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Quinta, 07 de Novembro de 2019
Inflação oficial de outubro é a menor para o mês desde 1998.
Inflação oficial de outubro é a menor para o mês desde 1998. Fonte: Agência Brasil

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro ficou em 0,10%. O índice, que é usado como referência para a inflação oficial, foi divulgado hoje (7), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor resultado para um mês de outubro desde 1998, quando o IPCA ficou em 0,02%.

No acumulado do ano, o IPCA está agora em 2,60%. E, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,54%, abaixo do índice de 2,89%, encontrado nos 12 meses anteriores.

Três grupos pesquisados apresentaram deflação: habitação (-0,61%), artigos de residência (-0,09%) e comunicação (-0,01%). A queda no grupo de habitação foi puxada pelo item energia elétrica, com 3,22% negativos.

As altas ficaram por conta de vestuário (0,63%), transportes (0,45%) e saúde e cuidados pessoais (0,40%). A maior alta em vestuário foi atribuída a roupas femininas: 0,98%.

Embora a energia elétrica tenha sido uma das responsáveis por puxar o índice para baixo em outubro, o gerente do IPCA, Pedro Kislanov, prevê uma alta para este mês.

Ele explica que, em outubro, as contas pagas pelos consumidores estavam com bandeira amarela, que adicionava R$ 1,50 a cada 100km/h consumidos.

Para novembro, a variação do item será regida pela bandeira vermelha, que aumentou de R$ 4 para R$ 4,16 a cada 100kw/h consumidos. “Provavelmente deve ter uma alta de energia elétrica em novembro”, disse o economista do IBGE.

O IPCA é medido pelo IBGE desde 1980 em famílias com renda até 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas e seis municípios do país.

 Fonte: Agência Brasil

Quinta, 07 de Novembro de 2019
Brasil libera importação de 750 mil t de trigo sem tarifas.
Brasil libera importação de 750 mil t de trigo sem tarifas. Fonte: Portal DBO

O Brasil implementou nesta quarta-feira, 6 de novembro, uma cota de importação de 750 mil toneladas de trigo isentas de alíquotas. Todos os países com relações comerciais com o Brasil serão beneficiados, excetuando-se aqueles com os quais  haja acordo de livre comércio para o produto. A medida tem validade por prazo indeterminado.

A quota foi um compromisso assumido pelo governo brasileiro com a Organização Mundial do Comércio (OMC) e foi aprovada em reunião do Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex/Camex) realizada na terça-feira, 5 de novembro, em Brasília. O volume estipulado representa 6% do consumo brasileiro em 2018.

 Fonte: Portal DBO

Quinta, 07 de Novembro de 2019
SENAR-RS oficializa entrega de 16 veículos que serão usados para expandir suas ações.
SENAR-RS oficializa entrega de 16 veículos que serão usados para expandir suas ações. Fonte: SENAR-RS

     Em 2020, entidade começará novo programa de Assistência Técnica e Gerencial em quatro cadeias do setor agropecuárioO SENAR-RS realizou na manhã desta quarta-feira (06/11) a entrega de 16 carros que serão usados para reforçar a atuação de seus programas em 2020. Entre as áreas que serão beneficiadas com o uso dos veículos estão o Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) e a área de estudos avançados e inovação. A entrega foi acompanhada por todos os colaboradores do SENAR-RS. De acordo com o presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, a cerimônia consolida um momento singular de união dos colaboradores em torno dos mesmos objetivos:"Esses veículos ajudarão as nossas equipes a levarem ao interior a ideia de que o SENAR-RS está cada vez mais presente e é importante para o crescimento da atividade rural. A partir do ano que vem, estaremos ampliando a nossa atuação com o Programa de Assistência Técnica e Gerencial. Caminhamos a passos largos", afirma. 
   O superintendente do SENAR-RS, Eduardo Condorelli, afirmou que a frota viabiliza à instituição encarar novos desafios: "O SENAR-RS já é referência em muitas áreas e enxergamos que para continuarmos no caminho de sermos benchmark no Brasil precisamos fazer esses investimentos na estrutura material que apoia o nosso pessoal". O Programa de Assistência Técnica e Gerencial começará suas atividades de campo em fevereiro de 2020. Até o dia 11 de novembro, empresas interessadas na prestação de serviços podem se cadastrar no site do SENAR-RS. A ATeG não terá custo aos produtores e cada grupo receberá o atendimento ao longo de dois anos. Os técnicos farão visitas mensais. A expectativa é atender, em um primeiro momento, 3 mil produtores rurais no Rio Grande do Sul nas cadeias de bovinocultura de leite e de corte, ovinocultura e agricultura (grãos).

