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Segunda, 11 de Novembro de 2019
Demanda interna de milho aumenta e impulsiona cotações.
Demanda interna de milho aumenta e impulsiona cotações. Fonte: Agrolink

Compradores voltaram a demonstrar interesse por novos lotes de milho no spot, o que elevou os preços do cereal nos últimos dias na maior parte das praças acompanhadas pelo Cepea. Já nos portos, o ritmo de negociação diminuiu, visto que muitos vendedores têm priorizado a comercialização no mercado doméstico – onde os preços estão mais atrativos.

Ainda assim, os embarques estão firmes e devem se manter aquecidos nos próximos meses. Segundo a Secex (Secretaria de Comércio Exterior), as exportações de milho somaram 6,14 milhões de toneladas em outubro, apenas 5,6% abaixo das de setembro. No mercado interno, entre 1º e 8 de novembro o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) subiu 3,3%, fechando a R$ 42,94/sc de 60 kg na sexta-feira, 8.

 Fonte: Agrolink

Segunda, 11 de Novembro de 2019
Soja: Pessimismo sobre acordo China x EUA se intensifica e Chicago tem mais de 14 pts de baixa.
Soja: Pessimismo sobre acordo China x EUA se intensifica e Chicago tem mais de 14 pts de baixa. Fonte: Noticias Agrícolas

O mercado da soja  intensificou suas baixas nesta primeira sessão da semana e vai encerrando a segunda-feira (11) com perdas de mais de 13 pontos nos principais contratos negociados na Bolsa de Chicago, levando o março de volta aos US$ 9,30 e o maio a atuar abaixo dos US$ 9,50. 

As cotações da oleaginosa acompanharam as baixas observadas em todo o mercado financeiro. As demais commodities também cedem, bem como os indicadores financeiros mostrando que a semana começa com os investidores bem avessos ao risco. 

"O cenário macro está em baixa, vemos o otimismo sobre a reconciliação comercial entre China e Estados Unidos derretendo diante da falta de novidades e, no caso da soja, ainda temos uma melhora do clima na América do Sul", explica o diretor da ARC Mercosul, Matheus Pereira. 

Os traders vinham esperando por uma reunião ainda neste mês para a assinatura da primeira fase de um acordo parcial firmado entre chineses e americanos em outubro, mas o encontro foi adiado para dezembro. Além disso, o presidente Donald Trump informou, na última sexta-feira (8), que não concorda em reduzir as tarifas sobre produtos chineses parcialmente, etapa a etapa, como divulgado por autoridades chinesas. 

E neste início de semana, novas informações ainda não foram divulgadas por nenhuma das duas equipes, o que ajuda a manter as cotações pressionadas, com o sentimento entre os traders de que um acordo entre as duas maiores economias do mundo segue distante, mantendo distante também a demanda da nação asiática da soja norte-americana. 

A notícia esfriou ainda mais o mercado internacional da oleaginosa, que já havia levado um balde de água fria do último boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Enquanto os traders esperavam por algum combustível vindo dos números atualizados para novembro, o reporte não trouxe quase nenhuma alteração e a reação dos preços foi de bastante apatia. 

Outro fator que pressiona o mercado de maneira generalizada nesta segunda-feira é o crescimento dos protestos em Hong Kong. 

"Os protestos em Hong Kong parecem estar aumentando as preocupações de um acordo comercial, mas acho que é apenas uma desculpa para tirar dinheiro da mesa. Fomos bastante fortes nas altas do mercado na semana passada, então é apenas um pequeno recuo, e acho que não será duradouro", explica o economista da Spartan Capital Securities, Peter Cardillo, em entrevista ao portal Investing sobre o comportamento do mercado financeiro. 

Boletins do USDA - Com o feriado do Dia dos Veteranos sendo comemorado nesta segunda-feira nos EUA, os reportes semanais de embarques e de acompanhamento de safra serão reportados nesta terça-feira, dia 12. 

CLIMA NA AMÉRICA DO SUL

Previsões atualizadas indicam que a partir do final desta semana a distribuição de chuvas deve melhorar no Brasil, com volumes maiores chegando, enfim, a regiões no Brasil Central onde a umidade tem sido muito necessária agora, como explicou o meteorologista do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), Mamede Luiz Melo. 

Por outro lado, na região Nordeste do país, as mudanças devem demorar um pouco mais de tempo para acontecer. "Não vem chovendo nem no leste e nem no interior da região Nordeste. E isso vai trazendo registros da umidade relativa do ar abaixo de 20%, especialmente no Oeste da Bahia e Piauí", diz. 

