçamento previsto na Lei Orçamentária deve ser comemorada por todo o setor, pois isso não acontecia desde 2013. Isso demonstra o comprometimento com as políticas de gestão de riscos agropecuários”, disse. 

“Para o próximo ano, está previsto o recurso de R$ 1 bilhão para o PSR, que depende ainda de aprovação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2020, em tramitação no Congresso Nacional”, complementa. O valor previsto para 2020 será o maior para subvenção desde a criação do programa, em 2004. 

Fonte: Agrolink

Quarta, 27 de Novembro de 2019
Biotecnologia para soja combate as principais lagartas da cultura.
Biotecnologia para soja combate as principais lagartas da cultura. Fonte: Agrolink

Pragas como as lagartas e plantas daninhas como buva são responsáveis, todas as safras, por perdas na produtividade de soja nas lavouras brasileiras. Segundo a Embrapa, as lagartas podem comprometer de 30 a 50% de uma lavoura e um estudo recente da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com análise de duas safras, mostrou que em áreas não afetadas por buva a produtividade ficou em 69,7 sacas/hectare, enquanto aquelas que cresceram junto com a buva não passaram de 40 sacas. E a expectativa é que, na próxima safra, o Brasil colha um recorde da oleaginosa. Segundo dados da Conab são esperados 120,8 milhões de toneladas.

Para auxiliar o produtor a Bayer está lançando a terceira geração da biotecnologia Intacta 2 Xtend®.  A tecnologia protege contra duas das principais lagartas: a Helicoverpa armígera e a Spodoptera cosmioides, somando essas às outras quatro espécies de legartas que já eram atacadas pela geração anterior. Além disso a tecnologia é tolerante a dois importantes herbicidas: Glifosato e Dicamba, permitindo um controle mais amplo das plantas daninhas.  O estudo a respeito já dura 15 anos e nesta safra áreas de teste foram plantadas em todas as regiões produtoras do país. Foram 254 propriedades com cerca de 5 hectares cada, sendo 19 destes pontos chamados de Lab Farm, áreas experimentais especiais. Pesquisadores e técnicos observam essas áreas de perto e também orientam para aplicação correta de defensivos como o Dicamba.  “Queremos dar mais um salto de produtividade na soja, com mais proteção que essa tecnologia oferece. Os estudos finais estão feitos nessa safra e na próxima para que possamos lançar na safra 21/22”, destaca André Menezes, gerente de Portfólio Dicamba da Bayer. 

Manejo inteligente

Dias de campo estão acontecendo nos principais Estados produtores como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e São Paulo. A expectativa é reunir cerca de 10 mil produtores para mostrar como a biotecnologia funciona na prática e as medidas que ele deve tomar para extrair o máximo de potencial da cultura. Inicialmente, em um caminhão, eles conhecem as características da Intacta 2 Xtend®, baseada em cinco frentes: biotecnologia de última geração, amplo controle de plantas daninhas, alta eficiência contra lagartas, genética avançada e manejo inteligente. Neste último quesito eles recebem dicas de como realizar o manejo do Dicamba de forma a extrair o máximo do potencial do herbicida.

Além de utilizar a tecnologia correta, com o produto correto é preciso fazer um manejo eficiente com foco em resultados. Entre os conhecimentos repassados estão orientações técnicas de como aplicar o produto, o equipamento adequado quanto ao tamanho de barra e a importância de revisar o equipamento antes da aplicação para obter bom desempenho técnico e com economia. Os produtores podem observar o desempenho de aplicação com diferentes tipos de bico, vendo como esse item faz a diferença para ter menos deriva. “Tem os tecnologias de aplicação testadas a campo em todas as regiões, respeitando as diferenças locais. Não queremos que nada chegue ao produtor com dúvida”, ressalta Fernando Martins, engenheiro agrônomo e Coordenador Técnico da Cotrijal, cooperativa de Não-Me-Toque (RS).

Nova formulação

O Dicamba é um herbicida conhecido dos produtores e que pode ser aplicado no pré-plantio  e como pós-emergente, oferecendo amplo controle de plantas daninhas de folhas largas como buva, caruru, corda-de-viola e picão-preto. A Bayer está trazendo ao mercado uma nova formulação do herbicida. Entre as características a redução de até 13 vezes no índice de volatilidade da gota, o que facilita a pulverização.

Durante os dias de campo os produtores também acompanham na prática uma aplicação com produto mostrando a diferença da escolha do bico correto para que gere uma gota ultra-grossa, ideal para não gerar deriva com o Dicamba. O sojicultor Felipe Bisognin, de Jaboticaba, norte gaúcho, acompanhou atento às novas informações. “A gente vem sofrendo muito com lagarta e buva e a informação que nos leva a melhorar o que já temos e alcançar a produtividade que tanto trabalhamos para ter. Acho que a nova tecnologia é perfeitamente adaptável ao nosso negócio e esperamos que saia logo para que possamos experimentar”, completa.  

