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Terça, 28 de Fevereiro de 2023
Estudo comprova que pecuária de leite no Brasil gera baixa emissão de carbono
Estudo comprova que pecuária de leite no Brasil gera baixa emissão de carbono Fonte: EMBRAPA

Estudo da Embrapa mostra que a pegada de carbono (medida que calcula a emissão de carbono na atmosfera por atividade da pecuária de leite a pasto) é baixa.
Aponta também que, em sistemas intensivos em pastagem, são necessárias 52 árvores por vaca para chegar ao leite carbono zero.
O estudo considerou dois tipos de sistemas de produção – intensivo e extensivo - e as duas raças mais utilizadas na pecuária leiteira..
O plantio de árvores é uma estratégia de mitigação de gases de efeito estufa (GEEs) muito importante para a descarbonização da agricultura.
Trabalho comprovou também efeito poupa-terra (otimização do uso da terra pelo setor)..
A redução de emissões e a pegada ambiental são diferenciais da pecuária brasileira, realizada principalmente em pastagens.

Um estudo conduzido pela Embrapa Pecuária Sudeste (SP) aponta que são necessárias 52 árvores por vaca nos sistemas intensivos de produção para chegar ao leite carbono zero. O plantio de árvores é uma estratégia de compensação da emissão de gases de efeito estufa (GEEs) e pode ser usado por pecuaristas para o desenvolvimento de uma pecuária mais sustentável e voltada para a descarbonização. Em sistemas extensivos (baixo nível tecnológico), essa quantidade é de 33 eucaliptos.

O trabalho, divulgado na publicação internacional Frontiers in Veterinary Science, avaliou o efeito de vacas holandesas (HPB – Preto e Branco) e de jersolandas em diferentes níveis de intensificação - pastejo contínuo com baixa taxa de lotação e rotacionado irrigado com alta taxa de lotação - e a interação entre esses dois fatores na mitigação de GEEs.

No experimento, foi realizado o balanço de carbono entre as emissões de GEEs (inclusive de metano - CH4 entérico) e as remoções de GEE, por meio do sequestro de carbono do solo. Essas variáveis ??foram usadas para calcular o número de árvores necessário para mitigar a emissão e o efeito poupa-terra.

Foram considerados dois diferentes modelos produtivos brasileiros a pasto – extensivo e intensivo. O trabalho também comparou duas raças, a HPB e a jersolanda, tradicionalmente utilizadas no País para a produção de leite.

Considerando apenas a raça, na comparação entre as holandesas e as jersolandas, estas são mais eficientes em relação às emissões. Com o plantio de 38 árvores por vaca, o produtor faz a compensação; os que utilizam a raça holandesa precisam de oito árvores  a mais por vaca.

De acordo com a pesquisadora Patrícia P. A. Oliveira, a pecuária brasileira é realizada principalmente em pastagens. Dessa forma, a demanda de redução das emissões e da pegada ambiental, dá uma vantagem a mais ao País. Sendo os bovinos criados a pasto, a necessidade de árvores para a compensação das emissões de GEEs é menor, porque na contabilização do balanço de carbono, o sequestro de carbono do solo, positivo nos dois sistemas testados, contribui na compensação das emissões.

Efeito poupa-terra

Outro benefício identificado na pesquisa foi o efeito poupa-terra (tecnologias adotadas pelo setor produtivo que permitem incrementos sustentáveis na produção total em uma mesma área, evitando a abertura de novas áreas para produção agropecuária). “A adoção de raças adequadas e a intensificação de sistemas de produção pecuária a pasto são alternativas para otimizar o uso da terra pelo setor”, destaca. Prova disso é o resultado obtido pela Embrapa. A cientista revela que os dados demonstraram que a intensificação das pastagens contribui para elevar a produção de leite e para a economia de 2,64 hectares de terra.

A taxa de lotação nesse modelo foi de cerca de sete vacas por hectare, enquanto no extensivo, apenas duas vacas por hectare. “Isso significa que é possível produzir a mesma quantidade de leite em um hectare do sistema intensivo como em 3,64 ha do extensivo. A intensificação adotada permite diminuir a pressão por desmatamento dos 2,64 ha restantes.  Dentro dessa área, é possível preservar aproximadamente 145 diferentes espécies arbóreas nativas, além da manutenção de diversas espécies da fauna da Mata Atlântica”, explica Patrícia. 

As árvores necessárias para mitigar a emissão foram calculadas considerando o balanço de carbono dentro da porteira da fazenda.  A taxa de crescimento anual e o acúmulo do gás nos troncos dos eucaliptos foram obtidos em sistemas silvipastoris  próximos ao local do experimento. 

Leia também Tecnologias poupa-terra preservaram mais de 70 milhões de hectares em áreas plantadas com soja no Brasil.

Os resultados também foram promissores no que se refere à pegada de carbono por litro de leite (corrigido para teores de gordura e proteína), com valores inferiores a 0.5 kg de CO2 por litro de leite para todos os tratamentos avaliados. 

