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Sexta, 10 de Janeiro de 2020
Seca no Rio Grande do Sul deve reduzir safra de milho em 33%.
Seca no Rio Grande do Sul deve reduzir safra de milho em 33%. Fonte: Canal Rural

A perda na cultura da soja com os impactos da estiagem no Rio Grande do Sul foi estimada em 13%, enquanto no milho o valor é de 33%. Os dados foram divulgados pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (FecoAgro-RS), que fez um levantamento junto aos departamentos técnicos das cooperativas agropecuárias gaúchas.

No milho, a redução pode ser de cerca de 1,8 milhões de toneladas, enquanto na soja este valor chega a aproximadamente 2,4 milhões de toneladas. 

“Com isso, caso a situação se confirme, a produção de soja, até o momento, pode sair de 19,1 milhões de toneladas para 16,6 milhões de toneladas enquanto no milho a safra pode sair de 5,6 milhões de toneladas para 3,8 milhões de toneladas”, disse a entidade. Os números consideram a primeira previsão de safra do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Outra estimativa, segundo a FecoAgro-RS, é que a seca no estado também terá impacto significativo na redução de produção de leite.

 “A FecoAgro-RS destaca, em especial neste primeiro levantamento, a presença de um desvio padrão considerável dadas as diferenças de precipitações, épocas de semeadura e ciclos das cultivares nas diferentes regiões, que geram impactos diferenciados nas áreas atingidas”, comentou em comunicado.

Fonte: Canal Rural

Sexta, 10 de Janeiro de 2020
Dólar recua ante real com apetite a risco e dados de Brasil e EUA no radar.
Dólar recua ante real com apetite a risco e dados de Brasil e EUA no radar. Fonte: Noticias Agrícolas

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar recuava em relação ao real nesta sexta-feira, em meio a um maior apetite de risco no exterior e com agentes financeiros atentos a dados do Brasil e dos Estados Unidos, um dia após a cotação da divisa fechar com a maior alta em dois meses.

Às 10:09, o dólar recuava 0,27%, a 4,0755 reais na venda. O contrato mais negociado de dólar futuro operava em queda de 0,46% neste pregão, a 4,084 reais.

Na quinta-feira, e moeda norte-americana encerrou a sessão com valorização de 0,85%, a 4,0864 reais.

O dia era marcado por um alívio generalizado no exterior, com os investidores comemorando a redução das tensões entre Estados Unidos e Irã depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, escolheu retaliar a um ataque iraniano com sanções, e não violência.

Além disso, a expectativa sobre a assinatura de um acordo comercial inicial entre EUA e China ainda na semana que vem impulsionava o apetite por risco, elevando divisas mais arriscadas, como os dólares australiano e neozelandês e o peso mexicano.

Dados desta sexta-feira também guiavam os movimentos da taxa de câmbio. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 1,15% em dezembro, fechando 2019 com avanço de 4,31%, acima do centro da meta oficial.

Segundo Denilson Alencastro, economista-chefe da Geral Asset, a maior pressão da inflação favorece a moeda brasileira, já que pode indicar uma alta dos juros daqui para frente. "Se a gente tiver um juro um pouco maior isso pode ajudar a reduzir a força do dólar no futuro", disse.

Diante do cenário de inflação fraca, o Banco Central reduziu em dezembro a taxa básica de juros brasileira em 0,5 ponto pela quarta vez consecutiva, a 4,5%. A queda da Selic no ano passado a sucessivas mínimas históricas tem pressionado o real, uma vez que tem reduzido o diferencial de juros entre o Brasil e o mundo.

A menor taxa de juros torna as aplicações em renda fixa local menos atrativas, afetando a perspectiva de ingresso de capital ao Brasil em busca de retornos e, por tabela, impactando a oferta de dólares no país.

Ainda no radar dos investidores, neste pregão serão divulgados importantes dados sobre o emprego fora do setor agrícola nos EUA.