 Fonte: Noticias Agrícolas

Segunda, 11 de Novembro de 2019
Arroz – Balanço Semanal
Arroz – Balanço Semanal Fonte: AF News Agrícola

Os preços do arroz iniciaram o mês de novembro se mantendo firmes. Entre o período de 04 a 08 de novembro os indicadores do Esalq/Senar-RS apresentaram uma valorização de 0,13% na média semanal. O atraso no plantio do arroz, provocado pelo grande volume de chuvas no Rio Grande do Sul, vem causando incertezas no mercado. Além disso, o período de entressafra acabou fortalecendo mais ainda as cotações. Confira:

Cotação do Arroz no Brasil

Na última semana a cotação do arroz no Rio Grande do Sul operou em média R$ 44,98/saca com alta de apenas 0,20% comparado com a semana anterior, cujo índice era de R$ 44,80/saca paga ao produtor. Em Santa Catarina os índices chegaram a ter uma leve valorização no decorrer da semana, sendo cotados em R$ 43,96/saca na quinta (07/11), mas fechou a sexta-feira (08/11) valendo R$ 43,47/saca com nenhuma mudança na variação semanal.

Já no Paraná, o mercado do arroz acabou registrando uma valorização de 2,60% na variação semanal, com os índices valendo R$ 64,15/saca no encerramento da semana.

No Cepea, porém, houve desvalorização de 0,60% no preço da última sexta (08) R$ 46,37/saca quando comparado com o dia 1º de novembro, onde o índice registrou a cotação de R$ 46,65/saca. No comparativo de preço médio semanal, o preço do arroz ficou em R$ 46,46/saca no período de 04 a 08/11 apresentando estabilidade, com uma leve alta de 0,13% comparado com a média da semana anterior.

Essa valorização no arroz teve inicio em outubro e está se mantendo no mês de novembro, tem sido causada por fortes influências na disponibilidade de oferta do produto no período de entressafra e também, pelas incertezas causadas nas condições climáticas do maior estadoprodutor de arroz do Brasil, o Rio Grande do Sul.

Desde o final de outubro, o grande volume de chuvas nas regiões produtoras de arroz no RS não tem colaborado para o trabalho de plantio do arroz. De acordo com o IRGA (Instituto Rio Grandense do Arroz), até o dia 1º de novembro, apenas 54,9% da área prevista na safra 2019/20 havia sido plantada, com atraso de quase 15% ante o ano anterior, tendo em vista que neste mesmo período em 2018, cerca de 70% do arroz já estava semeado.

Apesar do atraso no plantio, o que causa incertezas de como será os próximos dias se as chuvas permanecerem, o único lado bom neste sentido, é que os reservatórios de água estão bem abastecidos para que haja irrigação o suficiente para a produção do arroz.

Este ano houve uma redução de área de plantio de arroz no Rio Grande do Sul, passando de 1.007.501 ha plantados na safra 2018/19 para atuais 946.326 ha.

Esta queda foi provocada especialmente pela pouca rentabilidade que os arrozeiros tiveram nos últimos anos. Considerando que em 2003 o preço da saca de 60 kg era de R$ 42,00 e passados 16 anos, em 2019 algumas regiões tem operado com índices em torno de R$ 43,50/saca e, desanimados com o preço pago, alguns produtores optaram por trocar de cultura nesta safra de verão.

Arroz Mercado Externo

O USDA divulgou na última sexta (08) que a nova estimativa da produção de arroz da Safra 2019/20 será de 491,79 milhões de toneladas praticamente sem mudanças comparado com a estimativa do relatório WASDE de outubro.

Já com a soma dos estoques finais que totaliza a quantidade de arroz ofertado no mercado global ficou em 662,72 milhões de toneladas, com alta de 0,21%.

A China teve suas projeções mantidas em 351,76 milhões de toneladas produzidas, enquanto que Índia passou de 114 milhões de toneladas na previsão de outubro, para atuais 115 milhões de tons. Houve alta também nos estoques finais, que passaram de 26,3 milhões de tons (out/19) para atuais 29,02 milhões de toneladas no relatório de oferta e demanda de nov/19.

A Thailândia se manteve com os mesmos 20,5 milhões de toneladas da safra 2019/20. O Brasil não sofreu alteração nos dados, portanto, a estimativa na produção de arroz segue em 7,14 milhões de toneladas para a safra de arroz 2019/20. Os estoques finais ficaram em 0,37 milhões de tons.

Com relação as cotações, a CBOT registrou uma valorização de 0,64% na variação semanal dos contratos de nov/19 com o preço da saca valendo US$ 11,80. Todos os contratos fecharam com ganhos.