A produção de leite brasileira e as questões de sustentabilidade 

O Brasil produz 35 bilhões de litros de leite por ano, ocupando o terceiro lugar no ranking mundial. As propriedades, a maioria de pequeno e médio porte, estão distribuídas em 98% dos municípios brasileiros, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No total, mais de quatro milhões de pessoas estão envolvidas na produção de leite no País. No entanto, a produtividade é muito baixa na maior parte dessas fazendas. A média de litros de leite por vaca em lactação é em torno de quatro litros ao dia no Brasil, enquanto a média mundial é próxima a 10 litros diários. “Esse cenário discrepante de baixa eficiência sistemática pode ser explicado pelo modelo de produção adotado. As gramíneas são a principal fonte de alimento para o gado leiteiro em sistemas baseados em pastagens de qualidade comprometida, que muitas vezes são manejados abaixo de sua taxa de lotação potencial, com uma média nacional de uma vaca por hectare”, complementa a pesquisadora.

O setor, além de ter a demanda de elevar a produtividade, viu aumentar nos últimos anos as expectativas dos consumidores em relação à qualidade do produto e às questões de  sustentabilidade e bem-estar animal.

É crescente a preocupação com as mudanças climáticas. No Brasil, a agropecuária é responsável por 33,6% das emissões brasileiras de GEE, sendo 19% vindas da fermentação entérica. O rebanho bovino contribui com 97% das emissões de metano, sendo 86% do rebanho de corte e 11% do gado leiteiro.

“Estratégias para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, como mudanças no manejo de sistemas de produção de leite a pasto, por meio da intensificação da utilização de forragem e uso de raças e cruzamentos de animais mais especializados, podem contribuir para compensar as emissões de GEE. Comparados aos sistemas leiteiros tradicionais são sumidouros de carbono. Essas ações - melhorar a fertilidade do solo e manejo das pastagens, a nutrição e a genética animal são pontos básicos e de fácil adoção - podem contribuir para o balanço de carbono das fazendas leiteiras e diminuir a necessidade de outros procedimentos externos, como a compra de créditos de carbono para compensar as emissões”, enfatiza a pesquisadora.

A intensificação sustentável dos sistemas de produção de pecuária leiteira pode se tornar uma tecnologia chave para a mitigação das mudanças climáticas. “Resultados de experimentos de longo prazo nesta área são importantes para regiões tropicais e subtropicais e precisam ser realizados, mesmo sendo bastante onerosos e laboriosos”, acrescenta.

O experimento

A pesquisa foi conduzida na fazenda Canchim, sede da Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), por dois anos. 

O experimento utilizou dois sistemas de manejo de pastejo: extensivo - sistema de pastejo contínuo com baixa taxa de lotação e o intensivo - sistema de pastejo rotacionado irrigado, com alta taxa de lotação. A mata nativa (Mata Atlântica) foi utilizada como área de referência para o cálculo dos estoques de carbono. Cada tratamento teve duas repetições de área.

Foram utilizadas 24 vacas em cada período de avaliação, totalizando 48 vacas em todo o experimento. Todas, dentro de cada grupo de genótipos (holandês e jersolanda), uniformes em idade, peso vivo, estágio de lactação e produção de leite, com  aproximadamente 90 dias de lactação no início de cada período experimental.

O projeto de pesquisa teve o apoio financeiro da Embrapa, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Contribuição com os ODS

Os resultados da pesquisa contribuem diretamente com, pelo menos, duas das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU): ODS 2 (Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável) e ODS 13 (Adotar medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos).

Gisele Rosso (MTb 3091/PR)

Embrapa Pecuária Sudeste

Fonte: Embrapa

 

Terça, 28 de Fevereiro de 2023
Fórum Anual de Agricultura dos Estados Unidos prevê aumento das exportações brasileiras
Fórum Anual de Agricultura dos Estados Unidos prevê aumento das exportações brasileiras Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

     As projeções das exportações de produtos do agro brasileiro  para os próximos 10 anos permanecem favoráveis. Milho, soja, carnes (bovina, suína e de frango) são destaques do relatório das perspectivas agrícolas  para 2032 apresentado no encontro anual Agricultural Outlook Forum 2023, na última semana, em Washington D.C., nos Estados Unidos. 

     As vendas externas de milho do Brasil devem passar de 47 milhões de toneladas (2022/23) para 69,1 milhões, em 2032/33. O Brasil passaria, então, a abastecer 30,7% das exportações mundiais, situadas hoje em 25,7%, devendo se igualar aos Estados Unidos no mesmo ano.  

O evento, promovido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), também destaca o crescimento para os embarques de soja brasileira para o próximo decênio. As exportações chegarão a 130,4 milhões de toneladas do grão, enquanto os Estados Unidos, 60,3 milhões de toneladas, em um total mundial de 215,2 milhões de toneladas.

     Desta forma, a participação do país nas exportações mundiais de soja deverá aumentar de 53% para 60,6%, enquanto os Estados Unidos terão recuo na sua participação de 33% para 28%, entre 2022/23 e 2032/33. 

     No setor das carnes, o Brasil manterá a liderança mundial em carne bovina e de frango, com melhora na posição das vendas externas de carne suína, passando a terceiro maior exportador mundial, atrás de União Europeia e Estados Unidos. 

Finalmente, o relatório projeta o Brasil ainda como importador de trigo na perspectiva para 2032/33. As importações devem alcançar 6,2 milhões de toneladas. 