Fonte: Agrolink

Quarta, 27 de Novembro de 2019
Milho em Chicago se movimenta pouco na véspera do dia de Ação de Graças.
Milho em Chicago se movimenta pouco na véspera do dia de Ação de Graças. Fonte: Noticias Agrícolas

Os preços internacionais do milho futuro seguem com poucas movimentações na Bolsa de Chicago (CBOT), mas apresentam leves quedas nesta quarta-feira (27). As principais cotações registravam perdas entre 0,75 e 1,25 pontos por volta das 11h56 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/19 era cotado à US$ 3,66 com desvalorização de 1,25 pontos, o março/20 valia US$ 3,77 com perda de 1 ponto, o maio/20 era negociado por US$ 3,83 com baixa de 0,75 pontos e o julho/20 tinha valor de US$ 3,88 com queda de 1 ponto.

Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de milho falharam em manter o suporte acima da média dos últimos 10 dias e ficam mais constantes.

“Preocupações com a tempestade de neve no norte do meio-oeste dos EUA que danificam a safra de milho que ainda não foram colhidas estão sustentando o mercado, mas os traders dizem que os ganhos serão limitados devido à leve demanda de exportação”, diz Mark Weinraub da Reuters Chicago.

Em nota aos clientes, a Kluis Commodity Advisors aponta que a tendência para o futuro das cotações é de alta. “Um forte mercado de milho à vista combinado com esta nevasca em desenvolvimento pode ser suficiente para acender uma faísca no campo de altas”.

B3

Já a bolsa brasileira registra movimentações no campo negativo nesta quarta-feira. As principais cotações operavam com desvalorizações entre 0,33% e 0,51% por volta das 11h46 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/20 era cotado à R$ 49,00 com desvalorização de 0,51%, o março/20 valia R$ 48,29 com queda de 0,33% e o maio/20 era negociado por R$ 46,83 com perda de 0,36%.

Fonte: Noticias Agrícolas

Quarta, 27 de Novembro de 2019
CNA entra na Justiça contra decisão que suspendeu uso de 63 agrotóxicos.
CNA entra na Justiça contra decisão que suspendeu uso de 63 agrotóxicos. Fonte: Canal Rural

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entrou na Justiça contra a decisão do juiz federal da 1ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Fortaleza (CE), que suspendeu o uso de 63 defensivos autorizados pelo Ministério da Agricultura neste ano. A entidade protocolou recurso no Tribunal Regional Federal da 5ª Região contra a medida, tomada na terça-feira, 19, criada a partir de uma ação popular.

No recurso, a CNA argumenta que a liberação dos defensivos agrícolas passa por um processo rigoroso de avaliação antes de chegar ao mercado. “Os defensivos químicos recebem classificação toxicológica justamente para que possam ser administrados de forma eficiente e segura”, diz.

O pedido de liberação de um defensivo agrícola passa por análise do Ministério da Agricultura, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“É necessário que se ressalte que os defensivos não são usados por mero deleite, mas por estrita necessidade e na mínima quantidade possível, nos estritos moldes determinados pelos órgãos competentes, visto que, diante de seu alto custo, para o próprio produtor rural não é possível o uso em demasia desse insumo”, ressaltou a entidade.

Fonte: Canal Rural

Quarta, 27 de Novembro de 2019
Boi gordo uruguaio é o novo campeão mundial de preços.
Boi gordo uruguaio é o novo campeão mundial de preços. Fonte: Portal DBO

Cotação recebida pelos pecuaristas do país vizinho supera os valores obtidos pelos produtores da Argentina, Brasil, Austrália e dos Estados Unidos

Até mesmo quem não acompanha o mercado pecuário brasileiro já deve ter ouvido falar da disparada dos preços do boi gordo por aqui. Quase diariamente, as cotações vêm batendo recordes atrás de recordes nos balcões de negócios espalhados pelo País.

Pois, mesmo com os avanços históricos da arroba nas principais praças pecuárias brasileiras, são os pecuaristas do vizinho Uruguai que hoje comemoram os valores “mais altos do mundo” recebidos atualmente pelas entregas de lotes de boiadas à indústria frigorífica.

Reportagem publicada no portal uruguaio El Observador, mostra que os pecuaristas locais recebem hoje pelo boi gordo US$ 4,35 por quilo, sustentado por uma demanda firme, sobretudo da China, e pela baixa oferta de matéria-prima.

Tal preço, de acordo com a reportagem – que faz citações a um estudo elaborado por uma empresa local do setor pecuário – excedeu o valor pago pelo boi gordo nos Estados Unidos, que é de US$ 4 por quilo.  Historicamente, o boi  americano é mais caro do mundo. Em seguida está a Austrália, com cotação média de US$ 3,95 por quilo.

