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Quinta, 01 de Dezembro de 2022
CNA participa de encontro com adidos agrícolas brasileiros
CNA participa de encontro com adidos agrícolas brasileiros Fonte: CNA - Confederação da Agricultura

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou, na terça (29), do 4º Encontro dos Adidos Agrícolas Brasileiros. O evento reúne um grupo de 32 adidos agrícolas brasileiros que já atuam ou vão atuar fora do país para defender os interesses do setor no mercado internacional.

O objetivo do evento é discutir temas técnicos relacionados a barreiras ao comércio, acesso a mercados, promoção comercial, sustentabilidade e imagem, ameaças e oportunidades para o agronegócio. Os profissionais atuam diretamente na abertura de mercados e na promoção de produtos do agro brasileiro no exterior.

A diretora de Relações Internacionais da CNA, Sueme Mori, foi expositora no painel “Desarranjo nas Cadeias Globais de alimentos, insumos e energia – ameaças e oportunidades para o agronegócio brasileiro”. Segundo ela, em meio ao cenário de dificuldade deste ano, o produtor rural conseguiu produzir e obteve grandes números de exportação, mas por um custo muito alto.

Sueme explicou que, com o aumento dos insumos e de problemas climáticos, houve um impacto grande para os produtores rurais e que a CNA acompanha a situação de perto para propor ações.

“A CNA tem um projeto chamado Campo Futuro, que faz um levantamento dos custos de produção de 11 cadeias. O projeto encerrou o ciclo desse ano e mostra que nós exportamos muito, aumentamos o volume e valor, mas a margem do produtor ficou muito baixa. Isso é resultado do aumento dos custos dos insumos”, destacou.

Para Sueme, o Brasil tem uma base reduzida de empresas exportadoras e das 30 mil, somente 7 mil são do agro. “Esse é um número muito pequeno. E o aumento da inserção dos produtores rurais no mercado internacional é algo que fazemos juntos, o setor privado e o governo federal”, pontuou ao elogiar o trabalho desenvolvido pelos adidos agrícolas.

Durante o painel, a diretora da CNA também falou sobre o programa Agro.BR, uma inciativa da Confederação, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O objetivo do programa é viabilizar negócios internacionais para aumentar a presença de pequenos e médios produtores no comércio exterior e diversificar a pauta brasileira de exportações do agro.

O debate foi moderado pelo diretor do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos na Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, Marcel Moreira, e contou com a presença do Adido Agrícola na Rússia, Rafael Requião, do coordenador do centro “Insper Agro Global”, Marcos Jank, e do diretor de Programa da Secretaria Executiva do Mapa, Luis Eduardo Rangel, o assessor da Secretaria Executiva do Mapa, Marcelo Guimarães.

O encontro, realizado pelos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e das Relações Exteriores (MRE) e a Apex-Brasil, prossegue até a quinta (1º). A CNA estará presente nas rodadas de conversa dos adidos agrícolas e escritório da Apex-Brasil com o setor privado.

Assessoria de Comunicação CNA
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Fonte: CNA - Confederação da Agricultura

Quinta, 01 de Dezembro de 2022
Seminário Duas Safras chega a Vacaria para última edição do ano
Seminário Duas Safras chega a Vacaria para última edição do ano Fonte: Assessoria de Comunicação Senar - RS

Evento ocorre em seis de dezembro. Senar-RS já estuda novos formatos do programa para 2023; em 2022, três mil produtores participaram das nove etapas em todo o Rio Grande do Sul.Vacaria recebe a última etapa deste ano do Seminário Duas Safras: Mais Produção no Ano Inteiro, iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-RS) para intensificar o desenvolvimento agropecuário no Rio Grande do Sul. Evento ocorre em seis de dezembro, a partir das oito horas, no Salão Paroquial Nossa Senhora de Fátima do município. Culturas do trigo, soja, milho e importância da integração lavoura-pecuária são temas da Etapa Serra.

De acordo com o Coordenador do Departamento de Apoio Estratégico do Senar-RS, Umberto Moraes, são esperados em torno de 300 participantes, média de público que se manteve ao longo das oito etapas anteriores. A caravana de palestras do seminário já passou por Santo Ângelo, Porto Alegre, Pelotas, Alegrete, Passo Fundo, Cruz Alta, Lavras do Sul e São Sepé, customizadas conforme as características de cada região. 