     O Outlook é um evento mundial, tendo se iniciado como um fórum técnico, que reunia interessados locais. Além dos temas de interesse da agricultura americana, como renda, emprego, migrações, inovações, safras, mudanças climáticas, comércio internacional, aborda outros assuntos de interesse amplo. 

As apresentações e discussões desta edição contemplaram mais de 30 sessões, em dois dias (23 e 24 de fevereiro) de discussões de especialistas de diversas regiões do mundo.

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Terça, 28 de Fevereiro de 2023
EUA estão empenhados em arrecadar recursos "vultosos" para Amazônia
EUA estão empenhados em arrecadar recursos Fonte: Agência Brasil

O vice-presidente Geraldo Alckmin disse, nesta segunda-feira (27), que os Estados Unidos estão empenhados na arrecadação de recursos vultosos para o Fundo Amazônia, embora os norte-americanos ainda não tenham definido um valor a ser doado.

As declarações foram dadas após reunião de Alckmin com o enviado especial dos EUA para o clima, John Kerry, no Palácio Itamaraty, da qual participou também a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, a de outros representantes do governo brasileiro e dos Estados Unidos.

"O enviado John Kerry não definiu valor, mas colocou que vai se empenhar junto ao governo, junto ao Congresso norte-americano e junto à iniciativa privada para termos recursos vultosos, não só no Fundo Amazônia como também em outras cooperações", disse Alckmin após a reunião.

A intenção dos EUA de contribuir com o Fundo Amazônia, recentemente reativado pelo governo brasileiro, foi anunciada durante visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Washington, no início do mês.

A embaixadora dos EUA no Brasil, Elizabeth Bagley, disse neste mês que o valor a ser doado para o Fundo Amazônia ainda está sendo definido pelo governo e o Congresso norte-americanos.

O motivo oficial para a vinda de John Kerry ao Brasil é dar andamento ao Grupo de Trabalho de Mudanças Climáticas Brasil-EUA, relançado oficialmente por Lula e Biden em 10 de fevereiro, e fazer avançar a cooperação entre os dois países na reversão do desmatamento da Amazônia. Entre outros temas, estão também o impulso às energias limpas e alternativas de renda para a população da região amazônica.

John Kerry fica no país até esta terça-feira (28), quando segue para o Panamá. A embaixada dos EUA e o governo brasileiro não confirmaram um possível encontro entre ele o presidente Lula. Ainda hoje o enviado especial dos EUA para o clima deve visitar o Congresso Nacional.

>>Read it in English: US is committed to raising massive funds for the Amazon

>>Lea en español: EE.UU. se compromete a recaudar fondos sustanciales para la Amazonía

Fundo Amazônia

O Fundo Amazônia tem objetivo de financiar projetos de redução do desmatamento e fiscalização do bioma. O mecanismo de financiamento havia sido desativado no governo passado e foi reativado agora após determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). O fundo conta atualmente com R$ 5,4 bilhões, sendo que R$ 1,8 bilhão já foram contratados e há 14 projetos do edital de 2018 qualificados para serem aprovados.

Criado em 2008, o fundo recebe doações de instituições e governos internacionais para financiar ações de prevenção e combate ao desmatamento na Amazônia Legal. Em 2019, a Alemanha e a Noruega suspenderam os repasses para novos projetos após o governo brasileiro, na gestão de Jair Bolsonaro, apresentar sugestões de mudança na aplicação dos recursos e extinguir colegiados de gestão do dinheiro.

Fonte: Agência Brasil – Felipe Pontes

Imagem: Mario Oliveira / MTUR

Terça, 28 de Fevereiro de 2023
Petrobras reduz nesta quarta-feira preços da gasolina A e do diesel A
Petrobras reduz nesta quarta-feira preços da gasolina A e do diesel A Fonte: Agência Brasil

A partir desta quarta-feira (1º), o preço médio de venda da gasolina A da Petrobras para as distribuidoras cai de R$ 3,31 para R$ 3,18 por litro, redução de R$ 0,13 por litro. Para o diesel A, o preço médio de venda para as distribuidoras também cai, passando de R$ 4,10 para R$ 4,02 por litro, com queda de R$ 0,08 por litro. A informação foi divulgada nesta terça-feira (28), pela companhia.

Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para composição da gasolina vendida nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será em média de R$ 2,32 a cada litro vendido na bomba. Quanto ao diesel, considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, de R$ 3,62 a cada litro vendido na bomba, explicou a empresa.

Em nota, a Petrobras informa que o objetivo das reduções é buscar o equilíbrio dos preços da companhia aos mercados nacional e internacional, por meio uma convergência gradual, incluindo as principais alternativas de suprimento de seus clientes e a participação de mercado necessária para “otimização dos ativos”.

A empresa diz ainda que, na formação de preços de derivados de petróleo e gás natural no mercado interno, procura “evitar o repasse da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”.

Fonte: Agência Brasil - Alana Gandra

Imagem: Fernando Frazão

Segunda, 27 de Fevereiro de 2023
Prorrogado prazo da tomada de subsídios sobre sobre rastreabilidade na cadeia produtiva
Prorrogado prazo da tomada de subsídios sobre sobre rastreabilidade na cadeia produtiva Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) prorrogou o prazo para participação na Tomada Pública de Subsídios (TPS) sobre a proposta de regulamentação de controles aplicados à rastreabilidade na cadeia produtiva das carnes de bovinos e de búfalos no Brasil. O novo prazo para as contribuições vai até 24 de março de 2023.