 Fonte: AF News

Segunda, 11 de Novembro de 2019
Exportação de carne bovina atinge 37 mil t em novembro, aponta Secex.
Exportação de carne bovina atinge 37 mil t em novembro, aponta Secex. Fonte: Safras & Mercados

    As exportações de carne bovina “in natura” do Brasil renderam US$ 178,2 milhões em novembro (6 dias úteis), com média diária de US$ 29,7 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 37 mil toneladas, com média diária de 6,2 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.821,80.

     Na comparação com outubro, houve baixa de 4,6% no valor médio diário da exportação, perda de 11,5% na quantidade média diária exportada e alta de 7,8% no preço. Na comparação com novembro de 2018, houve ganho de 14% no valor médio diário, baixa de 5,6% na quantidade média diária e ganho de 20,7% no preço médio.

     Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços e foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

 Fonte: Safras & Mercado

Sexta, 08 de Novembro de 2019
Preços do arroz seguem firmes no Brasil.
Preços do arroz seguem firmes no Brasil. Fonte: Safras & Mercados

    O mercado brasileiro de arroz voltou a mostrar preços firmes no início de novembro. Na média do Rio Grande do Sul, principal referencial nacional, a saca de 50 quilos encerrou o dia 7 cotada a R$ 46,23, alta semanal de 0,22%. Acumula elevação de 1,39% em 30 dias, sendo 7,77% mais alto frente ao mesmo período do ano passado.

    A produção mundial de arroz em 2019/20 deverá totalizar 513,4 milhões de toneladas, contra 517,5 milhões do ano anterior. A estimativa faz parte do relatório de novembro do Sistema de Informação do Mercado Agrícola (AMIS), órgão do G-20 para divulgar dados de oferta e demanda das principais commodities globais. Em outubro, o número era de 513,5 milhões de toneladas.

    O AMIS indica que os estoque finais deverão ficar em 180,9 milhões de toneladas, contra 183,1 milhões do ano anterior. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) indica produção global de 497,8 milhões e estoques finais de 175,1 milhões de toneladas. O Conselho Internacional de Grãos indica safra de 500,1 milhões de toneladas e estoques de 179 milhões de toneladas para 2019/20.

 Fonte: Safras & Mercado

Sexta, 08 de Novembro de 2019
Soja: Mercado em Chicago se mantém estável à espera dos novos números do USDA nesta 6ª.
Soja: Mercado em Chicago se mantém estável à espera dos novos números do USDA nesta 6ª. Fonte: Noticias Agrícolas

Em dia de novo boletim mensal do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o mercado da soja volta a operar com estabilidade na Bolsa de Chicago na manhã de sexta-feira (8). Por volta de 7h40 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa registravam pequenas oscilações de 0,25 a 1 ponto, testando os dois lados da tabela. 

Assim, o contrato janeiro tinha US$ 9,36 e o maio/20, referência para a safra brasileira, tinha US$ 9,60 por bushel. 

O mercado espera por números da soja menores do que os do boletim anterior sobre produção, produtividade, área colhida e estoques finais. O boletim será reportado às 14h (Brasília). 

A guerra comercial entre China e Estados Unidos também permanece no radar dos traders, com uma expectativa melhor depois da notícia de que os americanos concordaram com a nação asiática em reduzir fase a fase as tarifas dos dois lados. 

EXPECTATIVAS PARA O RELATÓRIO

As expectativas para a safra de soja dos EUA são de 92,49 a 98,22 milhões de toneladas, com média de 95,53 milhões. Em outubro, o estimado foi de 96,62 milhões de toneladas e a temporada 2018/19 somou 120,51 milhões de toneladas colhidas pelos americanos. 

A produtividade média esperada para a oleaginosa é de 52,22 sacas por hectare, contra 52,56 do mês passado. A média das expectativas para a área colhida com a soja é de 30,52 milhões de hectares, também menor do que o número de outubro, de 30,61 milhões. 

Sobre os estoques finais, o mercado espera algo entre 8,33 e 14,18 milhões de toneladas, com média de 11,4 milhões. Há um mês, a estimativa do departamento foi de 12,52 milhões de toneladas. Os estoques finais norte-americanos da safra anterior foram de 24,85 milhões de toneladas. 

 Fonte: Noticias Agrícolas

Sexta, 08 de Novembro de 2019
RS já colheu 67% do trigo.
RS já colheu 67% do trigo. Fonte: Agrolink

O estado do Rio Grande do Sul já colheu 67% do seu trigo plantado e, além disso, tem 30% em maturação e 3% em enchimento de grãos, segundo informações divulgadas pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). A umidade alta dificultou o desenvolvimento da colheita. 

“Relatório semanal da EMATER apontou que, no Rio Grande do Sul, 3% das lavouras de trigo estão em enchimento do grão, 30% em fase de maturação (característica que se configura entre a maturação fisiológica e o ponto de colheita) e 67% foram colhidas. O período de alta umidade dificultou o avanço rápido da colheita. As condições climáticas possibilitaram apenas dois dias para colher, mesmo com a umidade do solo muito elevada para a execução da operação”, indica. 