 Fonte: SENAR-RS

Quarta, 06 de Novembro de 2019
Mapa vai publicar cartilha sobre sistema de controle do carrapato em bovinos.
Mapa vai publicar cartilha sobre sistema de controle do carrapato em bovinos. Fonte: Agrolink

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vai publicar nos próximos dias uma cartilha sobre o Sistema Integrado de Controle Parasitário (Sicopa) de manejo e controle do carrapato dos bovinos. A publicação, com 56 páginas, será publicada no site do Mapa. O sistema será utilizado no novo Programa de Controle Seletivo do Carrapato Bovino do Paraná.

Segundo o criador do Sicopa, doutor em parasitologia e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Marcelo Molento, atualmente não existe no país um programa de controle deste parasito. Segundo ele, as vantagens do Sicopa são a redução do uso de acaricidas no rebanho e com isso a diminuição da resistência do parasito a estes produtos, além da diminuição das perdas de produtividade, principalmente na pecuária leiteira.

O funcionamento deste sistema será mostrado no seminário gratuito que será realizado no Sindicato Rural de Santa Maria (RS), nesta quinta-feira (07) e sexta-feira (08), evento que tem o apoio do Ministério da Agricultura. Entre os temas do seminário estão a epidemiologia e controle do carrapato; resistência do carrapato e testes de eficácia em laboratório e no campo; programa de avaliação seletiva de bovinos e parcerias no Brasil e o controle do carrapato no Rio Grande do Sul.

O Sicopa tem 22 ferramentas que podem ser adaptadas e podem ser usadas em fazendas no Brasil e em outros países sul americanos como o Paraguai, Argentina e Uruguai, onde também ocorre o carrapato dos bovinos. O Sistema prevê que o animal que apresentar até 20 parasitos em apenas um lado do corpo será passível de tratamento intensivo com acaricidas; os demais terão controle diferenciado.

De acordo com o professor, o uso do tratamento seletivo exige mais empenho do veterinário, pois deve ser feita a contagem dos parasitos em todos os animais, para identificar os indivíduos parasitados. Segundo ele, cerca de 60% a 70% dos animais não excedem a contagem mínima e não precisarão ser tratados. “Os animais que recebem a menor quantidade de tratamentos são também os animais que permanecem com mais facilidade no rebanho além de serem mais saudáveis”, informa o professor.

O carrapato é um dos principais parasitos de bovinos no Brasil, que pode causar prejuízos de até R$ 10 bilhões por ano. O carrapato está disseminado no rebanho de todo o Brasil, principalmente entre as raças europeias. Nos bovinos jovens, pode provocar a morte e nos adultos a perda de peso de até 100 quilos.

 Fonte: Agrolink

Quarta, 06 de Novembro de 2019
China elava em 110% a importação de carne bovina brasileira.
China elava em 110% a importação de carne bovina brasileira. Fonte: Portal DBO

O Brasil alcançou novo recorde com as exportações de carne bovina em outubro. Como não poderia ser diferente, a China, mais uma vez, foi o grande destaque entre os compradores, respondendo por 35% de todo o volume enviado ao mercado externo no último mês – ou 65 mil toneladas brasileira, relata a Agrifatto.

O volume embarcado para China representa avanço de 110% em relação ao montante registrado no mesmo mês do ano passado, quando o país asiático importou 31 mil toneladas (equivalente a 19% das exportações totais com a carne bovina brasileira em outubro de 2018), compara a consultoria.

Na comparação entre setembro e outubro, informa a Agrifatto, a variação também foi expressiva, já que o Brasil passou de 40 mil toneladas no nono mês do ano para 65 mil toneladas de carne no último mês – avanço de 62%. O avanço no volume embarcado já reflete o maior número de plantas brasileiras habilitadas para exportar ao mercado da China, além da elevada necessidade chinesa por proteínas animais, em meio ao mais grave surto de peste suína africana que dizimou o seu rebanho de porcos.

O Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da China, relembra a Agrifatto, estima que 41% do plantel de suínos do país já tenha sido liquidado pela doença, o equivalente a 200 milhões de suínos – volume quase 5 vezes maior que o rebanho suíno brasileiro.

 Fonte: Portal DBO

Quarta, 06 de Novembro de 2019
Preços do arroz seguem em alta neste início de novembro.
Preços do arroz seguem em alta neste início de novembro. Fonte: Agrolink

Os preços do arroz em casca estão em alta no Rio Grande do Sul neste início de novembro, devido ao período de entressafra, ao baixo volume estocado e ao clima – recentes chuvas em algumas cidades do estado podem reduzir a produtividade das lavouras e a qualidade do arroz no campo.