A rastreabilidade é um tema indispensável para pecuária nacional, na medida em que a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e o Codex Alimentarius a atestam como uma ferramenta essencial para demonstrar a higidez e a segurança do sistema aplicado à criação dos rebanhos comerciais e dos processos industriais, por meio dos quais se obtém as carnes e produtos derivados.

A ampliação do prazo visa aumentar as contribuições e sugestões da sociedade e ouvir as partes interessadas previamente a intenção de regular um tema dessa relevância e complexidade, em muito poderá contribuir com a melhoria da qualidade da norma e no aperfeiçoamento dos controles afetos a ele.

“O uso de mecanismos de participação social, permite a promoção da transparência e o aumento do grau de confiança mútua entre os privados e o setor público, ampliando a possibilidade de mediação de conflitos de maneira preventiva, além de resultar na melhoria da qualidade na norma”, destaca o secretário-adjunto de Defesa Agropecuária, Márcio Rezende.

O formulário para participação encontra-se no sistema SISMAN da Secretaria de Defesa Agropecuária. Para ter acesso ao SISMAN, o usuário deverá fazer cadastro prévio no Sistema de Solicitação de Acesso - SOLICITA, por meio do link https://sistemasweb.agricultura.gov.br/solicita/.

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Segunda, 27 de Fevereiro de 2023
CNA debate pautas do setor florestal para 2023
CNA debate pautas do setor florestal para 2023 Fonte: CNA - Confederação da Agricultura

A Comissão Nacional de Silvicultura e Agrossilvicultura da CNA se reuniu, na sexta (24), para debater pautas e temas prioritários do setor florestal brasileiro.

No encontro, o presidente da Comissão, Moacir Reis, falou sobre as expectativas para o setor, no curto e médio prazo, e destacou a forma de atuação da CNA frente aos principais temas relacionados às cadeias produtivas, principalmente florestas cultivadas.

A assessora de Relações Institucionais da CNA, Fabíola Melo, fez uma atualização sobre os principais projetos que tramitam no Congresso Nacional relacionadas ao setor florestal, como o PL 1.366/2022 (Antigo PLS 214/2015), que visa excluir a silvicultura do rol de atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais.

O projeto de lei, já aprovado na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados, aguarda apreciação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). A Confederação tem acompanhado e articulado esse e demais projetos.

Outro assunto discutido na reunião foi o plano de ação da Comissão para 2023. A assessora técnica da CNA, Eduarda Lee, citou algumas demandas, entre elas: estruturar o mercado de carbono para as espécies florestais cultivadas; levantar e divulgar mensalmente preços de produtos florestais; fortalecer a competitividade e equilíbrio de mercado das cadeias produtivas; ampliar o uso de fontes renováveis na matriz energética brasileira; e trabalhar a comunicação positiva do setor.

Além disso, a Comissão atuará em outras demandas, como ações de capacitação de produtores, técnicos e demais elos sobre temas ligados ao setor, como prevenção e combate a incêndios florestais, controle de pragas e doenças, difusão de práticas de ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) e SAFs (Sistemas Agro Florestais).

Assessoria de Comunicação CNA
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Fonte: CNA - Confederação da Agricultura

Segunda, 27 de Fevereiro de 2023
Secretaria mantém vigilância permanente para evitar a entrada da gripe aviária no RS
Secretaria mantém vigilância permanente para evitar a entrada da gripe aviária no RS Fonte: Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural

A Divisão de Defesa Sanitária Animal (DDSA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação (Seapi) do Rio Grande do Sul está em alerta e monitora de forma permanente a evolução dos focos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade – IAAP a partir do registro de focos no Uruguai e Argentina.

“Nós estamos reforçando as medidas de prevenção junto à cadeia avícola e incrementando mecanismos de detecção precoce, no atendimento de notificações de casos suspeitos em aves domésticas e silvestres”, destaca Rosane Colares, diretora do DDSA.

Atendendo ao Plano Nacional de Vigilância de Influenza Aviária e Doença de Newcastle, o Serviço Veterinário Oficial (SVO-RS) está realizando uma amostragem de vigilância ativa de aves de subsistência em propriedades localizadas em áreas de maior risco está sendo realizada. Estão incluídas propriedades próximas a sítios de aves migratórias assim como de municípios em regiões de rotas de migração. Todas as amostras coletadas até o momento foram negativas nos testes laboratoriais. E também realizou recentemente fiscalização de 347 granjas com avaliação clínico-epidemiológica dos lotes e colheita de amostras. Não houve detecção viral em nenhuma amostra coletada.

As ações incluem ainda fiscalização em estabelecimentos de venda de aves vivas, comunicação de risco e educação sanitária nos municípios, palestras técnicas orientando os produtores quanto às medidas de prevenção e à importância da notificação, vigilância em parques comunitários e atendimento de toda e qualquer notificação de caso suspeito.