Ação faz parte do Programa Duas Safras, que busca fortalecer a produção gaúcha a partir dos cultivos de inverno e da integração entre produção agrícola e pecuária. "Tivemos um ótimo ano de palestras e o programa atingiu os resultados que esperávamos. Pudemos disseminar conhecimento técnico e teórico para mais de três mil produtores em 2022", analisa Umberto. O sucesso foi tanto que, segundo o Superintendente Eduardo Condorelli, o Senar-RS já está estudando uma nova rodada de atividades técnicas para o Seminário Duas Safras em 2023. 

Os painéis do evento abordarão principalmente estratégias para maximizar a produtividade de trigo e milho em campos de altitude, planejamento forrageiro para sistemas integrados de lavoura-pecuária e cenários mercadológicos do agro. Entre os palestrantes, destacam-se representantes da Embrapa, Ocergs, Asgav, Corteva e Pioneer Sementes, além de produtores locais de Vacaria, que compartilharão experiências de produção nas suas propriedades. 

Para participar da última edição de 2022, interessados podem se inscrever por meio do link https://duassafrasserra.eventize.com.br/. 


O Duas Safras
O programa Duas Safras é fruto da articulação entre Senar-RS, Farsul, Associação Brasileira da Proteína Animal (ABPA), Embrapa, Fecoagro/RS, Asgav, Federarroz, Acergs, Sips, Aprosoja, Ocergs, BSBios e Apassul. 
A expectativa é que a medida ajude a ampliar a renda do produtor rural e aumentar em 40% a capacidade do agro no Rio Grande do Sul. Segundo a Assessoria Econômica da Farsul, o impacto no PIB seria um aumento de 7%, representando aproximadamente R$ 31,9 bilhões. "A ideia é alcançarmos esse acréscimo até 2030, fazendo com que certamente nós tenhamos um novo patamar social e econômico no Estado", relata o Superintendente do Senar-RS, Eduardo Condorelli.


Serviço: "Seminário Duas Safras - Mais Produção o Ano Inteiro" - Etapa Serra
Quando: 6 de dezembro, às 8 horas
Onde: Salão Paroquial Nossa Senhora de Fátima, em Vacaria
Quanto: entrada franca
Inscreva-se e confira a programação completa em: https://duassafrasserra.eventize.com.br/

Fonte: Assessoria de Comunicação Senar-RS

Quinta, 01 de Dezembro de 2022
Registro de Indicação Geográfica é concedida para o espumante de Pinto Bandeira (RS)
Registro de Indicação Geográfica é concedida para o espumante de Pinto Bandeira (RS) Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

O espumante natural da região de Altos de Pinto Bandeira (RS) foi reconhecido como Indicação Geográfica de Denominação de Origem (DO). Para receber esse reconhecimento, os produtos agrícolas devem ter o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, determinando que o produto ou serviço cujas qualidades ou características sejam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos. O registro foi publicado na Revista da Propriedade Industrial (RPI) nº 2.708, do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), órgão responsável por conceder o registro.

Com aspectos identificados por meio de avaliações sensoriais, o espumante de Altos de Pinto Bandeira tem características especiais, como acidez equilibrada, ataque adocicado, complexo, fino, harmônico, refrescante, aveludado, cremoso, notas de torrefação, nozes, café, amêndoas, boa persistência, final de boca agradável, retrogosto cítrico/levedura/mel.

O produto é nos municípios de Pinto Bandeira, Farroupilha e Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, o equivalente a uma área de 65 quilômetros quadrados. A altitude média dessa área é de 632 metros, com terrenos de relevo ondulado até montanhoso. As temperaturas são mais amenas, enquanto a exposição solar é favorecida pela localização da região na margem esquerda do Vale do Rio das Antas e pela boa circulação horizontal do ar devido à localização no alto de um dos patamares do planalto basáltico da Serra Gaúcha.

Todos os fatores influenciam na escolha de técnicas de cultivo e manejo dos vinhedos e, por consequência, na qualidade do vinho produzido. Segundo a documentação apresentada ao INPI, existe uma vinculação das características e qualidades do espumante produzido em Altos de Pinto Bandeira com os elementos do meio geográfico.

“Em todo o processo da cadeia de produção, o diferencial dos espumantes produzidos na região está vinculado à produção vitícola e ao processamento enológico dentro da área delimitada da DO – que possui identidade única, bem como está associado ao saber-fazer local historicamente desenvolvido e assimilado pelos produtores locais”, diz o documento do Inpi.