Fonte: Noticias Agrícolas

Segunda, 30 de Dezembro de 2019
RS: produtora prevê perda de até 80 porcento da lavoura de milho por causa da seca
RS: produtora prevê perda de até 80 porcento da lavoura de milho por causa da seca Fonte: Notícias Agrícolas / Lavoura de milho em Jataí/GO

A falta de chuva está prejudicando o desenvolvimento das lavouras de milho no Rio Grande do Sul e alguns produtores rurais já estão acionando o seguro por causa da quebra na produção. Este é o caso da Fabiana Venzon, que utilizou 30% da área da sua fazenda para produzir o grão e estima uma perda entre 70% e 80%.

“Tivemos uma situação inusitada, com uma quantidade excessiva de chuva no final de outubro e início de novembro, que atrasou o plantio da soja. O milho, que até então estava se desenvolvendo bem, quando chegou na floração, época que precisa de água, as chuvas cessaram e a gente viu o prejuízo se acumular. É uma situação complicadíssima”, disse.

A produtora agora espera para ver o resultado, pois precisa colher para contemplar o seguro. Porém, a produtividade não será relevante. “Cerca de 70% a 80% de quebra já temos confirmada. De toda a lavoura de milho, não teremos nenhuma renda, já que o seguro cobre apenas parte do custo”.

 

Fonte: Canal Rural

Segunda, 30 de Dezembro de 2019
Indústria agrícola diminui diferença de gênero
Indústria agrícola diminui diferença de gênero Fonte: Vida Rural

O setor agrícola está progredindo no fechamento da brecha de gênero e os funcionários sentem que suas organizações estão se tornando mais inclusivas, de acordo com os resultados da pesquisa Mulheres na Alimentação e Agricultura, conduzida pela Alltech e AgriBriefing. Os resultados da pesquisa, que fazia parte da Cúpula de Mulheres na Alimentação e Agricultura de 2019, foram divulgados no início de dezembro. 


"A pesquisa Mulheres na Alimentação e Agricultura revelou muito sobre a posição do setor agroalimentar na inclusão e iluminou onde precisamos colaborar para afetar mudanças positivas", disse Mark Lyons, presidente e diretor executivo da Alltech. “Existem desafios a serem superados, mas existem várias etapas que as organizações podem começar a tomar e exemplos comprovados de como obter sucesso. Agora é a hora de unificar e afetar as mudanças no setor em geral. Precisamos continuar a colaborar e criar um ambiente para conversas positivas e produtivas”, completa. 

Mais de 2.500 participantes de toda a cadeia de suprimentos e de todo o mundo participaram. As empresas representadas na pesquisa cobriram todo o setor, variando de agricultores (20%) a funcionários de grandes empresas agroalimentares, com mais de 3.000 funcionários (25% dos entrevistados). Setenta e dois por cento dos entrevistados eram do sexo feminino e 28% eram do sexo masculino. 

Havia uma grande diferença nas percepções do local de trabalho entre os entrevistados do sexo feminino e masculino. Metade das entrevistadas concordou que as mulheres estão bem representadas na liderança de suas organizações, enquanto 65% dos homens concordaram. 

Em termos de representação feminina geral, 65% das mulheres concordaram que as mulheres estão bem representadas e 76% dos homens concordaram. "Quando perguntados se as mulheres eram respeitadas em sua organização, 59% dos homens concordavam fortemente contra 32% das mulheres", disse Alltech nos resultados.

 

Fonte: Agrolink

Segunda, 30 de Dezembro de 2019
Soja: falta de chuva faz Bahia prorrogar plantio até janeiro de 2020
Soja: falta de chuva faz Bahia prorrogar plantio até janeiro de 2020 Fonte: João Berta/Arquivo Pessoal

A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) ampliou no último sábado, 28, o prazo para realizar o plantio da soja no estado. Portanto, os agricultores que tinham até a terça-feira, 31, para semear a safra terão agora até 20 de janeiro de 2020 para fazer os trabalhos de campo. A portaria 313, que trata dessa alteração, foi publicada no Diário Oficial do estado.