Além disso, um grupo técnico também foi criado, com integrantes da Seapi, Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e Organização Avícola do Rio Grande do Sul para acompanhamento da situação. “A participação da iniciativa privada é primordial para articulação da cadeia produtiva avícola. O objetivo é a atuação de forma estratégica na comunicação de risco, gestão de vigilância e preparação para resposta à eventual ingresso da doença, promovendo a articulação com o setor produtivo, órgãos ambientais e de segurança do Estado”, destaca Rosane.

A influenza aviária é uma doença viral altamente contagiosa e fatal para aves domésticas e silvestres com graves consequências ao comércio internacional. Os seres humanos também podem ser acometidos pela doença através do contato com aves infectadas. Mas não há risco de transmissão pelo consumo de ovos ou de carne de aves.

Recomendações aos produtores e criadores de aves de subsistência (fundo de quintal):

Reforço das medidas preventivas nos estabelecimentos avícolas:
Revisar as telas, passarinheiras, portões e cumeeiras dos galpões;
Proteger fontes, caixas d’água e silos de ração do contato com aves de vida livre;
Desinfecção de veículos na entrada e saída (atenção para a correta diluição conforme recomendação na bula);
Realizar a troca de roupas e calçados para ingressar na unidade produtiva;
Não permitir a entrada de pessoas alheias ao processo produtivo nas granjas;
Criações de aves com acesso a piquetes ou pátios: recomenda-se o fechamento das aves em galpões ou galinheiros e a proteção de bebedouros e comedouros para que seja evitado o contato com aves de vida livre;
Comunicar imediatamente a Inspetoria de Defesa Agropecuária (IDA) em caso de ocorrência de alta mortalidade (maior ou igual a 10% em 72 horas) ou da identificação de aves com sinais respiratórios, neurológicos ou digestórios.

Não manipular nem recolher as aves mortas ou moribundas;
Adquirir aves somente em casas agropecuárias devidamente autorizadas;
Comunicar imediatamente ao Serviço Veterinário Oficial a ocorrência de aves com sinais respiratórios, neurológicos, digestórios ou alta mortalidade, inclusive em aves silvestres. 

Para quem ligar em caso de suspeita

Qualquer caso suspeito deve ser comunicado diretamente à Inspetoria de Defesa Animal (IDA) do seu município ou através do whatsapp (51) 98445-2033. A comunicação imediata de ocorrências suspeitas permite ao SVO a aplicação de medidas de contingência, evitando a disseminação da doença em caso de ingresso no país.

Fonte: Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural

Imagem: Divulgação/Seapi

Segunda, 27 de Fevereiro de 2023
Enviado dos EUA discute mudanças climáticas com autoridades do Brasil
Enviado dos EUA discute mudanças climáticas com autoridades do Brasil Fonte: Agência Brasil

O assessor especial da Presidência dos Estados Unidos para o Clima, John Kerry, chegou a Brasília neste domingo (26). De acordo com a embaixada norte-americana no Brasil, a vinda dele confirma que a questão do clima e do meio ambiente é prioridade na relação bilateral entre os países. 

Em nota, a embaixada destacou que a visita “vai dar continuidade ao Grupo de Trabalho de Mudanças Climáticas Brasil-EUA que os presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, relançaram durante a reunião de 10 de fevereiro”, em Washington (EUA).

Na manhã desta segunda-feira (27), John Kerry tem reunião no Palácio do Itamaraty, do Ministério das Relações Exteriores (MRE), em Brasília, com a ministra do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. A ministra substituta do MRE, Maria Laura da Rocha, também participa da agenda.

Na pauta do encontro sobre a colaboração entre os países na mitigação das mudanças climáticas, estão previstas discussões sobre combate e reversão do desmatamento, aceleração na transição para a energia limpa e fortalecimento da bioeconomia e sustentabilidade.

O assessor norte-americano permanece no Brasil até terça-feira (28) e terá encontros com representantes do Congresso Nacional e com líderes da sociedade civil.

 

Fonte: Agência Brasil – Daniella Almeida

Segunda, 27 de Fevereiro de 2023
Arena Agrodigital: o mundo da tecnologia e inovação na Expodireto Cotrijal
Arena Agrodigital: o mundo da tecnologia e inovação na Expodireto Cotrijal Fonte: Assessoria de Imprensa da Expodireto Cotrijal

Espaço traz para a Expodireto Cotrijal 2023 representantes e empresas de diversos países para apresentar os principais ecossistemas de inovação no mundo e o que já é referência no Brasil

Em sua terceira edição, a Arena Agrodigital inova em termos de programação para possibilitar aos visitantes uma visão ampla do que é referência em termos de tecnologia e inovação no mundo e quais os benefícios que pode trazer para as lavouras brasileiras. Serão cinco painéis, de 6 a 10 de março, durante a Expodireto Cotrijal, no palco principal.

O primeiro dia, 6 de março, traz um debate sobre o ecossistema brasileiro e também apresenta soluções desenvolvidas em solo nacional. No dia 7, os participantes conhecerão as tecnologias de Israel e seus impactos no Brasil.

O dia 8 de março é reservado para o Vale do Silício, proporcionando debates sobre indústria 5.0, soluções e tendências para o Agro e, às 16 horas, palestra voltada para as mulheres. No dia 9, especialistas e consultores trazem informações importantes sobre a China e sua relação com o Brasil. E no último dia, 10, painéis com representantes da União Europeia debatem inovação e sustentabilidade no continente.