As variedades de uvas que se adaptam ao clima e ao solo da região, utilizadas no espumante, são Chardonnay, Pinot Noir e Riesling Itálico. A interação “clima-solo-videira” confere características particulares às uvas produzidas em Altos de Pinto Bandeira para a elaboração do "vinho base", destinado ao espumante natural, condicionando uma maturação moderada das uvas, com composição equilibrada entre açúcares e ácidos orgânicos, bem como de precursores aromáticos, que resultam em qualidades e características de cor, aroma, paladar e estrutura do espumante natural, que são determinadas essencialmente por esse meio geográfico.

Além das condições homogêneas do meio geográfico, ressalta-se a interação com fatores humanos, resultantes do saber-fazer agrícola e vitícola dos produtores. Eles buscam selecionar as uvas com grau de maturação adequado, especificamente, para elaborar os melhores "vinhos base" para espumantes, que requerem um menor teor alcoólico e uma acidez mais acentuada que aquela de "vinhos tranquilos", garantindo o frescor necessário nos espumantes da DO Altos de Pinto Bandeira.

Com esta concessão, o Brasil chega a 108 Indicações Geográficas registradas no INPI, sendo 33 Denominações de Origem e 75 Indicações de Procedência.

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Imagem: Divulgação/ Asprovinho

Quinta, 01 de Dezembro de 2022
PIB varia 0,4% no terceiro trimestre de 2022, diz IBGE
PIB varia 0,4% no terceiro trimestre de 2022, diz IBGE Fonte: Agência Brasil

O Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país em um ano) variou 0,4% no terceiro trimestre de 2022, na comparação com o segundo, na série com ajuste sazonal. O dado foi divulgado hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com o mesmo período de 2021, o PIB cresceu 3,6%. No acumulado nos quatro trimestres, terminados em setembro de 2022, o PIB cresceu 3%, frente aos quatro trimestres imediatamente anteriores. O acumulado do ano foi de 3,2% em relação ao mesmo período de 2021.

Em valores correntes, o PIB no terceiro trimestre de 2022 totalizou R$ 2,544 trilhões, sendo R$ 2,202 trilhões referentes ao Valor Adicionado (VA) a preços básicos e R$ 342,1 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.

No terceiro trimestre de 2022, a taxa de investimento foi de 19,6% do PIB, acima da observada no mesmo período de 2021 (19,4%). Já a taxa de poupança foi de 16,2%, menor do que a do terceiro trimestre do ano passado (17,2%).

 

Fonte: Agência Brasil – Ana Cristina Campos

Imagem: Ministério da Infraestrutura

Quinta, 01 de Dezembro de 2022
Balança comercial registra superávit de US$ 6,67 bi em novembro
Balança comercial registra superávit de US$ 6,67 bi em novembro Fonte: Agência Brasil

O bom desempenho da safra de grãos e as exportações de petróleo fizeram a balança comercial registrar o maior superávit para meses de novembro, informou hoje (1º) o Banco Central (BC). No mês passado, o país exportou US$ 6,675 bilhões a mais do que importou. Em novembro do ano passado, a balança tinha registrado déficit de US$ 1,11 bilhão. Esse é o melhor resultado para o mês desde o início da série histórica, em 1989.

De janeiro a novembro deste ano, a balança comercial acumula superávit de US$ 58,025 bilhões. Isso representa 0,7% a mais que o registrado nos mesmos meses do ano passado. O saldo acumulado, que até outubro estava abaixo do registrado em 2021, reagiu e agora bate recorde para os 11 meses do ano.

No mês passado, o Brasil vendeu US$ 28,164 bilhões para o exterior e comprou US$ 21,489 bilhões. As exportações subiram 30,5% em relação a novembro do ano passado, pelo critério da média diária, e bateram recorde em novembro, desde o início da série histórica, em 1989. As importações caíram 5,5% na mesma comparação, mas registraram o segundo melhor novembro da história, só perdendo para o mesmo mês de 2021.

No caso das exportações, o recorde deve-se mais ao aumento dos embarques que dos preços internacionais das mercadorias do que do volume comercializado. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu em média 27,2% na comparação com novembro do ano passado, enquanto os preços médios aumentaram 8%.

A valorização dos preços das mercadorias vendidas para o exterior poderia ser maior não fosse a queda do minério de ferro, cuja cotação caiu 27% na mesma comparação, e por produtos industrializados de ferro, como ferro-gusa, ferro-espoja e ligas de ferro, cujo preço recuou 20,3%, por causa dos lockdowns na China, que reduziram a demanda internacional.