Com isso, as atividades de semeio não avançaram muito nos últimos dias, e, segundo colaboradores do Cepea, algumas lavouras estão submersas.

Quanto à demanda, esteve baixa nos últimos dias – compradores se mantiveram afastados das negociações, por conta das menores vendas do beneficiado e da preferência pelo produto estocado. No entanto, essa postura compradora não foi suficiente para pressionar os valores. De 29 de outubro a 5 de novembro, o Indicador ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros, com pagamento à vista, subiu 0,8%, fechando a R$ 46,58/sc de 50 kg no dia 5.

Na média de outubro, o Indicador ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros, com pagamento à vista, subiu 1,2% em relação à de setembro/19, a R$ 45,93/sc. 

 Fonte: Agrolink

Quarta, 06 de Novembro de 2019
Soja caminha de lado na Bolsa de Chicago nesta 4ª feira à espera do novo USDA.
Soja caminha de lado na Bolsa de Chicago nesta 4ª feira à espera do novo USDA. Fonte: Noticias Agrícolas

O mercado da soja segue caminhando de lado nesta quarta-feira (6), na Bolsa de Chicago, e ajustam suas posições à espera do novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta sexta-feira, 8. 

Assim, por volta de 7h50 (horário de Brasília), os principais contratos perdiam 0,25 ponto, mantendo sua estabilidade e o vencimento março/20 sendo cotado a US$ 9,47, enquanto o maio tinha US$ 9,58. 

Além da espera pelos números do USDA, mercado também se mantém na defensiva à espera das notícias sobre a guerra comercial e as definições para a assinatura da fase um do acordo. 

"A nítida postura de cautela dos traders e reflexo da pressão sazonal da colheita nos EUA e da fragilidade de um possível acordo comercial EUA/China. Enquanto não há confirmação de compras concretas de soja americanas pela China o mercado não consegue se animar", diz Steve Cachia, consultor da AgroCulte e da Cerealpar. 

 Fonte: Noticias Agrícolas

Quarta, 06 de Novembro de 2019
Produção de máquinas agrícolas cresce 8% em outubro, diz Anfavea.
Produção de máquinas agrícolas cresce 8% em outubro, diz Anfavea. Fonte: Canal Rural

A produção de máquina agrícolas em outubro cresceu 8,2% ante setembro, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de veículos Automotores (Anfavea), entidade que congrega as montadoras, divulgados nesta quarta-feira, 6.

Na comparação com outubro do ano passado, a produção de máquinas agrícolas recuou 30,3%. No acumulado do ano até outubro a produção de máquinas agrícolas caiu 13,4% ante o mesmo período do ano passado. As vendas no mercado interno de máquinas agrícolas caíram 15% em outubro ante setembro.

Já em comparação com outubro do ano passado as vendas também caíram  para 16,2% e no acumulado do ano, até outubro, caíram 6,3%.

 Fonte: Canal Rural

Terça, 05 de Novembro de 2019
Federarroz cobra soluções para produtores atingidos por chuvas.
Federarroz cobra soluções para produtores atingidos por chuvas. Fonte: Agrolink

Com os problemas causados pelas intensas chuvas dos últimos dias que trouxeram nova apreensão aos produtores de arroz do Estado, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) está encaminhando ofício ao Ministério da Agricultura cobrando medidas de políticas ao setor diante da atual situação, agravada pelo clima. O documento também será encaminhado para outros órgãos como o Ministério da Economia e a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

No ofício, a Federarroz salienta que, mesmo que haja o reconhecimento dos esforços na adoção de medidas para amenizar as dificuldades enfrentadas pelos produtores por meio da renegociação dos vencimentos do arroz, as ações não devem reverter na efetividade necessária. O documento reforça também que, em reuniões concretizadas com os agentes financeiros operadores do crédito rural, foi assinalado que as linhas de crédito criadas pelo Governo Federal não serão disponibilizadas aos produtores de arroz do Rio Grande do Sul, fato que, irremediavelmente, tornará totalmente ineficaz a totalidade dos esforços empreendidos pelos representantes estatais com o intuito de minimizar as dificuldades econômicas e financeiras da lavoura gaúcha de arroz.

A Federarroz reforça novamente que devem ser adotadas, junto aos agentes financeiros, medidas para que ações do Governo Federal tenham efeito, sob pena da mais absoluta ineficácia das ações e frustração das expectativas criadas junto ao setor pelo atual executivo federal. "Deixamos claro ao governo federal através deste ofício que as medidas até agora anunciadas não surtiram o efeito desejado de uma adesão do sistema bancário à proposta feita para o endividamento", observa o presidente da entidade, Alexandre Velho.