Amplo espaço para inovação

Além da programação do palco principal, as empresas expositoras da Arena Agrodigital promoverão palestras nos miniauditórios. Neste ano, são 26 expositores, nos 1.660 m² de estrutura, dentre eles instituições financeiras, indústrias químicas e de máquinas e equipamentos e consultorias.

No Espaço Startups, organizado em parceria com o Sebrae, serão 15 empresas. A Arena Agrodigital terá também a participação hubs de inovação de referência no país, como o Cubo, do Itaú, presente com as verticais Agro e ESG e startups, além do Hub Aliança Empresarial. No lado externo, estará a Arena de Drones.

A Cotrijal, organizadora da feira, também mantém dentro da Arena Agrodigital um espaço com cabine metaverso, cabine podcast e apresentará, de forma interativa, as soluções digitais da cooperativa para o produtor, como o SmartCoop e o Portal do Produtor.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Expodireto Cotrijal

            www.expodireto.cotrijal.com.br

Segunda, 27 de Fevereiro de 2023
Emater/RS-Ascar alia e apresenta conhecimentos e resultados na Expodireto Cotrijal 2023
Emater/RS-Ascar alia e apresenta conhecimentos e resultados na Expodireto Cotrijal 2023 Fonte: Emater

temáticos para a edição da Expodireto Cotrijal 2023. Neste ano, a Instituição traz para a maior feira estadual do agronegócio e uma das maiores da América Latina, que acontece de 06 a 10 de março, em Não-Me-Toque, o tema central ?Extensão Rural: conhecimentos que geram resultados?.

Presente desde a primeira edição da Feira, a Emater/RS-Ascar busca sempre apresentar temas aliados à realidade da agricultura familiar, novidades em tecnologias disponíveis, informações técnicas importantes e isentas, além de oferecer espaços agradáveis de contemplação, aprendizado, troca de experiências e muita diversidade.

De acordo com o gerente regional da Emater/RS-Ascar de Passo Fundo, Dartanhã Luiz Vecchi, será possível encontrar uma vitrine do que a Extensão Rural e Social desenvolve, diariamente, nos 497 municípios do Rio Grande do Sul junto ao público assistido. ?A organização de uma feira com essa magnitude inicia logo após o término da anterior e conta com o grande apoio e parceria da Cotrijal. É um trabalho muito gratificante, é a coroação do que é feito no dia a dia?, onde é possível mostrar um pouco os resultados do trabalho da extensão rural, explica. Vecchi ressalta que as temáticas são pensadas pela equipe de extensionistas, que buscam levar um diferencial aos "grandes produtores de pequenas propriedades", ou seja, a agricultura familiar, bem como aos demais visitantes.

A extensionista e coordenadora do espaço da Emater/RS-Ascar na Expodireto, Ana Paula Savadinstzky, ressalta que os visitantes vão encontrar novidades no espaço da Emater/RS-Ascar. ?Realizamos novas obras, alguns espaços foram remodelados, aguardamos os visitantes com bancos, sombra e jardins e espaço para fotografias. Seguimos ainda com as tradicionais oficinas com degustação, além de muita troca, informações, saberes e experiências. Tudo pensado para melhor receber o público?, complementa Ana Paula, com a expectativa de que será uma excelente feira.

Casa da Família Rural
A Casa da Família Rural, além de ser a porta de entrada para recepção dos visitantes, também está com vasta programação. Na segunda-feira (06/03), receberá o Intercâmbio Técnico dos Gestores de Ater do Brasil, com painel sobre o projeto Inspeciona/RS. Na terça-feira (07/03), às 8h, acontece o tradicional Café da Manhã para a Imprensa, com apresentação da estimativa final da Safra Verão 2022/2023 e às 9h30 segue o Intercâmbio Técnico dos Gestores de Ater, com painel sobre o Programa Estadual de Agricultura Familiar e sobre Mudanças climáticas e o papel da agricultura familiar no século XXI, que deverá contar com participação do governador do RS, Eduardo Leite. Já na parte da tarde, será realizado o Painel sobre Crédito Rural como Ferramenta para o desenvolvimento do campo, com apresentação de experiências. Quarta-feira (08/03), às 8h15, ocorre um evento em homenagem às mulheres, e à tarde, às 14h, haverá o 3º Encontro com Prefeitos, promovido pela Emater/RS-Ascar e Famurs.

Parcelas temáticas
Abaixo seguem informações sobre o que cada temática estará apresentando:
Meliponicultura e Apicultura: As abelhas sem ferrão despertam o interesse e a curiosidade de quem visita o espaço da Apicultura e da Meliponicultura. Já as abelhas apis melífera estarão demonstradas através de empresas parceiras, que expõem equipamentos como centrífuga, caixas, mesa desoperculadora e alimentação artificial, especialmente para o período de inverno, entre outros. No local, estão expostas em torno de 12 espécies de abelhas nativas mais difundidas no Sul do país, e o público pode observar o interior da caixa, acompanhando os hábitos das abelhas sem ferrão e a forma de produção de cada espécie.