Nas importações, a quantidade comprada caiu 4,9%, refletindo a desaceleração da economia, mas os preços médios aumentaram 7,6%. A alta dos preços foi puxada principalmente por adubos, fertilizantes, petróleo, carvão mineral e trigo, itens que ficaram mais caros após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Setores

No setor agropecuário, o aumento do volume embarcado, provocado pela safra de grãos, principalmente pela segunda safra de milho, pesou mais nas exportações. O volume de mercadorias embarcadas avançou 35,9% em novembro na comparação com o mesmo mês de 2021, enquanto o preço médio subiu 24,2%. Na indústria de transformação, a quantidade exportada subiu 16,5%, com o preço médio aumentando 9,8%.

Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 51,6%, mas os preços médios recuaram 6,6% em relação a novembro do ano passado.

O petróleo bruto voltou a puxar o aumento das exportações, com o volume exportado subindo 123,5% e os preços subindo 0,6%. Isso ocorreu por causa da retomada da produção da Petrobras. Após um ano de altas contínuas, os preços do petróleo começam a desacelerar porque os efeitos da guerra na Ucrânia e da recuperação econômica após a fase mais aguda da pandemia de covid-19 já foram incorporados às cotações.

Os produtos com maior destaque nas exportações agropecuárias foram milho não moído, exceto milho doce (+222,3%), café não torrado (+47,4%) e soja (+16,2%) na agropecuária. O destaque negativo foram sementes oleaginosas, cujas exportações caíram 84% de novembro do ano passado a novembro deste ano.

Na indústria extrativa, os maiores crescimentos foram registrados nas exportações de outros minerais brutos (+168,6%), outros minérios e concentrados dos metais de base (+145,9%) e óleos brutos de petróleo (+124,9%). Na indústria de transformação, as maiores altas ocorreram nos combustíveis (+172,4%), carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (+84,6%) e açúcares e melaços (+69,8%).

Quanto às importações, as maiores quedas foram registradas nos seguintes produtos: soja (-93,4%); cevada não moída (-90,6%); e milho não moído, exceto milho doce (-55,9%), na agropecuária; gás natural (-70,7%) e minérios de cobre e seus concentrados (-66,1%), na indústria extrativa; e medicamentos e produtos farmacêuticos (-55,0%), adubos ou fertilizantes químicos (-42,9%) e equipamentos de telecomunicações (-24,5%), na indústria de transformação.

Em relação aos adubos e aos fertilizantes, as importações de bens industrializados caíram, mas as compras de fertilizantes brutos quase dobraram e subiram 192,6% em novembro em relação ao mesmo mês do ano passado. O crescimento decorre quase inteiramente do preço, que subiu 147,4% na mesma comparação, por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia. O volume importado subiu 18,3%.

Estimativa

Em novembro, o governo reduziu para US$ 55,4 bilhões a estimativa de superávit comercial neste ano. Apesar da queda na estimativa, o valor garantiria o segundo maior superávit comercial da série histórica. O saldo seria menor apenas que o superávit de US$ 61,407 bilhões observados no ano passado.

As estimativas oficiais são atualizadas a cada três meses. As previsões estão em linha com as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 55 bilhões neste ano.

Fonte: Agência Brasil – Welton Máximo

Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Quarta, 30 de Novembro de 2022
CNA participa de evento sobre impactos de barreiras não tarifárias nos países do Mercosul
CNA participa de evento sobre impactos de barreiras não tarifárias nos países do Mercosul Fonte: CNA - Confederação da Agricultura

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou, na terça (29), de um webinar que debateu como barreiras não tarifárias ameaçam o comércio de produtos do agro brasileiro, o impacto para o comércio internacional com a diligência devida em discussão na União Europeia e trouxe, também, um panorama dos programas implementados pelos países do Mercosul na questão ambiental.

Na primeira parte do evento, embaixadores dos países do Mercosul expressaram preocupações com a nova legislação que está sendo discutida na União Europeia e seus impactos negativos para os produtores rurais do Brasil e dos demais países sul-americanos.

O consultor técnico e jurídico da CNA, Rodrigo Justus, fez uma apresentação sobre o avanço da produção agropecuária brasileira ao longo dos anos, com o uso de tecnologia. “A tecnologia é a base do desenvolvimento agrícola do país. Se estivéssemos cultivando da mesma forma que em 1976, precisaríamos agora triplicar a área cultivada”.

Justus também falou dos riscos que medidas protecionistas, muitas delas disfarçados sob questões ambientais, geram uma série de problemas como o aumento dos custos dos alimentos e trazem impactos para todos os elos das cadeias produtivas.