O dirigente esteve em reunião nesta segunda-feira com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o prefeito de Dom Pedrito (RS), Mário Augusto, um dos municípios mais prejudicados pelas intensas chuvas dos últimos dias. “Solicitamos por meio do secretário da Agricultura o apoio às demandas e uma tratativa diferenciada aos produtores de arroz dos municípios atingidos pelo excesso de chuvas e que decretaram emergência”, destaca.

Nesta terça-feira, Velho estará em Brasília (DF) para reforçar o pleito junto aos agentes políticos de forma a buscar soluções que contemplem os produtores que passam por dificuldades da crise, agravada neste período pelo clima. No dia 13 de novembro há uma reunião agendada com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. “Queremos aproveitar para novamente trazer à tona a pauta estrutural da lavoura de arroz além de uma solução definitiva para o endividamento”, finaliza.

 Fonte: Agrolink

Terça, 05 de Novembro de 2019
Arroz – Balanço Mensal
Arroz – Balanço Mensal Fonte: AF News Agrícola

Durante o mês de outubro o mercado do arroz apresentou diferentes lados, onde as incertezas predominaram. Desde a primeira semana do mês os preços operaram com leves altas, mas seguidas de queda, sendo assim, a variação mensal chegou no dia 31 com alta de apenas 1,90%. Na última semana a média de preço ficou em R$ 46,40/saca no Esalq/Senar-RS, com alta de 0,65% ante a média semanal da semana anterior.

Arroz Brasil

Os produtores de arroz, especialmente da Região Sul do Brasil não estão muito contentes com a forma que o mercado vem se movimentando. Desde o início do ano os preços passaram por longos períodos de baixa, dificultando mais ainda a rentabilidade da cultura.

Se não bastasse isso, a renegociação de dívidas da safra passada e alongamento de prazos para que os orizicultores pudessem fazer caixa e cumprir com suas responsabilidades até o momento não foi de todo concretizada, o que inviabiliza mais ainda de alguns continuarem apostando na produção do arroz.

Durante o mês de outubro, o preço do arroz chegou a se valorizar em 1,90% na variação mensal. A média de preço mensal ficou em R$ 45,95/saca com alta de 1,25% comparado com o mês de setembro que era de R$ 45,38/saca paga ao produtor. Porém, segundo relatos, essa melhora nos índices ainda não é o suficiente para que os produtores ofertem o produto no mercado, tendo em vista o alto custo de produção.

Essa valorização observada foi influenciada principalmente pela alta do dólar nos últimos meses, que elevou o custo do arroz importado, fazendo com que os compradores aumentassem a procura no mercado interno.

Outro fator que tem impactado muito no futuro do mercado do arroz são os grandes volumes de chuva que tem se apresentando no Rio Grande do Sul, o que atrasou o plantio da soja e que provavelmente vai acarretar atrasos na janela de plantio do arroz. Alguns produtores ainda que já haviam plantado arroz neste período, estão sofrendo pela dificuldade de realizar os tratos culturais no cereal.

Essas interferências do clima podem fazer com que o preço do arroz se mantenha nessa trajetória de alta, já que a redução na área plantada associada ao cenário de incertezas das condições climáticas, pode contribuir para uma redução nas estimativas de produtividade.

A unica "vantagem" desse alto volume de precipitação é que os reservatórios de água da maioria das regiões produtoras de arroz estão a plena capacidade, o que dá segurança para a atividade de irrigação.

Até a semana passada, de acordo com a Emater-Ascar/RS o plantio do arroz havia sido realizado em 53% da área prevista, com atraso de 7% comparado com o mesmo período do ano anterior. As lavouras estão no momento em fase de germinação e desenvolvimento vegetativo.

Arroz Mercado Externo

No mercado externo a Bolsa de Chicago registrou desvalorização de 2,37% nos contratos de nov/19 na variação mensal. Todos os contratos no período de jan/20  ajul/20 apresentaram queda.

A queda na demanda de arroz na Índia e Tailândia pressionou os preços do mercado futuros no mês de outubro. Além disso, as flutuações cambiais fizeram os compradores se retraírem o que acentuou este fator.

Durante o período de abril a julho a exportações do arroz da Índia caíram 26,5% comparado com o mesmo período do ano anterior, ficando em 3,14 milhões de toneladas. A principal redução foi por conta da menor demanda do arroz não basmati da África.

 Fonte: AF News