Bovinocultura de Leite: Tecnologias e tendências para qualificação dos sistemas de produção de leite e também alternativas e discussões que possam contribuir para a melhoria da renda do produtor e melhoria do desempenho dos animais, com conforto e bem-estar aos animais e aos produtores de leite (ergonomia). Também será apresentado o sistema compost barn por meio de uma maquete.

Cooperativismo e Agroindústria: No Pavilhão da Agricultura Familiar será apresentado ao público o trabalho desenvolvido pela Emater/RS-Ascar, em parceria com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), com cooperativas, associações e agroindústrias, procurando ressaltar a importância do cooperativismo para o desenvolvimento local e regional. Como novidade, os extensionistas estarão abordando as mudanças nos rótulos de alimentos. Além disso, na quarta-feira (08/03), o público poderá participar de uma análise sensorial de um dos produtos comercializados no Pavilhão. O tradicional Pavilhão da Agricultura Familiar é uma parceria da Emater/RS-Ascar com a SDR, Fetraf, Fetag e Cotrijal.

Cozinha Show: O tema deste ano é ?Geleias e Chimias: diversidade e sabor?. O preparo de geleias e chimias é uma tradição que perpassa gerações de inúmeras famílias. É também uma alternativa econômica de agregação de valor e renda. Por meio da produção de geleias e chimias é possível evitar o desperdício de alimentos, quando há excedente de produção na época da safra, ou quando o mesmo possui partes danificadas e não pode ser comercializado.
Confira a programação das oficinas:
06/03 ? 10h: Geleia de Rosas e 14h: Geleia de Fisális
07/03 ? 14h: Geleia de Bacon com Cebola
08/03 ? 10h: Geleia de Frutas Vermelhas e 14h: Geleia de Pêssego com Casca e Caroço
09/03 ? 10h: Geleia de Hibisco com Maçã sem açúcar e 14h: Geleia de Rosas
10/03 ? 10h: Geleia de Maracujá e 14h: Geleia de Pimenta com Maçã

Florestas Comerciais: Possibilitar aos visitantes da feira a compreensão sobre a importância social, cultural, ambiental e econômica das florestas. Haverá pomar de frutas nativas com manejo de podas de condução, sistema agroflorestal de erva-mate e o manejo de colheita; abordagem extração de madeira e seu beneficiamento; sistema agroflorestal lavoura-pecuária-flores, com pastagens; nogueira pecã; Programa Gaúcho de Valorização da Erva-mate e cosméticos à base de erva-mate.

Horticultura: Haverá dentro do sistema protegido em estufas quatro cultivares de tomate, melão tutorado, seis cultivares de alface, melancia, repolho, couve-flor, três tipos de pimentão, fisálias, seis cultivares de batata inglesa, cenoura, temperos e cultivares da Embrapa de feijão e de batata-doce.

Horto de Plantas Bioativas: O tema deste ano é ?Os benefícios das plantas medicinais para a pele?. Além das oficinas e rodas de conversa, haverá distribuição de mudas, demonstração de uma estufa geodésica, visitas guiadas, espaço de contemplação, descanso e fotografias.
Confira a programação das oficinas, diariamente às 9h30 e 14h30:
06/03: Oficina de Plantas Bioativas ? Calêndula: cultivo, propriedades e usos e Roda de Conversa ? Verde Oliva e Emater/RS-Ascar ? produção de plantas medicinais, condimentares e aromáticas, extração de óleos essenciais
07/03: Oficina de Plantas Bioativas ? Babosa: cultivo, propriedades e usos e Roda de Conversa ? Secretaria Municipal de Saúde de Pontão e Centro de Práticas Integrativas e Complementares (Cepics) e Emater/RS-Ascar
08/03: Oficina de Plantas Bioativas ? Erva baleeira: cultivo, propriedades e usos e Roda de Conversa ? Universidade de Passo Fundo, Liga Acadêmica de Saúde e Espiritualidade e Práticas Integrativas e Complementares e Projeto de Extensão do Uso Racional de Tecnologias e Cuidado em Saúde e Emater/RS-Ascar
09/03: Oficina de Plantas Bioativas ? Lavanda: cultivo, produção e uso de óleo essencial e hidrolato e Roda de Conversa ? Universidade de Passo Fundo, curso de Farmácia - pesquisas que estão sendo desenvolvidas com as plantas medicinais e Emater/RS-Ascar
10/03: Oficina de Plantas Bioativas ? Lavanda: cultivo, produção e uso de óleo essencial e hidrolato e Roda de Conversa ? Atitus Educação, curso de Farmácia ? produção e transformação de plantas medicinais e Emater/RS-Ascar

Irrigação: Tecnologias voltadas à atividade de irrigação, associado ao uso das tecnologias de informação e divulgação das políticas públicas da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) e executadas pela Emater/RS-Ascar. A equipe apresentará a utilização de um sistema de irrigação móvel.

Tecnologia de Aplicação: Serão feitas orientações sobre as normativas 12/2022 e 13/2022 e promover o debate sobre a importância da tecnologia de aplicação, como tema essencial.

Solos: A preocupação com a estiagem e a erosão do solo encontra uma alternativa, as plantas de cobertura de solo. Ao todo são seis plantas de cobertura, com destaque para as gramíneas de verão, devido à notável capacidade que elas possuem para deixar o solo poroso. Para mostrar isso na prática, os extensionistas da Emater/RS-Ascar estarão dentro de uma trincheira, de onde é possível enxergar as raízes e seu comprimento.