Assessoria de Comunicação CNA
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Fonte: CNA - Confederação da Agricultura

Quarta, 30 de Novembro de 2022
Brasil e Reino Unido assinam acordo para evitar bitributação
Brasil e Reino Unido assinam acordo para evitar bitributação Fonte: Agência Brasil

Após cinco meses de discussões, o Brasil e o Reino Unido assinaram hoje (29) um acordo para evitar a dupla tributação sobre a renda e para prevenir a evasão e a elisão fiscais. Segundo a Receita Federal, a medida aumentará a segurança jurídica nas transações entre os dois países e resultará na ampliação dos fluxos bilaterais de comércio e de investimento.

Segundo o secretário especial da Receita Federal, Julio Cesar Vieira Gomes, a expansão da rede de tratados tributários do país ajuda no processo de adesão do Brasil à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Reino Unido é o 26º país membro da OCDE com o qual o Brasil firma esse tipo de acordo.

De acordo com o Fisco, o acordo está em linha com o Modelo de Convenção da OCDE e com o projeto do grupo para evitar a erosão da base tributária e a transferência de lucros. Com a coexistência de vários sistemas jurídicos e tributários trazida pela globalização, fluxos comerciais e de investimentos eram tributados duas vezes (uma em cada país) ou não tributado nenhuma vez (dupla não tributação).

O acordo, explicou o secretário da Receita, pretende corrigir essas distorções, reduzindo o custo Brasil. Ele disse que a assinatura atende a reivindicação de entidades representativas da iniciativa privada brasileira. “Espero que a assinatura desta convenção desempenhe importante papel em aumentar o comércio e o investimento, a atratividade, a competitividade dos produtos brasileiros, a segurança jurídica e a estabilidade de longo prazo”, destacou

Embaixadora

Além do secretário especial da Receita, a cerimônia de assinatura do acordo teve a presença da embaixadora interina do Reino Unido no Brasil, Melanie Hopkins; do secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys; e de representantes do Ministério das Relações Exteriores e Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia.

“Este tratado terá o potencial de aumentar substancialmente o comércio entre nossos países, bem como atrair investimentos e fortalecer as relações comerciais entre o Brasil e o Reino Unido”, disse a embaixadora Melanie Hopkins. “O Brasil é o maior país com o qual temos uma relação econômica bilateral estreita e com o qual ainda não temos um acordo de dupla tributação em vigor. Esta é uma prioridade para o Reino Unido e estamos aqui para resolver isso”, acrescentou.

Guaranys classificou a assinatura do acordo de momento histórico e relembrou alguns dos principais momentos de sua elaboração, iniciada em junho. Conforme o secretário-executivo, a rapidez na construção do acordo demonstra o esforço de todos os órgãos envolvidos no trabalho.

Conforme o Banco Central, os investimentos brasileiros no Reino Unido somaram US$ 5,2 bilhões, e os investimento britânicos no Brasil totalizaram US$ 25,2 bilhões em 2020. Por sua vez, a corrente de comércio (soma entre exportações e importações) alcançou US$ 5,6 bilhões em 2021, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia.

Fonte: Agência Brasil – Welton Máximo

Quarta, 30 de Novembro de 2022
Grande Expediente homenageia Emater/RS-Ascar
Grande Expediente homenageia Emater/RS-Ascar Fonte: Emater

Considerada a principal política pública para a agricultura familiar no RS, a Emater/RS-Ascar foi homenageada no Grande Expediente da Assembleia Legislativa na tarde desta terça-feira (29/11), antecipando as comemorações do Dia Nacional da Extensão Rural, celebrado no dia 06 de dezembro. A data foi criada a partir da fundação, em 1948, da Emater-Minas Gerais, na época denominada Associação de Crédito e Assistência Rural (Acar-MG), e visa prestar homenagem a todos os extensionistas rurais por seu trabalho.

O Grande Expediente foi proposto pela deputada estadual Zilá Breitenbach que, na Tribuna, contou parte da história e da atuação da Emater/RS-Ascar desde sua criação, em junho de 1955, ressaltando as ações de Assistência Técnica e Extensão Rural e Social (Aters) prestadas no Estado.

Participaram da solenidade a Diretoria da Emater/RS, composta pelo presidente Alex da Silva Corrêa e pelos diretores técnico e administrativo, Alencar Rugeri e Alexandre Durans, além de gerentes e extensionistas, e do presidente do colegiado Técnico Administrativo e Administrativo da Emater/RS e da Ascar (CTA/Conad), Paulo Roberto da Silva, representando o secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), Domingos Velho Lopes.