A entidade explica que a mudança no prazo acontece por conta da falta de chuvas. O pedido de alteração na data limite foi realizado pelo Comitê Estadual do Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja no Estado da Bahia.

A Adab afirma que novembro, quando a janela de plantio da soja de sequeiro teve início, foi marcado por chuvas abaixo da média para o período. “Observando com sensibilidade os investimentos de produtores que enfrentaram um período atípico nos últimos meses sem chuva, o clima melhorou apenas nesse final de ano, então, não podemos arriscar e comprometer a super safra de soja prevista para 2019/2020 no Brasil”, diz o diretor geral da agência, Maurício Bacelar.

Já o diretor de defesa sanitária vegetal da entidade, Celso Carvalho Filho comenta que a alteração no calendário não deve trazer prejuízo para a defesa fitossanitária do estado.

 

Fonte: Canal Rural

Segunda, 30 de Dezembro de 2019
Resíduos da avicultura viram matéria-prima de fertilizantes
Resíduos da avicultura viram matéria-prima de fertilizantes Fonte: Abisolo

Uma parceria entre a Embrapa Hortaliças (DF) e a empresa LJIL Incubadora resultou no aproveitamento de resíduos da indústria avícola, gerados em incubatório, no processo de formulação de novos fertilizantes organominerais (FOM). Após três anos de pesquisa, os cientistas desenvolveram e testaram duas formulações bioenriquecidas com os resíduos de incubatório: uma à base de fosfato de rocha, recomendada para a produção orgânica, e outra contendo adubo solúvel, para cultivos em sistemas convencionais. O desenvolvimento das formulações foi ajustado para a adubação de hortaliças.


“O potencial dos resíduos da indústria avícola para uso na agricultura é bem grande, em função dos nutrientes contidos, em especial o cálcio e o fósforo da casca dos ovos, bem como da presença de aminoácidos na clara”, anota o pesquisador Juscimar da Silva, da área de Solos e Nutrição de Plantas da Embrapa Hortaliças. Ele ressalta que toda a riqueza da composição química dos resíduos, que estava subutilizada, foi reunida em um só produto para fertilizar o solo.

 

Eficiência no suprimento de fósforo

Os ensaios agronômicos foram realizados em casas de vegetação com culturas de alface e tomate, com resultados bastante promissores. “A eficiência dos fertilizantes organominerais, ao fornecer fósforo às culturas, foi similar à de outras fontes comerciais”, destaca o pesquisador. Outro ponto positivo verificado, segundo ele, foi o efeito residual da adubação, ou seja, em cultivos sucessivos o fertilizante forneceu fósforo para o tomateiro sem a necessidade de reaplicação.

Pesquisas e experimentos com produção de fertilizantes não são novidades na Embrapa Hortaliças (ver Hortbio, um adubo orgânico líquido). “Porém, nesse trabalho, a tecnologia como um todo é inovadora, com o uso do resíduo de incubatório como fertilizante. Além disso, há um processamento diferenciado e, pela primeira vez, usamos um microrganismo (nesse caso, uma levedura) para gerar um produto enriquecido biologicamente, junto com a mistura de outras matérias-primas.” Esse microrganismo exsuda como produto final de seu metabolismo auxinas e ácido cítrico, componentes importantes para o crescimento vegetal e solubilidade de fosfatos, respectivamente.

 

Aproveitamento de resíduos sólidos

Para Juscimar da Silva, esse tipo de pesquisa representa uma importante contribuição às práticas utilizadas na destinação e no tratamento adequado de resíduos previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos - lei nº 12.305, de agosto de 2010.

Tendo em vista que o cumprimento da lei exige novas dinâmicas das empresas cujo ramo de atividade implica geração de resíduos de animais, a questão da correta destinação ainda necessita de soluções permanentes. Por outro lado, no segmento dos horticultores, bem como nas outras cadeias agrícolas em geral, existe a demanda por fontes alternativas de fertilizantes com alto valor de nutrientes para uso nos sistemas de cultivo convencional ou orgânico. Logo, os fertilizantes obtidos a partir dos resíduos gerados pela incubadora contemplam as duas vertentes: sustentabilidade e desenvolvimento de um produto tecnológico, com finalidade de nutrição vegetal.