Culturas: Serão mostrados os benefícios do uso da irrigação na cultura do milho, onde, além de comparar arranjos populacionais, vai se demonstrar que a irrigação permite o aumento da população de plantas e, como consequência, de patamares de produtividade superior. Também se falará sobre o efeito da aplicação errônea de alguns herbicidas na lavoura da soja e sobre as opções de cultivo de verão/outono, com geração de receita extra ou, ainda, fazer reservação de alimentos para bovinos de leite nesse período outonal de vazio forrageiro.

Energia Fotovoltaica: Será apresentado o Marco Legal instituído pela Lei 14.300, tirando dúvidas dos agricultores. Também serão apresentadas formas de utilização da energia fotovoltaica desconectada da rede elétrica, como por exemplo utilizando bomba d?água para suplementação de água para os animais.

Piscicultura: Tem-se por objetivo socializar as informações referentes ao manejo dos açudes, à criação dos peixes e seus diversos tipos de cortes e ao preparo dos pratos. A intenção é despertar a possibilidade de geração de emprego e renda na propriedade através da implantação de agroindústrias de processamento do peixe. Neste ano, irá ser abordada a importância no manejo e qualidade da água, que tem efeito direto nos resultados dos cultivos e na produtividade desejada. Também serão apresentados na feira os resultados na criação de tilápias a partir de diferentes manejos de água.
Confira os horários das oficinas, diariamente:
9h: Filetagem de tilápia
10h30: Biometria de peixes
15h30: Biometria de peixes

Secagem e Armazenagem de Grãos: Difusão de tecnologia e conhecimento aos participantes sobre secagem e armazenagem de grãos na propriedade rural.

Turismo Rural: Apresentar potencialidade e promover o compartilhamento de experiências e tendências do Turismo Rural regional. Estarão presentes 27 empreendimentos e roteiros turísticos. Aliada a essas atividades, haverá a participação no 15º Fórum Florestal, que terá como tema central ?Florestas Integradas ao Turismo?. O Fórum ocorre no Auditório Central, no dia 09/03, às 9h.
Confira a programação:
06/03:
10h: Sessão de Yoga, com Sônia Maria da Costa
14h30: Cicloturismo, com grupo de ciclismo de Palmeira das Missões
Dia todo: Glamping ? GeoNâmica - cúpula geodésica
Presença de representantes dos municípios de Lagoa dos Três Cantos, Ernestina, Casca, Tropeiro Camponez (Passo Fundo), Ciríaco, Palmeira das Missões e Constantina
07/03:
10h: Enoturismo, com Soliman Vinícola Bouitique, de Erechim
14h30: Caminhadas na Natureza, com Herveiras, Vale do Sol e Sobradinho
Dia todo: Glamping ? GeoNâmica - cúpula geodésica
Presença de representantes dos municípios de Quinze de Novembro, Erechim, Soledade, Sobradinho, Herveiras, Vale do Sol, Região Turística do Alto da Serra do Botucaraí
08/03:
10h: Oficina de orquídeas, com orquidário Barão
15h: Cicloturismo, com grupo de ciclismo de Palmeira das Missões
Dia todo: Glamping ? GeoNâmica - cúpula geodésica
Presença de representantes dos municípios de Selbach, Victor Graeff, Barão de Cotegipe, Chapada, Sarandi e Palmeira das Missões
09/03:
9h: 15° Fórum Florestal ? Florestas Integradas ao Turismo
15h: Cicloturismo, roda de conversa com representaes do município de Sertão Dia todo: Glamping ? GeoNâmica - cúpula geodésica
Presença de representantes dos municípios de Barracão, Machadinho, Tropeiro Camponez (Passo Fundo), Novo barreiro, Palmeira das Missões, Sertão, Cruz Alta e Alpestre
10/03:
10h: Dinâmica interpessoal ? conectando-se com nossas emoções, Sítio Casa Nostra, de Getúlio Vargas
Dia todo: Exposição de Pedras de Ametista do Sul
Dia todo: Glamping ? GeoNâmica - cúpula geodésica
Presença de representantes dos municípios de Getúlio Vargas, Linha Evangelista/Casca, Ciríaco, Tropeiro Camponez (Passo Fundo), Ametista do Sul e Frederico Westphalen

Comunicação e Tecnologia da Informação: Os profissionais da Comunicação e da Tecnologia da Informação também se fazem presentes para garantir a divulgação e o apoio durante a feira, em uma sala própria, com apoio aos veículos de comunicação na divulgação da Instituição na feira.
Contatos de assessoria de imprensa na feira:
Vanessa Almeida de Moraes (54) 99976-8862
Marcela Buzatto (55) 99985-3680
Cleuza Noal Brutti (55) 99976-8547

Foto crédito: Chocks Foto e Vídeo

Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar - Regional de Passo Fundo
Jornalista Vanessa Almeida de Moraes
vanessa@emater.tche.br

Colaboração das jornalistas: Marcela Buzatto, Cleuza Noal Brutti, Rejane Paludo, Terezinha Vilk, Raquel Aguiar e da estagiária Duda Machado
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Fonte: Emater