O presidente da Assembleia Legislativa do RS, deputado estadual Valdeci Oliveira, conduziu a Sessão Plenária em homenagem à Emater/RS-Ascar, com transmissão pela TV Assembleia no link https://www.youtube.com/watch?v=jWE8us-_UkA, podendo ser assistido a qualquer momento.

EMPREENDEDORISMO

Antes da homenagem, os convidados degustaram produtos da agricultura familiar, elaborados por empreendedores familiares assessorados pela Emater/RS-Ascar.

"As agroindústrias são fruto do trabalho do extensionista, que estimula a produção primária e a melhoria das condições de vida no campo, e desenvolve políticas públicas integradas com os municípios e suas secretarias, como de Assistência Social, Educação e de Saúde, gerando renda e resultados positivos nas propriedades e no desenvolvimento dos municípios", ressaltou Zilá, ao defender o aprimoramento constante dos extensionistas. "Tirar o sustendo do campo exige força de vontade, técnica e conhecimento. Vocês são privilegiados por se capacitarem e estarem aqui hoje. Por isso precisamos comemorar", disse a deputada, ao avaliar que "a integração da família é fundamental e o jovem faz parte, devendo ter suas atribuições responsáveis. Pela atuação, não só técnica como social, a Emater é de fundamental importância para a propriedade", defendeu.

A deputada citou ainda o intercâmbio da Emater/RS-Ascar com o Canadá, que vai permitir, por seis meses, a capacitação de jovens gaúchos, filhos de agricultores, que participaram dos cursos de Empreendedorismo e Desenvolvimento para Juventude Rural coordenados pela Instituição. "Isso é um avanço e uma conquista para a Extensão Rural", finalizou Zilá, que passou a palavra para a manifestação dos deputados, por meio de apartes, representando as bancadas que integram a Assembleia Legislativa do RS.

Entre os deputados que se manifestaram, parabenizando a deputada pela proposição do Grande Expediente, a Diretoria da Emater/RS e os extensionistas, o deputado e futuro vice-governador, Gabriel Souza, ao parabenizar os extensionistas, ressaltou a importância da Extensão Rural para o desenvolvimento do Estado. "A Emater tem que ser fortalecida no próximo governo", disse, ao reafirmar "o compromisso do governo eleito com a Extensão Rural".

Os outros deputados foram Zé Nunes, Luciana Genro, Elton Weber, Mateus Wesp, Silvana Covatti, Capitão Macedo e Sérgio Peres.


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Fonte: Emater

Imagem: Rogério Fernandes

Quarta, 30 de Novembro de 2022
Irga, CNA, Apex e Farsul se unem para levar projeto Agro.BR a produtores do RS
Irga, CNA, Apex e Farsul se unem para levar projeto Agro.BR a produtores do RS Fonte: IRGA

O presidente do Irga, Rodrigo Machado, esteve reunido na tarde desta terça-feira (29) com Luana Krieger, representante da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), e Renan dos Santos, da Assessoria Econômica da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul). O objetivo do encontro, realizado na sede da autarquia, foi discutir a consolidação de uma parceria entre as entidades para a prospecção de novos mercados para o arroz gaúcho e seus derivados.
 

O Irga se aproximou neste ano da CNA e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para a divulgação do projeto Agro.BR. Esse projeto tem a missão de ampliar a pauta exportadora brasileira, trabalhando junto a empreendedores rurais de todos os tamanhos na missão de levar seus negócios para novos clientes e novas realidades. O Agro.BR inclui iniciativas direcionadas para negócios que estejam em qualquer etapa do caminho da exportação. Isso inclui sensibilização, capacitação, apoio em plano de exportação, consultoria personalizada, participação em rodadas de negócios, suporte em escritórios no exterior e muito mais.

“Essa era uma demanda antiga da cadeia do arroz. Por isso essa parceria do Irga com a CNA, Apex-Brasil e Farsul era tão importante e já está dando os primeiros resultados. O Irga tem entre suas competências o papel de potencializar a promoção e comercialização do nosso arroz para o exterior. Por isso concretizar essa união era fundamental para nós”, observa Machado. O presidente acrescenta que montou um grupo de trabalho no Irga especialmente para tratar do tema, chefiado pelo assessor José Carlos Pires, que atua em Brasília.