Nesse cenário, as lavouras colhidas ainda apresentaram boa produtividade, mas com grande perda de qualidade do produto final colhido. “Várias lavouras com peso hectolitro (PH) abaixo de 75, considerado trigo tipo 3, com menor remuneração”, completa a informação a T&F Consultoria Agroeconômica. 

“A média Cepea dos preços do trigo no Rio Grande do Sul ficou praticamente estável, caindo apenas 2 centavos, nesta quinta-feira. A média do dia ficou em R$ 694,01/tonelada, contra R$ 694,03 do dia útil anterior. No acumulado do mês os preços já recuaram 0,28% no estado. No mercado físico do Rio Grande do Sul, os negócios continuam travados, com poucos negócios. Fontes do mercado indicam que os negócios fechados tiveram preços entre R$ 700,00 e R$ 730,00, estável em relação ao dia anterior”, conclui a empresa de consultoria, especializada em agricultura. 

 Fonte: Agrolink

Sexta, 08 de Novembro de 2019
Volume de fertilizantes entregues cresceu 7,1% no 1o. semestre deste ano.
Volume de fertilizantes entregues cresceu 7,1% no 1o. semestre deste ano. Fonte: Agrolink

A Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) divulgou recentemente os dados referentes às entregas de fertilizantes no país em junho. 

Foram 3,05 milhões de toneladas entregues ao consumidor final, volume 25,8% maior que o entregue em maio deste ano e 2,2% acima do registrado em junho do ano passado. 

No acumulado do primeiro semestre foram entregues 13,72 milhões de toneladas de adubos no Brasil, 7,1% mais, na comparação com igual período de 2018. 

A expectativa da Scot Consultoria é de que as entregas totalizem entre 36,0 e 36,5 milhões de toneladas este ano, frente as 35,5 milhões de toneladas entregues no país em 2018, recorde até então.

 Fonte: Agrolink

Quinta, 07 de Novembro de 2019
CNA alerta para prejuízos ao agro com fim da Lei Kandir.
CNA alerta para prejuízos ao agro com fim da Lei Kandir. Fonte: Agrolink

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou, na quarta (6), na Câmara dos Deputados, de audiência pública para discutir os impactos de uma possível revogação da Lei Kandir para o agronegócio.

O debate ocorreu na Comissão de Agricultura da Câmara. Esta medida está prevista na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 42/2019, sob o pretexto de se buscar alternativas para compensar a perda de receita tributária dos estados.

A Lei Kandir foi criada em 1996 e isenta a cobrança do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre as exportações do agro, o que ajudou o setor a se tornar competitivo nas exportações.

Para o coordenador do Núcleo Econômico da CNA, Renato Conchon, defender a Lei Kandir é defender a estabilidade da macroeconomia brasileira. “Por isso, não podemos abrir mão da Lei, que foi uma conquista da sociedade brasileira”, ressaltou.

Conchon questionou a ideia de pôr fim à Lei Kandir em um momento que o Brasil está fechando acordos internacionais de comércio. “Qual é a lógica disso? Vamos competir de igual para igual com a União Europeia tributando nossas exportações? É um contrassenso e não podemos deixar acontecer”, alertou.

O coordenador citou como exemplo a Argentina, que passou a tributar as exportações na década passada e perdeu 50% de marketing share no comércio internacional da soja em 10 anos. “é isso que queremos para o Brasil?”, questionou.   

 Fonte: Agrolink

Quinta, 07 de Novembro de 2019
Projeção de PIB no Brasil para 2019 sobe de 0,85% para 0,9%.
Projeção de PIB no Brasil para 2019 sobe de 0,85% para 0,9%. Fonte: Safras & Mercados

     O governo aumentou sua projeção para o PIB de 2019 de 0,85% para 0,9% Segundo ministério da Economia, “os melhores resultados da atividade econômica nos meses de julho e agosto e os desembolsos advindos do saque imediato elevaram as estimativas de crescimento para o terceiro e quarto trimestre de 2019, resultando em elevação do crescimento para 2019”. Informou o ministério da economia no boletim macrofiscal divulgado pela Secretária de Política Econômica.

     Para a projeção do PIB de 2020, o resultado aumento de 2,17%, no boletim de julho para 2,32% neste boletim. No boletim de setembro não foi realizada esta projeção. O resultado, segundo boletim, é fruto da forte redução dos juros, da melhora dos indicadores de confiança e dos efeitos iniciais das reformas estruturais.

     Fonte: Safras & Mercado