O diretor comercial da LJIL Incubadora, Linthon Vinícius Campos, conta que a empresa recebe cerca de quatro milhões de ovos por mês, que são colocados nas incubadoras e depois nos nascedouros, onde nascem os pintinhos. O processo gera um volume enorme de resíduos desde cascas de ovos a ovos não eclodidos (quando não há o processo natural de abertura).

“Antigamente, os resíduos eram triturados e jogados no lixão. Com a vigência da lei, em 2010 essa prática foi proibida, mas mesmo antes da proibição existia a preocupação sobre o que fazer com a quantidade de resíduos gerada, que girava em torno de quatro a cinco toneladas por dia”, lembra Campos. Na época, a empresa começou a fazer testes para compostagem, mas os resultados eram limitados, principalmente porque boa parte do resíduo - cerca de 40% - era formada por líquidos (clara e gema provenientes de ovos não fecundados) e, por isso, não dava para ser triturada.

 

Menor dependência de importações

Os fertilizantes organominerais gerados a partir de resíduos também têm potencial de reduzir a dependência da importação de fertilizantes. De acordo com Silva, dificilmente um produto desse tipo poderia reunir em sua formulação grandes quantidades dos macronutrientes nitrogênio, fósforo e potássio, devido à elevação dos custos. Por isso, foi escolhido o fósforo, considerado o nutriente mais limitante para a agricultura nacional.

“Como nossos solos apresentam alta adsorção (retenção) de fosfatos (forma química que se encontra o fósforo no solo), a associação dele com a matriz orgânica (por isso, é chamado organomineral) limita esse fenômeno de retenção, deixando-o mais disponível para a planta. Isso já não acontece com o grão puro dos fertilizantes solúveis convencionais, cuja chance de o fosfato ser adsorvido ao solo é muito maior”, explica.

 

Aprovado para alface e tomate

A tecnologia de produção e os fertilizantes estão prontos, testados e aprovados nas condições dos campos experimentais da Embrapa para alface e tomate. Na fase atual, um novo contrato já está sendo elaborado com o objetivo de realizar ajustes para escalonamento da tecnologia de fabricação para aumentar a eficiência da produção do fertilizante.

As novas etapas da parceria envolvem também a validação das formulações para verificar o desempenho em ambiente operacional, ou seja, em lavouras comerciais, bem como o desenvolvimento de novos materiais e formulações.

“A parceria seguirá, porque a ideia é produzir um volume maior e solicitar que parceiros da cadeia de valor de hortaliças façam o teste do fertilizante em uma parcela da área para uma avaliação comparativa”, antecipa o pesquisador.

 

Fonte: Agrolink

Sexta, 27 de Dezembro de 2019
Crédito rural: Caixa anuncia redução nas taxas de juros
Crédito rural: Caixa anuncia redução nas taxas de juros Fonte: Contabeis.com.br

A Caixa realizou no início desta semana uma redução nas taxas de juros para as contratações de crédito rural destinadas a produtores, cooperativas e agroindústrias. De acordo com o banco, a diminuição pode chegar a 54%.

“As novas taxas estão disponíveis para as contratações com recursos obrigatórios destinados às operações de custeio, investimento, comercialização e industrialização e variam de acordo com a atividade financiada, prazo da operação e nível de relacionamento do cliente com a Caixa”, disse a instituição.

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O vice-presidente de varejo do banco, Julio Cesar Volpp Sierra, afirma que a redução é um marco da atuação da Caixa no crédito rural. “O menor custo do crédito traz maior competitividade ao cliente, pois amplia a rentabilidade da produção”, destaca. 