Na reunião desta terça-feira, foi discutida a ideia de, em um primeiro passo, levar o Agro.BR aos produtores por meio de um atendimento agrupado organizado pelas três entidades. Desta forma, seriam promovidos encontros para apresentação do projeto para produtores de arroz do RS. Uma nova reunião entre as três entidades deve ocorrer nos próximos dias para alinhar a iniciativa.

Fonte: Irga

Imagem: Sergio Pereira

Terça, 29 de Novembro de 2022
Adidos agrícolas discutem a promoção do agro brasileiro no exterior
Adidos agrícolas discutem a promoção do agro brasileiro no exterior Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e das Relações Exteriores (MRE) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) realizam nesta semana o 4º Encontro dos Adidos Agrícolas Brasileiros. O objetivo do evento é reunir os adidos para discutir temas técnicos relacionados a barreiras ao comércio, acesso a mercados, promoção comercial, sustentabilidade e imagem, ameaças e oportunidades para o agronegócio. 

Eles também vão interagir com as secretarias do Mapa e com o setor privado, através de aproximadamente 300 atendimentos a cerca de 30 entidades setoriais, que tiveram interesse em se inscrever para falar com os adidos. Os profissionais atuam diretamente na abertura de mercados e na promoção de produtos do agro brasileiro no exterior. 

Nesta segunda-feira (28), na abertura do evento, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcos Montes, destacou a importância do trabalho dos adidos para a abertura de mercados do agronegócio brasileiro. “Nenhum governo vai se superar se não valorizar os nossos adidos lá fora”, disse, ressaltando que, desde 2019, foram abertos 235 novos mercados para os produtos brasileiros, sendo 49 somente no ano de 2022. 

Segundo o ministro, os principais desafios dos adidos agrícolas nos próximos anos será a segurança alimentar e a questão da imagem do Brasil no exterior. “Não adianta estarmos aqui produzindo cada vez mais, batendo recordes, se nossa imagem lá fora fica deturpada em função de alguns países que não querem ver o Brasil competitivo”, disse. 

Também participaram do evento o presidente da Apex, Augusto Pestana, e o secretário de Comércio Exterior e Assuntos Econômicos do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Sarquis José Buainain Sarquis.   

Agenda dos adidos

Na semana passada, um grupo de 32 adidos agrícolas brasileiros que já atuam ou vão atuar fora do país visitaram o Porto de Santos, o aeroporto de Guarulhos, a Embrapa e empresas com exemplos de sistemas sustentáveis de produção em Lins.  

A agenda começou por Lins (SP), onde o grupo visitou uma unidade produtiva fiscalizada pelo Mapa, exemplo de economia circular. Na quarta, eles estiveram no Porto de Santos (SP), onde acompanharam palestra com André Okubo, auditor fiscal agropecuário responsável pela Vigilância Agropecuári (Vigiagro) no local. Os adidos tiveram a oportunidade de ver o funcionamento de um terminal graneleiro e de um terminal de contêineres, acompanhando explicações das empresas responsáveis sobre os investimentos feitos no porto e o volume de carga operado no local. Também visitaram dois laboratórios do Mapa: um que analisa produtos de origem animal e outro de origem vegetal.

Na quinta, o grupo visitou o terminal de cargas e o de passageiros no Aeroporto Internacional de Guarulhos, depois de acompanhar palestra com Sandra Kunieda, responsável pela Vigiagro do maior aeroporto do país. A auditora fiscal apresentou aos adidos informações técnicas sobre importação e exportação, detalhou como a vigilância é feita no local e aproveitou para orientar sobre alguns cuidados que outros países devem ter ao enviar produtos para o Brasil.

Um exemplo simples envolve a chegada de material de multiplicação animal em tanques de nitrogênio. Segundo Sandra, a legislação exige que esses tanques cheguem ao destino lacrados. “Tem que ser um lacre que não pode ser rompido, de preferência de metal. Se chegar rompido aqui não tem como liberar”, explicou.

Na tarde de sexta, o grupo esteve na Embrapa Cerrados, em Planaltina (DF), onde foi recebido pelo chefe geral Sebastião Pedro. Palestras sobre a estratégia internacional da Embrapa, sobre trigo tropical e sobre integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) foram apresentadas. Os adidos tiveram a oportunidade de conhecer a vitrine de ILPF instalada no centro de pesquisa.