Ainda de acordo com o El Observador, quando comparado com os preços do boi gordo no Brasil, de US$ 3,25/kg, essa diferença sobe para acima de US$ 1/kg. Em relação ao preço do boi na Argentina, de US$ 2,20/kg, a diferença avança para mais de US$ 2/kg.

Pelo menos em relação à Argentina, informa o El Observador com base em conversa com analista local, essa grande discrepância de valores do boi gordo entre os dois mercado é histórica.

Tal fenômeno se deve à estrutura de escoamento da carne bovina do Uruguai, que prioriza o mercado externo. O país exporta acima de 80% de sua produção. Como a China elevou, neste ano, fortemente a necessidade de importações de proteínas de origem animal  por causa da epidemia da peste suína africana, os exportadores uruguaios atenderam prontamente a essa demanda vinda do país asiático. O resultado foi um rápido enxugamento de oferta de animais terminados e, consequentemente, uma explosão dos preços da matéria-prima.

É bem verdade que também no Brasil e na Argentina os preços do boi gordo seguem a mesma rota. Entre outros fatores, estão em disparada por conta do maior apetite chinês e da escassez de oferta. No entanto, diferentemente do Uruguai, por aqui e na terra de los hermanos, cerca de 80% da carne bovina produzida tem como destino o mercado interno. Por causa desse peso das vendas externas, os movimentos de altas do boi gordo uruguaio têm sido mais enérgicos, deduz a fonte de mercado entrevistada pelo El Observador.

Fonte: Portal DBO

Terça, 26 de Novembro de 2019
Boi gordo: ‘Com certeza, essa euforia não continua’, diz Tereza Cristina.
Boi gordo: ‘Com certeza, essa euforia não continua’, diz Tereza Cristina. Fonte: Canal Rural

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou nesta segunda-feira, 25, que a euforia no mercado do boi gordo não deve continuar. Sobre o aumento do preço da arroba do animal no Brasil, ela explicou que se trata de um momento de equilíbrio da cadeia produtiva, que está exportando mais, e que os preços irão se normalizar em breve.

“A cadeia vive um momento de euforia, mas já, já esse mercado vai se equilibrar. Os preços não serão os mesmos praticados há dois meses, mas, com certeza, essa euforia não continua. É um momento de ajuste da carne brasileira”, disse. Na segunda, ela participou da inauguração de indústrias de farelo de soja e refinaria de óleo do grão em Dourados (MS), desenvolvidas pela Coamo – Agroindustrial Cooperativa.

Tereza Cristina afirmou ainda que aguarda uma resposta do governo dos Estados Unidos sobre a suspensão da importação de carne bovina in natura do Brasil. Na semana passada, a ministra esteve em uma missão nos Estados Unidos e reuniu-se com o secretário da Agricultura, Sonny Perdue.

“É um assunto extremamente técnico. Ele [Perdue] me disse que nos daria em breve uma notícia”, disse.

Em 2017, os Estados Unidos suspenderam as compras de cortes bovinos do Brasil, devido às reações (abcessos) provocadas no rebanho, pela vacina contra a febre aftosa. Em junho deste ano, uma missão veterinária dos Estados Unidos esteve no Brasil para inspecionar frigoríficos de bovinos e suínos.

Os norte-americanos solicitaram mais informações ao governo brasileiro, que já foram enviadas e estão em fase de análise pelos Estados Unidos.

Fonte: Canal Rural

Terça, 26 de Novembro de 2019
Nesta 3ª feira (26), mercado da soja mantém cautela antes do feriado americano.
Nesta 3ª feira (26), mercado da soja mantém cautela antes do feriado americano. Fonte: Noticias Agrícolas

Os preços da soja têm leves altas na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (26). As cotações sobem e recuperam, mais uma vez, as perdas da sessão anterior, porém, de forma aind bastante tímida. Assim, perto de 7h50 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa subiam entre 0,25 e 0,75 ponto nos principais contratos. 

O janeiro/20 valia US$ 8,92 e o maio/20 vinha sendo cotado a US$ 9,21 por bushel. "O dia deve ser vazio de informações fundamentais referentes ao mercado de soja e portanto todas as atenções continuam voltadas a questão da guerra comercial EUA/China", explica Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da AgroCulte.

O mercado internacional também se mantém mais calmo nesta semana em função do feriado de Ação de Graças nos EUA a ser comemorado nesta quinta-feira. 

"Portanto, vamos ver qual vai ser o ajuste de posições dos traders antes de esvaziarem o mercado. A probabilidade é de que eles mantenham a postura de proteção e aversão ao risco", completa Cachia.

Fonte: Noticias Agrícolas