Para o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), o banco informou que os produtores contam com taxa mínima de custeio de 5% ao ano e de 5,7% ao ano para investimento. Os demais produtores pessoas físicas e jurídicas contam com juros que partem de 6,5% ao ano.

Já as agroindústrias e cooperativas têm taxas de juros a partir de 3,7% ao ano. “Representando uma redução de 54% em relação à taxa máxima estabelecida no Plano Agrícola e Pecuário do governo”, comenta a Caixa.

 

Fonte: Canal Rural

Sexta, 27 de Dezembro de 2019
Apesar do aumento da produção, demanda eleva preços do etanol
Apesar do aumento da produção, demanda eleva preços do etanol Fonte: Jornal de Brasília

Mesmo com a maior produção na safra 2019/20, os preços dos etanóis anidro e hidratado subiram. Segundo pesquisadores do Cepea, com volumes recordes a cada mês, o consumo foi se fortalecendo ao longo de toda a temporada, influenciado pela vantagem do biocombustível frente à gasolina C nas bombas.

Tomando-se como base os Indicadores CEPEA/ESALQ mensais do etanol hidratado, a média foi de R$ 1,7528/litro na safra 2019/20 (até novembro), contra R$ 1,70/litro em igual período da temporada anterior, aumento real de 3,13% (valores deflacionados pelo IGP-M de novembro/19).

No mesmo comparativo, o etanol anidro teve média de R$ 1,9225/litro, acréscimo de 2,17%, em termos reais. Quanto à produção, do início de abril até 30 de novembro, foram produzidos 31,7 bilhões de litros de etanol (de hidratado e anidro), 8,6% acima do volume do mesmo período da safra anterior, de acordo com a Unica.

 

Fonte: Agrolink

Sexta, 27 de Dezembro de 2019
Irregularidade das chuvas prejudica desenvolvimento da soja e milho no RS
Irregularidade das chuvas prejudica desenvolvimento da soja e milho no RS Fonte: Midiamax / Chico Ribeiro

A irregularidade das chuvas e as altas temperaturas têm comprometido o desenvolvimento da safra de soja e milho no Rio Grande do Sul. De acordo com o engenheiro agrônomo Marcelo Madalosso, ao longo do desenvolvimento das lavouras, houve uma variação grande na disponibilidade de precipitações.

No noroeste do estado, por exemplo, há casos de milho, que por conta do estresse hídrico acabou acamando, mesmo sem a incidência de ventos na região. Apesar dessa situação, o caso é visto como isolado e pontual.

“Onde há estresse hídrico em importantes áreas produtoras de milho, existe queda significativa”, afirmou.

Para a soja, a situação é um pouco diferente. Madalosso conta que as folhas da oleaginosa apresentaram manchas. “O que acontece é que a planta está perdendo bastante água e acaba dando necrose no tecido vegetal”, diz.

 

Fonte: Canal Rural

Sexta, 27 de Dezembro de 2019
MILHO/CEPEA: demanda enfraquece e preços recuam
MILHO/CEPEA: demanda enfraquece e preços recuam Fonte: Ceará Sementes

Após o forte movimento de alta dos preços na segunda quinzena de maio, o enfraquecimento da demanda tem limitado as elevações neste início de junho – ou até mesmo pressionado os valores – em algumas regiões. Segundo colaboradores do Cepea, compradores se mostram abastecidos e, por isso, postergam novos negócios, à espera da entrada efetiva do milho da segunda safra.

Do lado da oferta, o avanço da colheita nas principais regiões produtoras eleva a disponibilidade interna e pressiona as cotações. Alguns vendedores, no entanto, aguardam maior definição sobre a safra norte-americana – diante do atraso no semeio de milho nos Estados Unidos, esses vendedores mantêm a expectativa de aumento das exportações brasileiras e, consequentemente, de novas reações nos preços internos. Entre 31 de maio e 7 de junho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, região de Campinas (SP), recuo de 3,5%, fechando a R$ 37,19/saca de 60 kg na sexta-feira, 7

 

Fonte: Agrolink