O adido Augusto Billi, que atua no Reino Unido, disse que a visita foi muito interessante. “Nós temos divulgado mundo afora as tecnologias sustentáveis que o Brasil pesquisou, promoveu e que o produtor rural tem adotado”, afirmou. Segundo ele, a ILPF é relevante para o mundo, especialmente para o mercado europeu, porque reduz a emissão de gases de efeito estufa.

“A preocupação com as mudanças climáticas é grande e a gente ter esse contato bem de perto com o que está sendo feito nos ajuda a compreender melhor e divulgar lá fora, para que o estrangeiro também possa entender o que o Brasil tem feito em relação à preservação do meio ambiente e à promoção de tecnologias sustentáveis na agropecuária.”

 

União Europeia

O adido Guilherme Antônio da Costa Junior está finalizando sua atuação em Bruxelas, onde atuou por quatro anos na missão permanente junto à União Europeia. Esse posto de trabalho, assim como o da China, são os únicos onde o Brasil mantém dois adidos em razão da relevância das parcerias comerciais. Segundo Guilherme, atuar em dupla na adidância da União Europeia é fundamental para que a equipe consiga estabelecer um fluxo de informações ágil com o governo brasileiro.

Para ele, um dos maiores desafios neste trabalho é ampliar o acesso de determinados produtos ao mercado europeu. “A legislação europeia é extremamente bem feita, bem elaborada, tem uma boa base científica, mas ao mesmo tempo é extremamente complexa”, afirmou. É uma legislação que garante a proteção aos países membros da UE, mas cria eventuais embaraços aos chamados países terceiros – que não fazem parte do bloco. “Não significa que os outros países não tenham condições de atender às exigências, mas o grau de complexidade é tão grande que dificulta o acompanhamento e o atendimento, tanto pelo setor privado quanto pelo setor público”, explicou.

Um momento histórico que Guilherme presenciou em sua temporada como adido foi o encerramento das negociações comerciais do Acordo de Associação entre Mercosul e União Europeia, em junho de 2019, depois de 20 anos de conversação. “O acordo foi um grande avanço que a gente vai passar a ter na medida em que for ratificado e posto em prática de forma efetiva. Mas a finalização da discussão da redução tarifária, dos produtos de interesse para ambas as partes foi algo espetacular, muito gratificante.”

Estados Unidos

O adido brasileiro em Washington, Filipe Guerra Lopes Sathler, também enfrentou grandes desafios desde que chegou aos Estados Unidos, em janeiro de 2020. “O trabalho foi dinâmico nos dois primeiros meses em relação aos encontros pessoais com os interlocutores no país. Mas em março, todos os órgãos foram fechados em função da pandemia e o grande desafio foi manter a qualidade do trabalho dentro de uma situação totalmente atípica”, afirmou. Desde que a situação voltou a uma certa normalidade, em meados de 2021, Filipe tem conseguido retomar com força os relacionamentos interpessoais e contatos adicionais.

Quando chegou aos Estados Unidos, o Brasil estava concluindo as negociações para a reabertura do mercado de carne bovina e o adido participou dos arranjos finais. Ao longo dos últimos três anos, Filipe trabalhou em novas aberturas, na expansão do mercado americano e na facilitação comercial para o Brasil, o que considera gratificante. “Agora temos a possibilidade de exportar um leque maior de produtos e isso cria opções para as exportações brasileiras”. 

Angola

Em 2023, o Brasil abre um novo posto de adidância, desta vez em Angola, na África. Quem se prepara para embarcar é José Guilherme Tollstadius Leal, atual secretário de Defesa Agropecuária do Mapa. “A expectativa é que a gente possa ampliar a parceria comercial, mas também colaborar com o desenvolvimento da agropecuária de Angola”, afirmou, referindo-se à modernização da atividade e à melhoria da segurança alimentar daquela população. O Brasil vende alguns produtos agrícolas ao país africano, além de equipamentos e material genético.

Além de José Guilherme, o último processo seletivo do Mapa selecionou Rafael Mohana de Carvalho Refosco (Egito), Clóvis Augusto Versalli Serafini (Colômbia), Glauco Bertoldo (Missão Permanente Junto à União Europeia – Bruxelas) e Ellen Elizabeth Laurindo (Marrocos).

O grupo de adidos esteve acompanhado por uma equipe da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Gerência do Agronegócio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), um serviço social autônomo vinculado ao Ministério das Relações Exteriores; e da Superintendência Federal de Agricultura no Estado de São Paulo (SFA-SP). 

Informações à Imprensa

Ana Maio - SFA/SP e Juliana Caldas - Embrapa Cerrados
imprensa@agro.gov.br

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento